Fanfic: Crime Premeditado | Tema: Rebelde

POV Dulce

- Não se mete. – disse o Christian

- Já mandei você soltar ela. – ele falou sério e segurou o pulso de Christian

- Vai defender sua namoradinha agora? – os dois estavam claramente irritados, não culparia o Christian de nada, eu fiz besteira sim, e ele também não está tão sóbrio assim.

- Até aonde eu sei ela é sua namoradinha. – Christopher respondeu seco

- E até onde eu sei, ela me chamou de Christopher, que legal né? – Christian falou com nojo, e Christopher me encarou, ótimo, agora ele sabe que eu troquei o nome do meu namorado com o seu, se não fosse a bebida, pode ter certeza que eu estaria morrendo de vergonha.

- Não importa, não está vendo que ela está alterada, e agora solta ela que você está machucando o braço dela.

- Vai fazer o que se eu não soltar? Me bater? Não tenho medo você Christopher.

- Deveria.

- Porque? Vai me matar? Igual fez com a Sol? – merda

- Não deveria ter falado isso. – e pum, Christopher tinha dado um soco em Christian.

- Pelo amor de Deus parem. – gritei chorando e tentando puxar Christopher que estava em cima de Christian. – Me ajudem aqui pelo amor de Deus. – Gritei implorando por ajuda das pessoas que só estavam olhando e não faziam nada.

Poncho puxou o Christopher de cima do Christian, e Pablo pegou o Christian para que ele não voasse para cima de Christopher novamente.

- Se tu encostar um dedo nela novamente, eu juro que te mato escutou? – O Ucker se largou do Poncho e saiu dali em passadas longas.

POV Christopher

Eu estava conversando com Bruna, ela era bem legal, estávamos falando sobre o ex namorado dela que tinha traído ela com sua melhor amiga, até que eu escutei uma gritaria vindo da pista de dança e parei de falar e olhei para lá.

“- Você me chamou de Christopher, Dulce” – ouvi Christian dizer, mas espera, eu ouvi direito? Ela tinha confundido o meu nome?

Me irritei muito quando vi ele segurando o braço dela, fez a minha cabeça ferver e agir sem pensar duas vezes me levantei daquela cadeira e fui em direção deles.

Ela estava chorando, pela primeira vez senti raiva do Christian.

- Ela mandou você soltar. – eu disse sério fazendo ele me olhar.

Eu e ele começamos a discutir, eu estava p/uto, porém, ele tocou em minha ferida, eu não deixaria isso sair barato, ele sabia que eu não tinha matado a Sol, e eu sei que ele não falou por mal, foi o momento, mas ele não tinha esse direito, então eu bati nele, com toda a minha força, fazendo ele ficar meio tonto, e assim eu comecei a bater nele, escutei Dulce pedindo ajuda, e tentando me puxar.

- Chega Christopher! – Poncho falou e me tirou de cima do Christian que estava no chão.

- Se tu encostar um dedo nela novamente, eu juro que eu te mato, escutou? – me soltei de Poncho e fui andando para a fora da boate.

- Ei! – escutei alguém me chamar e virei para trás, e lá estava ela, descalça, segurando o salto na mão, com o cabelo desgrenhado e correndo até mim. – Você está bem? – ela me perguntou com a voz ofegante e meio embolada.

- Estou, vai ver como seu namorado está, pode ter certeza que ele ta bem pior que eu. – disse sarcástico e quando me virei para continuar ela me puxou novamente.

- Eu quero saber se você – ela deu ênfase no você – está bem, não tinha nada haver com você, e mesmo assim você me ajudou. – ela continuava segurando meu braço.

- Eu estou bem. – Falei encarando ela.

- Sua boca está machucada. – ela falou e passou o dedo pela minha boca, tirando um pouco do sangue que tinha ali.

- Está tudo bem, foi só um cortezinho. – Tirei a mão dela da minha boca.

- Me desculpe. – Ela ia sair dali mas eu a puxei novamente e ela se chocou contra meu corpo, estávamos bem próximos, eu fui chegando mais perto e a beijei, ela correspondeu, e nós dois ficamos parados, somente nos beijamos. – Me desculpe. – ela falou novamente.

- Não se desculpe.

- Bom, eu vou chamar a Any, eu vou para a casa dela. – ela disse ela tentou sair mais eu puxei ela novamente.

- Pode deixar que eu te levo, eu vou no meu carro e depois Any e Poncho pedem um taxi ou sei lá.

- Tudo bem, mas como eu vou entrar na casa dela? – Ela me perguntou mexendo em seus cachos, ela estava nervosa.

- Tenho a chave da casa dela, eu a conheço desde pequena, eu tenho a chave dela e ela tem a minha, eu te deixo na casa dela e depois eu vou para a minha.

- Ok então. – Fomos andando até o meu carro e fui em direção a minha casa, o caminho todo ficamos em silêncio.

- Bom, obrigada e boa noite Christopher. – ela sorriu e abriu a porta.

- Ucker, me chame de Ucker, e não tem problema boa noite. – ela deu um sorriso.

- Então ta Ucker, boa noite. – ela saiu do carro  e foi andando para a casa de Any.

beca_vondy_: Continuei amor

letsvondy: Continuei gatinha 

Stéphany Coimbra: só um poquinho hahaha

comentem :)