Fanfic: Crime Premeditado | Tema: Rebelde

POV CHRISTOPHER

( 1 mês depois)

– CONSEGUI ACHAR O SÉRGIO. — Entrei correndo na sala da delegada e ela me olhou assustada, quando eu parei para ver, Belinda estava sentada junto com Maite conversando.

– O que ela está fazendo aqui? — Apontei para a loira que me encarava surpresa.

– Desculpe Senhor Uckermann, mas é confidencial. — Maite respondeu mantendo a pose de durona, mas eu sabia que era isso só para enganar Belinda.

– Eu já estava de saída. — Ela se levantou. – Espero que eu tenha ajudado. — Ela se levantou e foi embora.

– Então Christopher, você achou o porteiro? — Ela apontou para a cadeira que Belinda estava sentada e eu me sentei.

– Sim, lembra que eu falei que ele faltou quase um mês? Então ele de repente apareceu, e melhor ainda com a gravação.

– Mas a gravação não estava perdida?

– Sim estava, eu estranhei, mas agora não importa porque prova que eu levei Dulce em casa, tem dia, hora tudo certinho.

– Você está com essa gravação aí? Porque se você estiver ela já vai poder ser solta. — Maite disse animada.
Peguei a gravação e a entreguei, ela colocou em um computador que tinha ali, ali estava a gravação, eu e Dulce entrando no condomínio.

– Acho que você conseguiu Christopher. — Ela abriu um gigante sorriso para mim e me abraçou.

– Eu não iria conseguir sem você, e muito menos sem sua filha.

– Maite? Ela te ajudou com isso? — Ela me olhou surpresa.

– Ela foi a única que acreditou que Dul era inocente, ela foi comigo até o fim, agora você poderia ir lá buscar a Dulce? — Eu falei tudo muito rápido e ela riu do meu nervosismo.

– Claro, que ir lá comigo?

– Claro.

Nós fomos em direção a cela em que ela estava, Dulce estava sentada na cama com a cabeça encostada nos joelhos e cantarolando uma música que eu não consegui identificar qual era.

– Dulce? — A chamei e ela e a mesma levantou a cabeça para me encarar, os olhos dela estavam vermelho e seu rosto inchado, era tão com saber que agora esse sofrimento ia acabar.

Ela se levantou rápido e secou o rosto com a blusa.

– Christopher? — Ela chegou mais perto e eu sorri e ela me encarava confusa.

– Você está livre meu amor, finalmente você está livre.

– Você está falando sério? — Ela sorriu, quanto tempo eu não via aquele sorriso

– Sério, nós iremos ficar juntos agora e para sempre.
A delegada tirou um molho de chaves do bolso, olhou o número da cela e procurou a chave da mesma, ela abriu a porta e Dulce correu para os meus braços.

– E tão bom sentir você de novo. — Ela estava chorando, mas agora era de felicidade.

– Vamos para casa minha princesa. — Segurei seu rosto e ela estava com um sorriso de orelha a orelha no rosto, mas quando eu falei em casa, aquele sorriso se desfez — O que foi meu anjo? — ela olhou para baixo.

– Não tenho mais casa, eu morava com o meu pai lembra? Agora ele não quer me ver pintada de ouro, e eu não quero ver ele nem se ele fosse feito de ouro puro.

– Eu tenho um apartamento, você pode ficar lá o tempo que quiser Dul, Mônica ficará com você, e eu sempre irei lá te visitar ta bom? — Ela balançou a cabeça. — Podemos ir agora? — Olhei para Maite que estava com lágrimas nós olhos.

– Não sei o que estão fazendo aqui ainda. — Nós demos uma risada fraca.

– Quero um abraço de vocês duas. – elas vieram minha direção e nós demos um abraço bem forte, eu escutava três tipos de soluços diferentes, o meu, da Dul e da Delegada.

- Agora vamos logo, você deve estar louca para tomar um banho e descansar. – Peguei a mão dela e fui guiando ela até o carro.

Nós ficamos um bom tempo em silêncio, até que eu escutei os soluços dela, ela estava chorando novamente.

– Dulce não chora, você está livre, já descobrimos que você é inocente, chega de chorar meu amor.

– Eu sei que agora está tudo bem, mas hoje iria ser o aniversário da minha mãe. — Ela abaixou a cabeça.

– Você quer ir visitar ela mais tarde? — Ela olhou para mim

– Você me levaria? — Ela me perguntou

– Sim, mas agora você vai tomar um banho e descansar um pouco. — estacionei o carro e ajudei dulce descer.

