Fanfics Brasil - 25 A Prometida(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: A Prometida(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 25

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Seu controle, seu propósito era absoluto. O corpo pronto de Anahí abriu-se para ele, aceitando-o como uma presença necessária e desejada em seu interior. Ela se estirou à sua volta, e, quando a dor pairou, breve e levemente, foi varrida pela enchente de exultação que a consumia enquanto ele a fazia sua.


Ele a encheu absolutamente, e ela gemia com a consciência de que seus corpos haviam se fundido, se tornado um só, pulsando, batendo no mesmo ritmo que seu coração entre eles, sexo contra sexo, coxa contra coxa, palma contra palma, pressionando e unindo.


Sua boca se abriu em um grito silencioso, o pescoço se arqueando, os quadris se elevando mais para fundir as suas carnes.


Ele estava sobre ela, fundido com ela, e ela jubilava com isso. Em torno de sua força masculina, os músculos dela se cerravam, mantendo-o apertado, amorosamente, e a pressão do corpo dele no dela o engrossava em sua reação. Era tudo de que ela precisava. Como uma longa e lenta onda, seu corpo detonou em volta do dele, enviando um maremoto pulsante por toda a sua carne.


Ela se fechou em torno dele, cada músculo contraído, e a detonação veio novamente, como uma onda de choque.


Ela gritou, gemendo, a coluna se arqueando.


Era pressão líquida, prazer líquido, tão intenso, tão absoluto que a chocou enquanto a convulsionava. Inundou-a, alcançando cada veia, cada fibra nervosa sobrecarregada, enchendo seu corpo com sua maré.


E além dela surgiu outro maremoto, e outro, e parte de sua mente, espantada, notou que seu corpo ressoava com o dele. Alfonso gemia, ondulava, pulsava dentro dela, e ela o atraía para seu interior, a maré que a convulsionava o sugava para dentro dela, possuindo-a completamente.


Ela o ouviu arfar, gritar em triunfo, e o triunfo era dela também, e dele, e dos dois, e ainda seus corpos ondulavam com o maremoto que os carregava em uma entrega sem fim.


Os dedos dela se apertaram aos dele, tão fortemente que ela os sentia selados inseparavelmente, assim como seus corpos estavam unidos — inseparavelmente.


Lentamente, oh, muito lentamente, o pulsar começou a desvanecer, drenando-se de longe, de volta para o âmago, o centro de seu corpo, de onde viera. Muito lentamente ele se abaixou sobre ela, para descansar seu peso exausto e saciado nela, esmagando os seus seios agora relaxados.


Ambos arquejavam, sem fôlego, o coração trovejando em seus peitos. O corpo dele cobria o dela, suado. As mãos dela se soltaram e envolveram suas costas, prendendo-o a ela. Podia sentir, contra o seu, o coração dele batendo forte, depois mais vagarosamente, quando o torpor da inércia tomou a dianteira.


Quanto tempo ficaram assim, os corpos entrelaçados, imóveis com saciedade e exaustão, ela não sabia. O tempo nada mais significava. Ela descobrira a eternidade.


Após um momento, um longo e infinito momento, ele se espreguiçou. O suor secara em suas costas, e onde os braços dela não o cobriam, sua pele estava fria.


Levantou pesadamente a cabeça do ombro dela.


Ela sentiu o movimento de músculos em suas costas e instintivamente estreitou seu abraço.


Ele riu. Grave e brevemente.


— Não, eu também não quero me mover, Anahí mou, mas ainda assim precisamos.


Ele conseguiu se colocar sobre os cotovelos, fazendo com que ela afrouxasse seu abraço, de maneira que somente as suas mãos pudessem tocar os dois lados de sua coluna.


— Venha, preciso tratar de você.


Cuidadosamente, ele se desvencilhou dela.


Ela se sentiu perdida, vazia, desolada. Ele deslizou no escuro e ela o ouviu cruzar o chão acarpetado. Uma porta se abriu, uma luz brilhou rapidamente. Ela fechou os olhos. Seu coração estava em tumulto. Mas não podia pensar, raciocinar. Somente ficar deitada e deixar a escuridão pairar à sua volta..


Estava exausta.


Os passos dele voltando para a cama a despertaram da sonolência em que mergulhara. Ouviu o som de água corrente. Antes de descobrir o que ele pretendia, ele a pegara em seus braços.


— Eu não quero que você fique dolorida, pethi mou — ele murmurou, e a levou para o banheiro, colocando-a gentilmente na água que redemoinhava na enorme banheira circular cheia de bolhas.


Era um prazer diferente. Ela suspirou e se entregou ao calor, parando somente para torcer seu cabelo em um coque precário no alto da cabeça.


