Fanfic: A Culpa É Da Dulce | Tema: Vondy

Dulce Narrando:

Dulce: Obrigada. –Eu sorri novamente.

Diretor Juan: Não a de que. –Ele sorriu– Como a única expulsa e verdadeira culpada é Natália Tellez, eu dou como encerrada a nossa conversa se não houver nenhuma pergunta a ser feita. –Ele havia dito tão seriamente que eu me senti como num tribunal.

Fernando: Não temos perguntas. –Meu pai se levantou, puxando minha mãe pela mão que se levando meio atordoada– Obrigada pela eficiência que resolveu isso, Juan. Contarei isso com o maior prazer a Álvaro. –Ele sorriu largo, provavelmente esse Álvaro era dono do colégio ou algo do tipo.

Diretor Juan: Muito obrigada, senhor Savinon e me desculpe qualquer coisa. –Eu me levantei, já que todos já tinham levantado

Fernando: Até mais, Juan. –Meu pai o cumprimentou e saiu da sala, seguido de minha mãe.

Dulce: Até semana que vem, diretor. –Eu disse rindo e dei um abraço rápido nele– Obrigada.

Diretor Juan: Não há de quê, Savinon. Não tem que me agradecer nada. –Ele sorriu e eu me dirigi a porta, pegando na mão de Christopher e o levando comigo. Logo após sairam Natália, Karla, Belinda e a Zô, e entraram seus respectivos pais.

Fernando: Converse a vontade com todos, Dulce. Nós vamos na frente, depois Christopher te leva, tudo bem? –Ele perguntou mais para o Chris do que pra mim e ele assentiu. Meu pai deu um tchau com a mão e saiu, arrastando minha mãe.

Dulce: A primeira pessoa que quero conversar é com você. –Eu disse sorrindo, apontando para o peito másculo coberto por uma camisa fina do Christopher.

Christopher: Então vamos. –Ele me puxou pela mão e saímos da sala da diretoria. Andamos mais uns segundos e ele entrou em uma sala vazia, fechando a porta em seguida. Me soltei de sua mão e andei até a mesa, dando um pulinho e sentando nela.

Dulce: Antes de tudo eu queria te agradecer, tipo muito mesmo, você não sabe o quanto estou feliz agora. –Ele sorriu, vindo em minha direção e ficando em uma distância segura– Eu não sei nem por que você foi atrás e fez isso, mas eu te agradeço Chris, do fundo do meu coração; muito obrigada. Eu tenho certeza que essa foi a fase da minha vida mais difícil pra mim até agora. Você terminou essa fase, e eu serei eternamente grata por isso. –Eu sorri abertamente e desci da mesa. Fui em sua direção e envolvi sua cintura com meus braços pequenos e magros, ele não demorou e retribuiu o abraço. Descansei minha cabeça em seu peito e fechei os olhos.

Christopher: Eu estou completamente feliz por você está feliz. –Ele disse enquanto colocava seu queixo em minha cabeça– A maior parte do que fiz foi para te tirar desse sufoco, de tirar você dessa injustiça, pra ver seu sorriso de novo. Mas a outra parte, foi pra você me perdoar, me perdoar por aquela armação da Natália. Eu nunca te trairia, nem se me forçassem. Sabendo que eu tinha você, por que olharia pra outra garota? –Senti meus olhos lacrimejarem e ele percebeu beijando o tipo da minha cabeça– Mas eai, vai me perdoar ou vou te que dar uma de 007 e invadir outro sistema de segurança? –Ele brincou e eu fiquei de ponta de pés, o calando com meus lábios. Ficamos no selinho até ele entreabrir seus lábios, dando passagem para minha língua entrar numa lentidão provocante. Ele sugou meu lábio e começamos um beijo lento, mas prazeroso. Tirei minha língua de dentro da sua boca e passei ela devagar por seu lábio inferior, e em seguida o superior. Senti ele estremecer e apertar minha cintura. Eu gostava tanto disso. Eu sentia tantas saudades disso. Eu sentia tantas saudades dele.

