Fanfic: A Prometida(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance
Sua boca deslizou pela coluna perfeita do pescoço dela, procurando a concavidade em sua base onde seu coração pulsava. Com habilidade experiente, ele abriu sua camisola, cobrindo delicada e sensualmente a doce riqueza de seus seios. A boca dele moveu-se em seus mamilos avermelhados e sua língua passou pelos bicos endurecidos.
Ele a ouviu gemer no fundo da garganta, sentiu sua cabeça rolar para trás, enquanto saboreava as sensações que cresciam dentro de si.
Seu corpo avolumou-se, mas ele o dominou com urgência. Ele desejava — Theos, como desejava — tomar seu mamilo inchado na boca, sugá-lo todo, mover seu corpo sobre o dela finalmente, preenchê-la com o dele e saciar a fome que sentia.
Isso é para ela, não para você.
Com extremo autocontrole ele se segurou, concentrando-se somente na resposta de Anahí, comprimindo seus seios cheios um contra o outro, fazendo com que sua língua pudesse ir de um mamilo a outro, mantendo os dois no limite da tensão enquanto pequenos gemidos pulsavam na garganta dela.
Ele sentiu seus dedos envolverem-lhe os ombros por baixo de seu roupão, puxando-o para trás, fazendo-o escorregar, procurando a amplidão de sua omoplata para pressionar a carne macia em suas costas. Ele afrouxou o roupão para deixá-la alcançá-lo, sem nunca afastar a boca dela, mas deslizando-a para baixo, para a elevação dos seios, para banhar-se na planície subitamente tensa de seu ventre.
E logo para além.
Quando seus dedos começaram a tocar, excitantes, nos pequenos cachos que se aninhavam acima do véu de suas pernas, Anahí pensou que não suportaria mais a sensação tão intensa e maravilhosa que tomava todo o seu corpo.
Mas não podia fugir dela. Era como ser sugada para um redemoinho escuro, circulando com infinita lentidão e potência. Sabia que precisava abrir os olhos, mas não podia fazê-lo. Afogara-se nas sensações, perdera a razão. Não havia nada no universo além do que estava sentindo agora — como se todo o seu corpo fosse uma doce malha de prazer líquido e macio que enchia cada célula, cada fibra de seu ser.
Um prazer que crescia cada vez mais, mudo e sem remorso, espalhando-se em uma doce onda após outra, fazendo tremer todos os seus nervos, passando por ela enquanto o redemoinho escuro a embalava.
A boca dele pousara onde seus dedos haviam estado, e agora acariciavam a carne tenra de cada lado do ninho de cachos, procurando entreabrir suas pernas.
Ela quase se retesou. Quase o afastou. A consciência de sua desfiguração quase triunfou. Mas então, com um suspiro de prazer, sentiu suas coxas se relaxarem e se abrirem.
As espirais de prazer se intensificaram. Ela levitava em um mar de gozo que a fazia esquecer de tudo exceto do pulsar da língua dele, da carícia suave de seus dedos nas dobras que se tornavam cetim com a umidade que seu toque extraía dela.
Nada fora como isso. Nada em toda a sua vida. Ela não sabia que essa sensação podia existir.
Um gemido longo e doce lhe escapou. Sua cabeça rolou para trás, os ombros quase que afastados dos lençóis. O pulsar se intensificou, o dedo afastando-lhe os lábios, expondo a carne nova e feminina ao seu toque hábil e delicioso.
Suas mãos agarraram as cobertas, enquanto ela gemia novamente. As sensações a tomavam, onda após onda. Mesmo assim, com um instinto que não sabia existir, tinha consciência de que ainda não estava saciada. Essa era somente a superfície da sensação.
Ela sentiu seus quadris se erguerem e pressionarem na direção dele, buscando mais — sempre mais.
Ele respondeu ao seu suplício. Afastou o dedo, deslizando delicadamente na umidade que fluía, circulando vagarosa e ritmicamente, como o vértice de um redemoinho, à entrada do seu corpo. Os dedos de Anahí se apertaram novamente nas dobras pesadas da coberta, e seus quadris o chamaram novamente.
A língua dele parou por um instante, e depois, quando a sensação mais poderosa a tomou toda, sua ponta tocou na parte inchada, desconhecida para ela, além do sulco estreito que a protegia.
Ela susteve a respiração, entreabrindo os lábios. O que sentia até agora fora um eco, uma sombra. Agora, agora era a verdadeira chama que acendia seu corpo. Queimava sob seu toque, como um fogo doce e intenso, fazendo-a derreter-se toda, espalhando-se por todo o seu ser como se através de uma lente naquele único ponto de calor. Crescia, crescia e crescia. Ela não sabia como, ou por que — nada podia sentir agora, nem a proximidade do corpo dele, nem os movimentos de seu dedo circulando firmemente, constantemente, enquanto seu corpo se abria para ele, nem mesmo a exatidão controlada, tão controlada, do pulsar da língua dele, exatamente ali, ali; somente o calor ali, bem ali, era tudo que existia, tudo que poderia existir.
