Fanfic: Crime Premeditado | Tema: Rebelde

POV Christopher

- O que você está fazendo aqui? - disse Belinda

- Meu pai trabalha aqui. - disse ainda mantendo a minha aparência calma

- Ata.

- E você, o que está fazendo aqui?

- A Dulcinha se afogou. - ela disse com um sorriso no rosto, então era isso, Dulce tinha se afogado.

- Ela ta bem? - perguntei com um tom de despreocupado

- Aham, não ta vendo ela ali com a turminha dela? - ela apontou para aonde eu encarando um minuto antes

- Ah! Nem tinha percebido. - dei de ombros. - Eh, tchau, vou falar com meu pai.

- Ok tchau. - ela meu deu um beijo no canto da boca e saiu rebolando até Dulce estava.

- Fica longe dela. - Ótimo, ele aqui para me irritar novamente.

- Ela veio falar comigo se o senhor não percebeu.

- Igonore-a.

- Não sou mal educado como o senhor, agora me de licensa que eu tenho coisas melhores para fazer Senhor Saviñon. - sai dali deixando ele sozinho e caminhei até a sala do meu pai.

- Filho quanto tempo você não vem me visitar no trabalho. - ele disse com sorriso sarcastico no rosto, ele também acha que eu sou um assassino.

- É, já que não tem provas veridicas contra mim eles tiraram aquele GPS da minha perna papai. - disse com um tom sarcastico fazendo ele se irritar.

- Espere Christopher, um assassino nunca sai impune de um crime.

- Por isso mesmo papai, o verdadeiro assassino não vai sair impune. - disse e logo me virei saindo dali.

Sai correndo do hospital, peguei o meu carro e fui andando em direção a um lugar que eu sabia de có, eu precisava ficar ali, me sentir perto dela novamente.

- Boa Tarde senhor Uckermann. - disse o segurança que ficava na porta

- Boa tarde - dei um sorriso fraco e fui em direção a ela. me sentei no chão e fiquei encarando aquela foto que eu tinha tirado

- Boa tarde meu amor, sabia que seu pai veio encrencar comigo de novo? E a sua irmã, a Dulce se afogou, eu queria tanto está com ela, mas se ela ouvir o que falam de mim por ai ela nunca mais vai olhar na minha cara, e como ela vai acreditar em mim, já que nem o meu própio pai acredita, mas pode ter certeza que eu vou achar quem te matou e me provar inocente meu amor, e no dia que isso acontecer, nós ficaremos em paz ok? - Olhei para o lado e vi que tinha uma mulher que me encarava com pena nos olhos, enchuguei as minhas lagrimas que já tinham caido e me levantei. - Não vou poder ficar muito com você hoje meu amor, eu preciso passar na delegacia ainda, eles também não acredita que eu sou inocente, mas eles tiraram aquela coisa irritante da minha perna, isso é um bom começo. - olhei novamente para o lado e a mulher agora estava mais próxima de im, contiunei ignorando. - E só mais uma coisa Sol, eu te amo, e te amarei para sempre minha gatinha, e quando eu colocar a mão em quem fez isso com você, eu vou me vingar, a sua morte não vai sair barata. - me levantei e enchuguei novamente minhas lágrimas.

- Eu acredito em você. - disse a mulher bem perto de mim, me dando um susto.

- Obrigada por acrediar em mim, mas eu acho que isso não mudará muita coisa. - disse com um sorriso fraco no rosto.

- Eu acredito em você. - ela disse novamente. - faça eles acreditarem também. - ela completou a frase e saiu dali

- Ei espera! - tentei correr atrás dela mas ela tinha sumido, eu devo está ficando louco, só pode.

Sai dali e fui para o meu apartamento, não queria ir para casa, e minha mãe tinha me dado esse apartamento para mim guardar meus instrumentos, já que antes, eu tinha uma banda.

- Oi Mônica.- disse para a governanta que na verdade ela so passava lá uma vez por dia para cuidar do hulk, meu cachorro, que ficava lá no apartamento, já que a minha mãe tem alergia a cachorro. - Eai garotão. - disse fazendo carinho no hulk que tinha pulado em mim assim que me viu.

- Oi meu menino. - ela disse e eu me lavantei e dei um beijo em sua testa e ela me abraçou. - Ta com fome? Posso preparar alguma coisa para você comer.

- Não precisa não, eu só vim dar uma passadinha aqui para ver o Hulk um pouco, e tomar banho, eu preciso passar na delegacia hoje.

- Boa Sorte meu menino, vai dar tudo certo, você é inocente, sabe disso. - ela me deu um abraço, Mônica é quase uma mãe para mim.

- Eu sei, mas eles não sabem, e não querem acreditar em mim. - disse deixando uma lágrima escorrer.

- Ei, vai ficar tudo bem, vão descobrir o verdadeiro assassino. - ela secou as minhas lágrimas. - Agora vai tomar banho, e eu vou passar uma roupa tua. - ela me empurrou e deu um tapa em minha b/unda, me fazendo ri.

Eai gatinhas, me desculpe por não postar nada esse fim de semana, eu estava na casa de uma amiga minha, e domingo foi dia dos pais, então não deu tempo, mas ai está um capítulo para vocês. Quero meus comentários poxa :( To pensando em fazer uma mini maratona hoje. 

robertapardodulcesavinon: p/orra o o Ucker é cabeçudo de mais, ele não foi, mas espere, muitas coisas estão por vir ainda. Continuei :)

dessaya: continuei :) 

Ana Carolina Costa: suahsusha se fodeu seu emocional só com aquilo imagina agora