Passamos pela portaria e pegamos o elevador, entramos no apartamento.

– Oi Mô. — Chamei Mônica que estava na cozinha colocando comida para o Hulk

– Ei meu menino finalmente, faz quase um mês que... — Ela parou de falar quando viu que eu estava acompanhado.

– Está é a famosa Dulce? — Ela chegou perto de Dulce. — Você é ainda mais bonita.

– Sim Mônica, essa e a Dulce, ela vai ficar aqui, vai te fazer campainha.

– Que ótimo menino, posso te abraçar? — Ela olhou para Dulce que balançou a cabeça de forma positiva, elas se abraçaram, parecia que elas se conheciam a anos.

– Mônica, agora solte ela, vai para o banho Dulce, eu vou arrumar uma roupa e amanhã nos vamos lá na casa do seu pai para buscar as suas coisas ta bom?

– Sim senhor, mas ele já se mudou? — Ela perguntou

– Sim, mas eu sei aonde é a nova casa, é lá no condômino onde eu moro.

– Então ta, outra coisa, depois eu quero ver Maite e a Anahi, e antes de todo mundo, o Christian.

– Tudo bem, vamos ver todo mundo, mas quero que você descase antes ok?

– Ta bom. — Ela começou a andar pela casa e eu fiquei rindo. – Eh — ela colocou a não na cabeça e me olhou. – Aonde é o banheiro? — Eu ri mais ainda.

– Teve uma hora que você estava pertinho dele, mas você abriu a porta errada – eu apontei para uma porta que ficava no final do corredor e ela sorriu.

– Obrigado. — Ela foi andando para o banheiro e eu fui procurar uma roupa de Sol que tinha aqui, peguei uma blusa azul e um short branco para ela e uma cueca minha, peguei uma roupa para mim e entrei no meu banheiro e também tomei um belo de um banho.

Eu estava no meu quarto acabando de colocar a minha roupa e escutei ela gritando.

– Chris... Quer dizer Ucker, preciso de uma toalha. — Eu peguei uma toalha e levei até o banheiro, bati na porta e ela destrancou a mesma.

– Obrigada. — Ela pegou a toalha da minha mão e fechou a porta de novo, mais ou menos dois minutos depois ela saiu do banheiro enrolada na toalha.
– Conseguiu uma roupa para mim? — Ela foi até a sala em que eu estava sentado no sofá brincando com o Hulk

– Está no meu quarto, primeira porta a direita no corredor que você acabou de sair.

Ela voltou para o corredor e foi para o meu quarto.

– Uma cueca Ucker? — Escutei ela gritando e ri.

Passou uns 15 minutos ela apareceu já com a roupa e penteando o cabelo.

– Acho que você achou o meu banheiro. — Dei uma risada e levantei.

– Eu precisava de uma escova. — Ela deu um sorriso tímido. — Podemos ir ver o Chris? — Ela abaixou a cabeça.
– Você não quer descansar um pouco não?

– Não, eu quero ver o Chris, ele já saiu do coma?

– Ele saiu um dois dias depois que você foi presa.

– Então porque ele não foi lá me visitar? E porque ele não falou que tentou mata relendo verdade?

– Ele ainda está no hospital, ele teve uma pequena amnésia, ele esqueceu o que aconteceu aquela semana.

– Eu preciso ver ele.

– Nós vamos, mas vamos almoçar antes? Mônica ta fazendo o almoço.

– Tudo bem. — Ela sentou no sofá e eu sentei do lado dela, ficamos vendo um filme qualquer que estava passando esperando o almoço.

POV BELINDA

– Pronto sua garota já está solta, o Sérgio já entregou a fita para o Ucker.

– Ótimo, agora eu só preciso tirar Christopher do caminho.

– Você não irá fazer nada contra ele

– Se ele colaborar não irei.

MENINAS DO MEU CORAÇÃO EU FUI NO SHOW DA DUL AQUI NO RIO, FOI O MELHOR DIA DA MINHA VIDA, FOI POR ISSO QUE EU DEMOREI PARA POSTAR.

Eu vou fazer um grupo para essa fanfic, se quiserem entrar é só me mandar o seu nome, DDD e o número amo vcs <33

robertapardodulcesavinon: Continuei :)

jhessyvondy: Aí um pouco de felicidade hahaha continuei

rbdporsiempre10: esperando ansiosamente haha espero que goste