Fanfic: ⅤƗÐᗩ ᒪ〇ᑌᑕᗩ | Tema: Vondy ♥

Desculpem pela falta de capítulos ontem... Não consegui arranjar tempo para escrever os capítulos, mas aqui estou hoje hehehe.

Daniele_vondy: você é mesmo baiana? que legal, dois nordestinos arretados aqui... kkkkk, sou maranhense! Aaah, nem foi tão hilária aquela frase pra cair da cadeira também, sua exagerada rsrsrs. kkkkkk, então você é maliciosa né? Bom saber que até vc tava duvidando das coisas.

Vitória Maria - mais uma vez agradeço pelas palavras de incentivo, continue acompanhando. Tenta escrever uma mulher, não desista, vc é capaz sim!

Nessa Ortiz - pensava que vc tinha me abandonado ô sumida rsrsrs, faça isso mais não kkkkk, pronto... POSTADO!

COMENTEM LEITORES (AS) !!!!

~ * ~

Christopher encarou o amigo surpreso. Por que Jacaré queria saber a respeito dos celulares?

Christopher – Um eu vendi praquele boi/ola e o outro pra um cara aí.

Jacaré – Que cara?

Christopher – Sei lá quem é ele Jacaré, eu não conheço todo mundo. E por que tu ta querendo saber disso?

Jacaré – Porque o ve/ado chegou “nimim” e falou que tu não quis vender pra ele um dos celulares.

Christopher – Foi, mas e daí? Aqueles “celular” era meu negócio chapa, eu vendia eles pra quem eu quisesse.

Jacaré – Então porque tu disse pro boiola que não tava a venda hã?

Christopher – Isso não é da tua conta parceiro, na boa! Qual é? Vai querer bancar o patrão? Que eu saiba nosso sistema não funciona assim não, aqui é cada um por si.

Jacaré – Só to te perguntando essas “parada”, porque eu to achando que esse celular que tu não quis vender era o daquela ruivinha.

Christopher engoliu a seco.

Jacaré – Eu já reparei tu vidrado nas fotos dela parecendo um bocó Christopher e também eu não engoli aquele papo de que foi muita maldade ter aprontado com ela (disse esta última frase imitando Christopher).

Christopher – Tu ta viajando cara... Nem noiado eu te vi falar tanta besteira.

Jacaré – Só vou te falar mais uma coisa “véi”: se tu for se amarrar em alguma “mina” que ela seja como nós, vida louca. Garotas normais como aquela ruiva não são pra gente camarada.

Christopher – Relaxa parceiro, eu sei disso... Não to alucinado pela ruiva, só achei ela bonita e quero traçar a gatinha. Não posso?

Jacaré – Tomara que seja só isso mesmo.

Christopher – Claro que é Jacaré. Esqueceu quem é o teu amigo? Você precisa de uma boa jamaicana... Toma isso (oferece a Jacaré uma porção da droga, que aceita com todo prazer).

Após Dulce ter contado para a amiga tudo o que se passou com ela e Christopher, Anahí naturalmente estava impressionada.

Anahí – Eu to chocada! Quer dizer que o malaco ta doido pra tirar uma casquinha de você?

Dulce – É, e o pior de tudo é que saber disso me deixou um pouco balançada.

Anahí – Dul, eu sei que você é inteligente o suficiente pra não fazer a besteira de se meter com esse cara.

Dulce – Mas isso nem em sonho Anahí... Nunca que eu vou descer a esse nível! Não to desesperada por macho a ponto de me envolver com um bandido.

Anahí – Sinceramente, eu não senti firmeza nas suas palavras.

Dulce – Anahí, não torra a minha paciência! Eu to falando sério e também to muito segura do que eu digo.

Anahí – Para o seu próprio bem é isso que eu espero. Com marginal nós não podemos sequer mostrar os dentes quanto mais ter lance com algum. Tudo bem que esse Christopher é quilômetros de mau caminho, mas você tem que resistir amiga.

Dulce – Ta Annie, agora vamos mudar de assunto porque eu quero esquecer daquele pilantra e ficar falando dele não ajuda em nada.

Anahí – Concordo plenamente!

Dulce logo tratou de engatar um assunto diferente para abordar com Anahí e ficaram conversando descontraídas por determinado tempo, até que a amiga da ruiva decidiu ir embora.

Os dias se passaram depressa, levando o fim de semana e trazendo o inicio de mais uma. Na segunda-feira, Dulce acordou de manhã cedo para ir à aula, porém já tinha ultrapassado o horário adequado para levantar-se da cama e chegar à escola pontualmente. Fez tudo o que deveria às carreiras e partiu rumo ao colégio.

Na rua, andava rapidamente nutrindo as esperanças de alcançar o primeiro tempo de aula. Quando viu as horas, toda a fé dissipou-se instantaneamente! Nem que corresse conseguiria chegar a tempo.

Dulce – Droga! Justo hoje, que tenho prova no primeiro horário, eu me atraso... Ai, eu to ferrada!

Já caminhava desanimada quando ouviu a buzina de um automóvel ecoar, juntamente com a voz de Christopher:

Christopher – Dulce!