Fanfic: A Culpa É Da Dulce | Tema: Vondy

(Ouçam lendo o capítulo)

Dulce Narrando:

Anahi: Falei que iam gostar! –Ela disse risonha

Dulce: ME JOGA NA PAREDE, ME PRENDE E ME CHAMA DE MENINA BRUTA! –Um gostosão vestido de policial apareceu na passarela e foi inevitável não falar. Anahi explodiu em uma gargalhada extravagante. O desfile continuava legal até um homem, aparentemente com os trinta anos, chegou à passarela com um microfone na mão.

Xxx: Boa noite mulherada! –Quase todas as mulheres gritaram, até eu.– Espero que tenham gostado do INICIO da noite. Hoje, preparamos uma surpresinha para vocês. –Ele soou misterioso dando ênfase no `inicio`, e todos se calaram.– Bem, hoje a pista de dança, logo ali atrás, será liberada para vocês se divertirem a beça com os nossos rapazes! –Arregalei os olhos, a Anne e a Mai só faltaram desmaiar depois de tantos gritos histéricos.– Logo depois voltaremos com mais algumas surpresinhas! –Ele riu– APROVEITEM! –Ele gritou e eu fui puxada pela Maite para pista de dança

Maite: Hoje eu saio daqui gravida! –Ela disse rindo olhando maliciosa para os garotos gostosões de fantasias, e alguns só sem a camisa, eu gargalhei assustada.

Anahi: Vamos! –Ela deu um gritinho fino e nos puxou para a pista de dança, onde começou a tocar uma das minhas musicas preferidas, gargalhei sentindo a música entrar pelos meus ouvidos e peguei um copo de vodka com laranjada do garçom, virando tudo em só um gole.

Dulce: É HOJE! –Anahi gargalhou e eu comecei a dançar junto as meninas, meus braços se moviam de acordo com o meu quadril, minha cabeça ia de um lado para o outro e meus olhos estavam fechados.– I could feel it from the start. Couldn`t stand to be apart. –Cantarolei a musica enquanto meus quadris iam de um lado ao outro, dei uma reboladinha e senti um corpo atrás de mim, me virei ainda remexendo e dei de cara com o policial sorrindo torto, ó delicia! Ele me virou, e colocou as mãos na minha cintura, e começou a mexe-las de um lado ao outro no ritmo da música.– And I`ve been hooked ever since. –Cantei alto, e gargalhei quando o policial apertou minha cintura trazendo-me para si. Dei uma reboladinha sentindo nossos corpos colados, e empinei meu traseiro.

Xxx: Na saída eu vou te prender, por que eu já estou armado. –Gargalhei alto ao entender o real sentido da frase, além de bonito era atirado.

Dulce: Do your thing honey. –Cantarolei alto, e pude ouvir ele gargalhar em seguida ao entender o significado da letra; que no caso era `Faça o que você sabe, querido.` Ele desceu mais as mãos para meus quadris, e me virou de forma rápida e brusca, sorri ao colocar as mãos em seu peito desnudo. Rebolei descendo até o chão deslizando a mão sobre seu peitoral, senti ele estremecer. Voltei a ficar em pé e movi meus quadris, levando meus braços a meu cabelo o mexendo sensualmente, o hálito quente do policial pousou sobre meus ombros, onde ali ele deu um beijinho molhado.

Anahi: QUEBRA TUDO DUL! –Ela gritou rindo e eu olhei para ela, gargalhei instantaneamente ao vê-la dançar com o carinha que ela titulou de Tarzan. Olhei para Maite que dançava sozinha loucamente. Abri um pouco as pernas ao sentir o policial gostosão posicionar uma das sua entre as minhas. A proximidade estava grande, ele passou os lábios carnudos no meu pescoço e eu não senti nada, nem estremeci. Pousei minhas mãos na sua cintura máscula e definida e a movi, forçando-o a dançar comigo, já que ele só movia minha cintura e ficava parado. Fechei os olhos me virando, e choquei minhas costas ao seu peitoral, desci até o chão rebolando o máximo quanto pude, era legal ver um homem excitado por sua causa. Joguei o cabelo pro lado mordendo o lábio e rebolei. Senti o membro dele roçar no meu traseiro e ri, ouvi ele soltar um palavrão rindo e gargalhei mais ainda. Depois de muita provocação de minha parte, finalmente voltamos a sentar no sofá suadas. O gostosão voltou a trabalhar, mas ficou me encarando alguns minutos.

Maite: Isso daqui é maravilhoso, temos que vir mais vezes! –Ela levantou o copo de caipirinha e virou, dando um gole. Parei de beber, só estava bebendo água agora, já que não queria morrer em um acidente de carro. Peguei meu celular e olhei as horas, já eram duas e vinte da manhã, o tempo passou rápido demais com elas.

