Fanfic: ⅤƗÐᗩ ᒪ〇ᑌᑕᗩ | Tema: Vondy ♥

Obrigado pelos comentários !!

Daniele_vondy e Vanessa Karoline, suas curiosas kkkkkk, bom, culhão tem dois sentidos, mas no que o Christopher disse quer dizer coragem, é o mesmo que a expressão ter pulso. Entederam ?

Daniele_vondy: kkkkkk, nem é zoação com o Rio de Janeiro, é com o meu próprio bairro, acredite se quiser rs Tudo bem, já que você diz que é tão doidinha das ideias, falo nada mais kkkkk

Vanessa Karoline: kkkkkkkk, até você odeia o bairro que mora né?! Pois é, os vondys vão dar muito o que falar e terão tudo haver apesar de serem tão diferentes.

Vitória Maria: vai lá na fé, tenta e depois avisa ok, que eu juro que serei o seu primeiro leitor.

Nessa Ortiz: obrigado pelo carinho, tomara que nunca te falte internet pra poder acompanhar capítulo por capítulo direitinho. POSTADO!

Comentem !

~ * ~

Christopher retornou ao lote de invasão onde morava, após ter deixado Dulce na escola. Queria descansar, afinal rotina de malandro também era pungente, sofrida! Havia amanhecido na rua, acompanhado de sua quadrilha, consumindo drogas e assaltando.

Chegou a sua residência e deparou-se com uma jovem na frente da mesma. Assim que ela viu Christopher, um largo sorriso tomou conta de seus lábios e simultaneamente, o malandro a reconheceu.

Christopher – Fuzz!

Fuzz – Hum... Fico feliz por você ainda se lembrar de mim Chris. Pensei que tivesse me esquecido (ela falou se aproximando lentamente).

Christopher – Não esqueci não! E onde é que tu tava? Pensei que tu nem ia mais voltar pra cá.

Fuzz – Eu não seria maluca de abandonar a galera e muito menos você, meu gostoso! Passei muito tempo sumida porque tinha que deixar a poeira baixar (explicou ela alisando o rosto dele).

Christopher – Sei... Mas tu toma cuidado porque os “cana” ainda querem te pegar.

Eles se referiam a uma confusão que Fuzz provocou seis meses atrás. Assim como Christopher, ela fazia parte do ambiente criminoso e era acusada de ter assassinado uma pessoa, o que a obrigou a viajar para poder escapar do xilindró.

Fuzz – To ligada! Mas eu acredito que com todo esse tempo que eu fiquei sumida, a polícia deve ter desencanado um pouco.

Christopher – Vê se tu fica esperta...

Fuzz olhou-o com uma expressão maliciosa. Antes de ter fugido, ela possuía um caso com Christopher e era completamente apaixonada pelo malandro.

Fuzz – Tava com saudades de você, muitas saudades (ela o abraçou forte) E você? Aposto que também ficou com saudades de mim.

Christopher – Nem um pouco... Eu deveria?

Fuzz – Me desprezando como sempre! Por que você não me dá valor Chris?

Christopher – Porque você não vale nada, só por isso. Cachorra! (xingou-a, sussurrando no ouvido de Fuzz).

Fuzz – Adoro ouvir você me chamando assim... Fala de novo, vai.

Christopher – Cachorra... Safada... Pu/tona (fez o que ela pediu, fazendo-a gargalhar espalhafatosa).

Fuzz – Nossa, acredita que minha calcinha já ta encharcada?

Christopher – É mesmo? Pois só acredito vendo.

Fuzz – Me leva pra sua casa que eu te mostro com o maior prazer.

Christopher – Prazer é o que eu vou fazer contigo lá dentro sua casseteira! “Bora” entrar?

Fuzz – Demorou pra pedir hein... Tava pensando que você ia querer ficar aqui perguntando como “foi” minhas férias.

Christopher – To pouco me lixando pra essa mer/da! Anda fuleira, “borá” sacudir essa casa (ela assentiu, pegou na mão de Christopher e foram em direção a casa).

Na cama, Christopher transava com Fuzz fervorosamente... Estavam quase no auge da relação, quando subitamente Dulce surgiu no pensamento de Christopher. Não interrompeu seu momento com Fuzz, mas a imagem da ruiva ocupando sua mente resultou no malandro um tipo de surto, a ponto de tirá-lo da realidade e fazê-lo imaginar que quem estava naquela cama era a própria Dulce. Cada gemido, gesto ou toque, por mais que viesse de Fuzz, Christopher enxergava somente Dulce. Quando gozou, deitou seu corpo sobre Fuzz e de tão completo que estava, pronunciou ofegante no ouvido dela:

Christopher – Ah, você é perfeita Dulce!

Fuzz – O quê? (ela indagou empurrando Christopher para o outro lado da cama, despertando-o de sua fantasia).