Fechou os olhos e deixou a água rodopiar ao seu redor.


Enquanto o tumulto em seu coração se acalmava, lavado pela água morna, ela sentiu pela primeira vez os efeitos físicos do que lhe acontecera.


— Você está com dor?


A voz de Alfonso estava preocupada. Ela abriu os olhos. Ele acendera a luz acima do espelho, e havia penumbra. Colocara um roupão e a fitava, as mãos nos bolsos.


Ela não conseguiu olhá-lo nos olhos. Não ainda.


— Não, não estou, mas eu me sinto... Exercitada — então o fitou, e subitamente havia um brilho nos olhos dele.


— Sim — respondeu suavemente — Como eu, eu asseguro a você...


Ele sustentou o seu olhar, e por um momento o reconhecimento mútuo do que acontecera pairou entre eles.


— Alfonso, eu... — ela começou, porque precisava dizer algo.


Ele balançou a cabeça, silenciando-a.


— Não. Não diga nada. Nós iremos devagar, Anahí mou. Tão devagar quanto necessário. Agora vou deixá-la sozinha um momento. Relaxe e se recupere. Não se mova até que eu volte e a pegue.


Ele a deixou em paz, o silêncio quebrado apenas pelo estouro ocasional de uma bolha. Ela se sentia plena, descobriu, e um maravilhar tranqüilo a tomou.


O calor da água, o silêncio e a solidão a relaxaram. Nikos voltou após um momento e a ajudou a sair da banheira, envolvendo-a em uma toalha enorme. Ela estava quase adormecida, e ele pôde ver que tudo o que ela faria na momento era dormir pelo resto da noite.


Ele sorriu para si mesmo. Podia continuar a noite inteira, mas por enquanto deveria deixá-la ditar o ritmo. Ela penetrara em um novo reino — deveria dar-lhe tempo de tomar posse dele, de saber seus caminhos e paixões.


Assim ele simplesmente a pegou no colo, carregando-a para a cama como um bebê, e a colocou entre os lençóis macios, puxando gentilmente a toalha dela. O cetim pareceu frio em sua pele, e quando ele voltou do banheiro um momento mais tarde, ela acolheu o calor do abraço dele ao seu redor.


— Alfonso — sussurrou, enquanto seus braços a envolviam por detrás e sua coluna se aquecia contra o peito cabeludo.


— Shss! — ele disse. — Durma.


Ele passou a mão sobre a coxa áspera dela e por um momento ela se enrijeceu em seus braços, e depois, com um pequeno suspiro, relaxou novamente.


Vagarosa e suavemente, ele acariciou a pele cicatrizada como se fosse mármore lustroso.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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A mão dele ainda cobria a coxa de Anahí quando ela acordou. Estava deitada com as costas contra Alfonso, e o corpo dele já o havia notado, ele o sentiu no momento em que acordou. A mesma tristeza da véspera o preenchia. Qualquer que fosse seu apetite naquele momento, não podia machucá-la. Além disso, a abstinência trari ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 21:14:19

    Ai, meus sentimentos foram destruídos nessa fic, que perfeeeita *-------* As coisas que o Poncho disse para ela, foram tãao awn, destruidoras! E ele ainda colocou o Yurgos sei lá no lugar dele! u.u O véio morreu minha gente :o Muito justo a herança ter ficado para a Anahi! AWN, ia ter baby! Bem que podia rolar uma segunda parte, foi tudo tão perfeito *------* Parabéns Jess <3

  • vanessap. Postado em 29/07/2014 - 01:22:38

    Ahhh foi perfeitaaa!! Amei demais cada capitulo!! <3

  • daninha_ponny Postado em 28/07/2014 - 22:09:44

    aiii simplesmente ameiiiiiiiiii

  • edlacamila Postado em 28/07/2014 - 01:22:22

    Aaaaaaain nn tava preparada pro fim mds pft *-*

  • iza2500 Postado em 27/07/2014 - 22:26:26

    Amei essa fic, muito lindaaaaaaaa!

  • franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 20:56:07

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA :) MOSTRA UMA SUPERAÇÃO INCRÍVEL DE AMBAS AS PARTES ;)

  • franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 19:23:54

    mas já acabou... :/

  • iza2500 Postado em 27/07/2014 - 18:14:13

    Postaaaaaa mais!!!!!!

  • vanessap. Postado em 27/07/2014 - 16:02:32

    Ultimos capitulos? Mas já? :O Alfonso tem que ir atras dela, por tudo que é mais sagrado ele tem que ir pra Inglaterra :(( Posta mais *-*

  • franmarmentini Postado em 27/07/2014 - 10:35:44

    ponchito vá atraz dela pelo amor de deus :/


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