Dulce: Vamos meninas? –Falei alto por causa da música. Elas fizeram cara feia, mais depois de muita insistência da minha parte, aceitaram ir. Saímos da `boate` e eu peguei a chave do carro da Anne, e entrei no banco do motorista, a Anahi sentou no banco do passageiro e a Mai atrás. Engatei a marcha saindo de lá. As ruas estavam com alguns carros, normal para uma madrugada de domingo. Passei primeiro na casa da Mai, e a deixei dentro da casa, cambaleando. Quando voltei ao carro e abri a porta, me deparei com a Anahi sentada no bando do motorista.– Saí daí Anne.

Anahi: Não, vou te deixar em casa. –Ela disse com a voz embolada, bufei.

Dulce: Está louca? Anda, passa logo pro outro banco. –Sem pestanejar, ela pulou pro outro bando, e eu me sentei, assumindo o volante. Liguei o carro e em poucos minutos cheguei a casa da minha amiga. Botei o carro dela na garagem, e ajudei ela a entrar em casa.– Já vou indo, beijo!

Anahi: Deixa eu te levar em casa, Dul! –Falou com os olhos fechados, eu ri.

Dulce: Claro que não, sobe logo e toma um banho! Minha casa é só alguns quarteirões e aqui é bem seguro Anne. –Dei um beijo em sua testa e sai. Comecei a andar e logo senti meus pés doerem, sem nem pensar, me abaixei e tirei meu coturno e continuei andando descalça. As ruas estavam vazias e com a iluminação baixa, mas meu condomínio era seguro, não tinha nada a se preocupar. Abracei meu próprio corpo e olhei pro céu, as estrelas iluminavam a noite fria. Sorri ao lembrar da noite com minhas amigas, foi maravilhosa, dei alguns pulinhos, e comecei a girar gargalhando, estava feliz, mas parei logo quando senti minha cabeça girar. Faltava apenas um quarteirão para minha casa quando vi uma silhueta andar meio atrapalhada a minha frente com uma garrafa de vodka, corri até ela quando o ser tropeçou em seus próprios pés indo ao chão.– Você está bem? –Perguntei em um impulso, e ele se virou, arregalei os olhos ao dar de cara com Christopher, ele estava com uma cara péssima.

Christopher: Não... –Ele murmurou e eu o ajudei a levantar com dificuldade, espantando todos os pensamentos que me mandavam deixar ele naquela situação.– Onde você está me levando? –Ele sussurrou baixo e eu passei a mão sobre sua cintura, ajudando-o a andar.

Dulce: Para minha casa, se vocês chegar assim em casa o tio Victor te mata. –Ele sorriu de leve, e em alguns minutos, chegamos a minha casa.

Christopher: Você sabia que o unicórnio azul tem uma tatuagem de uma ancora preta na bund/a? Ela tem uma coleira rosa brilhante, é bonito, bem bonito. –Ele falou embolado de olhos fechados enquanto eu o ajudava a subir as escadas, é, a noite ia ser longa pelo jeito.

Oi meus amores. Tudo bem com vocês? Comigo vai bem.

Christopher doidão das ideias KKKKKKKKKKKKK Só acho que vai rolar algo, será?

Desculpa pelo capítulo chatinho, ainda to doente, vocês acreditam? Piorei!

Vocês não sabem KKK Sabe aquela prova da Olimpíada Brasileira de Física que eu fiz apenas para ganhar o ponto? Então gente, por incrível que pareça eu passei de fase KKKKK Vocês não tão entendendo, se a prova for aberta fude/u por que a prova é nível de 2º ano e eu não entendo nem o que eu to dando agora KKKKKKKK Brincadeira, entendo sim. A assistente foi lá na sala e falou que uma só pessoa tinha passado de fase, eu dei graças a Deus já que achava que era Bianca, a menina mais inteligente da turma, aí ela falou meu nome e eu fiquei tipo `QUE? Put/a merd/a.` Por um lado é até legal, mas por outro KKKKKK

SE ORGULHEM DE NANDINHA, é gente, recuperei minha nota de matemática uhul! Passei na cara do professor chato que não quis me dar 2 décimos, mas foi até melhor, minha media ficou alta.

Mais minha gente, sabe aquele amigo gato que eu falei? Ele ficou me abraçando hoje na hora do recreio todinho, todo fofo, tem como não, assim eu gamo.

ENFIMMMMMM. Espero que tenham gostado dos capítulos, e comentem!

Los amo, beijos!