Dulce Narrando:

Dulce: Obrigada. –Eu sorri novamente.

Diretor Juan: Não a de que. –Ele sorriu– Como a única expulsa e verdadeira culpada é Natália Tellez, eu dou como encerrada a nossa conversa se não houver nenhuma pergunta a ser feita. –Ele havia dito tão seriamente que eu me senti como num tribunal.

Fernando: Não temos perguntas. –Meu pai se levantou, puxando minha mãe pela mão que se levando meio atordoada– Obrigada pela eficiência que resolveu isso, Juan. Contarei isso com o maior prazer a Álvaro. –Ele sorriu largo, provavelmente esse Álvaro era dono do colégio ou algo do tipo.

Diretor Juan: Muito obrigada, senhor Savinon e me desculpe qualquer coisa. –Eu me levantei, já que todos já tinham levantado

Fernando: Até mais, Juan. –Meu pai o cumprimentou e saiu da sala, seguido de minha mãe.

Dulce: Até semana que vem, diretor. –Eu disse rindo e dei um abraço rápido nele– Obrigada.

Diretor Juan: Não há de quê, Savinon. Não tem que me agradecer nada. –Ele sorriu e eu me dirigi a porta, pegando na mão de Christopher e o levando comigo. Logo após sairam Natália, Karla, Belinda e a Zô, e entraram seus respectivos pais.

Fernando: Converse a vontade com todos, Dulce. Nós vamos na frente, depois Christopher te leva, tudo bem? –Ele perguntou mais para o Chris do que pra mim e ele assentiu. Meu pai deu um tchau com a mão e saiu, arrastando minha mãe.

Dulce: A primeira pessoa que quero conversar é com você. –Eu disse sorrindo, apontando para o peito másculo coberto por uma camisa fina do Christopher.

Christopher: Então vamos. –Ele me puxou pela mão e saímos da sala da diretoria. Andamos mais uns segundos e ele entrou em uma sala vazia, fechando a porta em seguida. Me soltei de sua mão e andei até a mesa, dando um pulinho e sentando nela.

Dulce: Antes de tudo eu queria te agradecer, tipo muito mesmo, você não sabe o quanto estou feliz agora. –Ele sorriu, vindo em minha direção e ficando em uma distância segura– Eu não sei nem por que você foi atrás e fez isso, mas eu te agradeço Chris, do fundo do meu coração; muito obrigada. Eu tenho certeza que essa foi a fase da minha vida mais difícil pra mim até agora. Você terminou essa fase, e eu serei eternamente grata por isso. –Eu sorri abertamente e desci da mesa. Fui em sua direção e envolvi sua cintura com meus braços pequenos e magros, ele não demorou e retribuiu o abraço. Descansei minha cabeça em seu peito e fechei os olhos.

Christopher: Eu estou completamente feliz por você está feliz. –Ele disse enquanto colocava seu queixo em minha cabeça– A maior parte do que fiz foi para te tirar desse sufoco, de tirar você dessa injustiça, pra ver seu sorriso de novo. Mas a outra parte, foi pra você me perdoar, me perdoar por aquela armação da Natália. Eu nunca te trairia, nem se me forçassem. Sabendo que eu tinha você, por que olharia pra outra garota? –Senti meus olhos lacrimejarem e ele percebeu beijando o tipo da minha cabeça– Mas eai, vai me perdoar ou vou te que dar uma de 007 e invadir outro sistema de segurança? –Ele brincou e eu fiquei de ponta de pés, o calando com meus lábios. Ficamos no selinho até ele entreabrir seus lábios, dando passagem para minha língua entrar numa lentidão provocante. Ele sugou meu lábio e começamos um beijo lento, mas prazeroso. Tirei minha língua de dentro da sua boca e passei ela devagar por seu lábio inferior, e em seguida o superior. Senti ele estremecer e apertar minha cintura. Eu gostava tanto disso. Eu sentia tantas saudades disso. Eu sentia tantas saudades dele.