Ela derretera, o calor partindo do único centro de seu corpo que poderia existir, até subir por cada veia, cada vez mais alto, assim como o redemoinho a sugava e sugava, e ela podia ouvir, de longe, muito longe, um grito lento e cada vez mais forte que vinha de algum lugar dentro dela que nunca soubera existir, saindo, sendo exalado através de sua boca erguida que se abria...
O calor passava por ela, uma chama enorme e avassaladora que simplesmente corria e tomava todo o seu corpo, arqueando sua coluna, seu pescoço, uma onda de prazer tão intensa, tão absoluta, que a enchia de surpresa e incredulidade de que seu corpo pudesse sentir tanto... Tanto.
Mais sensações. Vinham, onda após onda, cada uma mais deliciosa que a outra, e o grito do centro de seu ser continuava...
Ela podia sentir os músculos internos de seu corpo se contraindo o sangue se avolumando, a pulsação de cada dobra, a onda de úmida de sendo liberada.
O tempo perdeu todo o significado enquanto ela se entregava consumida pela enchente derretida fluindo e fluindo novamente através dela.
Até que, cantando o êxtase, o êxtase dela, seu corpo começou finalmente, a refluir, exausto, saciado, o vasto e avassalador redemoinho se aquietando muito vagarosamente...
Braços a sustentavam. Havia o cheiro estranho de masculinidade a dureza forte de músculos masculinos, o roçar de pêlos contra suavidade de seus seios. Estava dobrada nele. Contra ele.
Vagarosamente, a realidade lhe voltou, e ela se conscientizou que acontecera.
Anahí estava imóvel em seus braços, como uma boneca de pano. Todo o seu corpo estava mole. Ele não estava surpreso. Quando ela gozou, foi como um derramar infinito de todo o seu corpo, o fluxo de êxtase inundando a palidez de sua pele, seus olhos tremulando sob as longas pestanas, o hálito exalando um longo sussurro de júbilo.
Agora ela estava deitada no círculo protetor de seus braços.
Alfonso a segurava silencioso, sem se mover, sabendo que seu próprio corpo também estava em paz.
E não somente seu corpo.
Fizera a coisa certa. Seguira seu instinto inconsciente — sabendo, de algum modo, que tinha que levá-la para uma viagem que ela precisava fazer. Uma viagem que poderia ser o exorcismo de todos os seus medos, uma cura para as feridas que lhe haviam sido feitas.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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Ele sentiu o comprimento inerte de suas pernas ao seu lado e o frio o tomou. Ouviu as palavras novamente — os médicos queriam amputar... Ouviu seu grito de resposta em negação a tal destino. — Anahí mou... Ele não sabia se dizia as palavras em voz alta ou não. Mas elas ecoaram nele do mesmo modo. Seus olhos estav ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 69
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vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 21:14:19
Ai, meus sentimentos foram destruídos nessa fic, que perfeeeita *-------* As coisas que o Poncho disse para ela, foram tãao awn, destruidoras! E ele ainda colocou o Yurgos sei lá no lugar dele! u.u O véio morreu minha gente :o Muito justo a herança ter ficado para a Anahi! AWN, ia ter baby! Bem que podia rolar uma segunda parte, foi tudo tão perfeito *------* Parabéns Jess <3
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vanessap. Postado em 29/07/2014 - 01:22:38
Ahhh foi perfeitaaa!! Amei demais cada capitulo!! <3
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daninha_ponny Postado em 28/07/2014 - 22:09:44
aiii simplesmente ameiiiiiiiiii
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edlacamila Postado em 28/07/2014 - 01:22:22
Aaaaaaain nn tava preparada pro fim mds pft *-*
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iza2500 Postado em 27/07/2014 - 22:26:26
Amei essa fic, muito lindaaaaaaaa!
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franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 20:56:07
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA :) MOSTRA UMA SUPERAÇÃO INCRÍVEL DE AMBAS AS PARTES ;)
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franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 19:23:54
mas já acabou... :/
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iza2500 Postado em 27/07/2014 - 18:14:13
Postaaaaaa mais!!!!!!
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vanessap. Postado em 27/07/2014 - 16:02:32
Ultimos capitulos? Mas já? :O Alfonso tem que ir atras dela, por tudo que é mais sagrado ele tem que ir pra Inglaterra :(( Posta mais *-*
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franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 10:35:44
ponchito vá atraz dela pelo amor de deus :/