Fanfic: Enigma - O Drama de Hollywood | Tema: Hollywood

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Mansão Collins

Início da Madrugada

Ricardo chega tarde em casa, e quem está na sala a sua pesra é Jean. 

Jean - Boa noite!

Ricardo - Ôh meu Deus que susto, Jean!

Jean - Ah, me desculpe. Não foi a intenção.

Disse ela rindo, em tom descontraído com um copo de vinho na não. 

Ricardo - Você está bem?

Jean - Eu que lhe deveria perguntar isso, não é?

Ricardo - Sim claro, mas é que você está aqui na sala, a uma hora dessas, aconteceu alguma coisa?

Jean - Não, é que eu quis procurar alguma coisa para tomar, espero que não se incomde que eu tenho pego essa bebida do seu bar, tem problema?

Ricardo - Ah, mas é claro que não! Deixe me ver qual foi a sua escolha. 

Jean - Mas é claro, veja se aprova...

Jean ofereceu seu próprio copo para Ricardo, que tomou um gole da bebida. 

Ricardo - Escolha perfeita! Embora esteja uma noite tão quente quanto foi o dia, esse vinho seria melhor aproveitado por uma mulher solitária. 

Jean - É, acho que essa noite eu me encaixo perfeita nesse quadro das mulheres solitárias. 

Ricardo - Jean Monroe? Uma mulher solitária, dúvido! Você é  a mulher mais desejada do mundo, não exista um homem na face da terra que não lhe deseje. Você pode ter quem quiser.

Jean - Na teoria sim, mas veja, na prática, onde está meu marido? Teve de voltar para a Europa, e me deixou aqui, sem a companhia de um bom cavalheiro para desfrutar de um bom vinho. Sinto falta de um homem comigo, um homem para que eu cuide quando chegar do trabalho. Eu gosto de ser mulher, Sr. Collins e não me importo de viverem um mundo de homens, desde que eu possa ser uma mulher nele. 

Ricardo - Sabias palavras! Mas se quiser, seus momentos de solidão, irão já se acabar, pois eu estou aqui. Não sou tão jovem e nem atraente com o Sr. DiMaggio, mas posso lhe fazer companhia. 

Jean - O senhor pode?

Ricardo - Mas é claro que sim.

Jean - Ah, que maravilha, vou lhe buscar uma taça na cozinha!

Ricardo - Não precisa, deixe que eu mesmo pego. 

Jean - Mas é claro que não! Faço questão de fazer  senhor relaxar. Afinal de contas, deve ter tido um dia muito estressante no trabalho. 

Ricardo - Já que tocou no assunto querida, sim, eu tive mesmo! As coisas estão uma loucura lá, e tudo por causa do lançamentos da illenium Tv, e da disputa pela diretoria da emissora. 

Jean volta da cozinha com uma taça na mão, e a enche para o Ricardo.

Jean - Seu trabalho deve ser muito importante, não?

Ricardo - Sem dúvidas, mas não vamos falar de trabalho, pelo menos não por hoje, não agora!

Jean - Tudo bem! 

Ricardo - Aaah!

Jean - O que foi? Não está o vinho?

Ricardo - Não é isso, são minhas costas, estão doendo o dia todo. Não sei mais o que eu faço.

Jean - Ah, mas eu sei extaamente o que fazer em casos como esse. 

Ricardo - Ah, não me diga, o que?

Jean - massagem! Relaxe e edeixe que eu cuido de você, Sr. Ricardo. 

Falo Jean, já indo em direção a Ricardo. 

Ricardo - hÃM, Jean, eu não sei se isso é uma boa ideia. 

Jean - Como assim? 

Ricardo - é que pode pegar mal, somos os dois casados, e se alguém lhe pega fazendo massagem nasminhas costas, o que acontece?

Jean - Vão pensar que o senhor está com dor nas costas e que eu fui retribuir toda a gentileza que o senhor me fez desde que cheguei ao Brasil, fazendo este gesto de pura amizade. 

Ricardo - Você é inocente, como uma criança! sso é tão doce e bom

Falou ele com um leve sorrisinho no rosto.

Ricardo - mas as pessoas não têm a mesma mentalidade de você, querida. 

Jean - Não entendo porquê não, se é averdade, e além do que, não estamos fazendo nada de mais.

Ricardo - É, acho que você têm razão,e todos já foram dormir, não é mesmo!

Jean - Sim, todos já foram, só sobrou o senhor e... eu! 

Disse Jean no ouvido de Ricardo, enquanto cmeçava a massagem, e ele ia tomando vinho. 

Jean - Está gostando?

Perguntou depois de um tempo

Ricardo - está maravilhoso! 

Falou quase tendo um tendo um orgasmo. 

Ricardo - Nunca na minha vida eu pensei que Jean Monroe, fosse fazer massagem em mim. 

Jean - O senhor é um homem de muita sorte. Muita muita sorte.

Ricardo - Ah, por favo, não me chame de senhor, não!

Jean - Posso lhe chamar de papi?

Ricardo - Papi?

Falou ele, achando aquela ideia bem divertida. 

Jean - É papi, é porque você cuidou de mim muito bem desde que cheguie aqui, e agora que meu marido não está aqui para cuidar de mim, quem está é você... papi!

Ricardo - Tudo bem, se é para lhe fazer feliz!

Jean - Sabe, já sinto falta do meu marido!

Falou Jean começando a alisar Ricardo, e falar quase encontasdo em seus ouvidos. 

Ricardo - Eu... eu imagino

Jean - Sinto falta do cheiro dele!

Disse ela cheirando seu pescoço.

Jean - Sinto falta de seu toque firme!

Falou ela, tocando os braços de Ricardo.

Jean - Sinto falta de seus beijos!

Ela quase tocou os lábios nos de Ricardo, mas não os deixou tocar, até mesmo quando ele os buscou, de olhos fechados, fazendo biquinho para alcançá-los. 

Jean - Sim, eu sinto falta de um homem comigo. E, agor sim, estamos fazendo alguma coisa errada, da qual temos que nos preocupar.

Disse agora em um tom mais firme, cortando a onda delirante do homem. 

Ricardo - E o que sugere que façamos então? Já que somos tão pecadores?

Jean - Sugiro que pequemos no meu quarto. 

Ricardo - Srta. Monroe, sabe relamente que isso é errado. 

Jean - O que seria a vida sem alguns pecados? Vêm, vamos logo para o meu quarto, eu quero fazer isso no quarto ao do lado do de sua mulher. 

Ricardo - Você é uma safadinha!

Jean - Não, eu sou uma pecadora!