Fanfic: Ironic (AyA) | Tema: Rebelde
Segunda-Feira – Apartamento 1802 – 07h00min a.m.
Anahí: Já está pronta Lu? – gritou da sala enquanto pegava a bolsa que estava no sofá.
Luiza: Mãe, porque a gente tá saindo tão cedo? – coçando os olhos chegou à sala já devidamente vestida com o uniforme do novo colégio.
Anahí: Porque eu vou te deixar no colégio antes de ir trabalhar.
Luiza: Mas eu to com sono – emburrada sentou no sofá – não quero ir.
Anahí: Nem comece com isso Luiza. Pode ir logo levantando daí.
Luiza: Se eu tivesse em casa ainda ia tá de férias.
Anahí suspirou e sentou ao lado da filha no sofá. Apesar de estar empolgada por morar perto da avó e da tia, Luiza não queria ter saído de Paris. Não era nada fácil para uma menina daquela idade mudar radicalmente daquele jeito e em tão pouco tempo. De uma hora para outra ela se viu longe do país onde nasceu, das amigas, da casa, de tudo. Anahí compreendia muito bem a birra que ela estava fazendo.
Anahí: Você lembra que a gente já conversou sobre isso? – Luiza confirmou com a cabeça – nós tivemos que vir pra cá por causa do meu trabalho. Mas quando terminar a gente volta pra casa. O tempo vai passar tão rápido que você nem vai notar.
Luiza: De verdade? – passou a mão pelo rosto e limpou a solitária lagrima que caia de seus olhos.
Anahí: Verdade – sorriu e beijou a cabeça dela – agora muda essa carinha e vamos logo.
Luiza: Me deixa ficar em casa mãe! – choramingou.
Anahí: De jeito nenhum. Pode ir levantando.
Com um pouco de esforço Anahí conseguiu tirar Luiza do sofá. Pegou as coisas da filha e as duas saíram pela porta do apartamento depois de se despedirem de Marichello. A loira não estranhou muito quando viu Maite e Dulce em frente ao elevador. Afinal, aquilo já estava quase virando rotina e teria que se acostumar com isso.
Anahí: Bom dia.
Maite: Bom dia – olhou de canto de olho para Dulce, que não fez questão de responder.
Luiza: Mãe – puxou a mão de Anahí, fazendo-a olhar para baixo – vai me pegar no colégio?
Anahí: Vou sim.
Luiza: Mas não demora muito, tá? – fez um bico extremamente fofo e Anahí riu.
Enquanto Luiza agarrava as pernas da mãe e conversava com ela, Maite e Dulce olhavam meio de lado para as duas. No fundo sentiam uma grande admiração por Anahí. Havia conseguido superar tudo e não demonstrava sentir raiva de nenhuma delas.
Depois de deixar Luiza no colégio, Anahí pegou um táxi e seguiu direto para a empresa. Precisava resolver logo esse problema do carro, afinal não podia ficar dependendo de caronas e táxis até o projeto ser concluído. Podia alugar um ou até mesmo comprar um seminovo. Prometeu a si mesmo que no fim do dia decidiria isso.
Andando apressada pelos corredores da empresa seguia em direção a sala de Alfonso. Enfim iria conhecer toda a equipe com a qual trabalharia. O projeto era basicamente para juntar todos os dados da empresa. Tanto dados atuais quanto antigos. Mas como muitas informações eram erradas, ou estavam incompletas, daria muito trabalho para toda a equipe “entrevistar” funcionário por funcionário a fim de coletar todos os dados corretos.
Bateu na porta da sala de reuniões e quando ouviu uma voz do outro lado autorizar sua entrada, abriu e entrou. Imaginou que estivesse atrasada por isso estranhou o fato de só estar Alfonso e Christopher dentro da sala.
Anahí: Bom dia. – cumprimentou e se aproximou deles.
Christopher: Maravilhoso dia! – fez questão de levantar e beijar os nós dos dedos da loira. Alfonso apenas olhou para os dois e riu.
Anahí: Pensei que estava atrasada.
Alfonso: Na realidade, você está. Mas os outros estão bem mais que você. – a sombra de um sorriso brincava nos lábios dele.
Anahí: Que bom então! – mais a vontade, sentou na cadeira vazia que estava ao lado de Christopher.
Christopher: Agora é só esperar os outros. – acomodou-se melhor – é muita gente?
Alfonso: Em torno de quinze pessoas mais ou menos.
Christopher: Realmente é uma equipe pequena.
Alfonso: Daqui a pouco eles devem estar chegando e eu explico todos os detalhes pra vocês.
De fato não demorou muito para os outros integrantes da equipe já estarem na sala e devidamente acomodados em seus lugares. Alfonso explicou todos os detalhes para eles e informou onde cada um ficaria pela empresa. Eles trabalhariam basicamente em dupla para assim facilitar mais a coleta dos dados. Por um mero acaso a dupla de Anahí acabou sendo Christopher.
Depois de uma longa manha de trabalho Anahí e Christopher estavam sentados, cada um em seu respectivo computador, em uma das milhares da sala do sexto andar. Já estava quase hora do almoço quando o celular da loira começou a tocar.
Anahí: Fala Mari.
Marichello: Onde você está Any?
Anahí: No trabalho – afastou um pouco a cadeira do computador e olhou para frente enquanto conversava com a irmã.
Marichello: Daqui a pouco dá a hora de ir buscar a Lu.
Anahí: É eu sei. Já tô saindo daqui. Pego um táxi e vou pra lá. Você vai almoçar com a gente?
Marichello: Sim. Nos encontramos no Trio, pode ser?
Anahí: Trio? – repetiu o nome, para gravar melhor – certo. Mas vou demorar um pouco pra chegar. A escola da Lu é um pouco distante daqui.
Marichello: Certo.
Anahí: Ok. Daqui a pouco a gente se encontra. – já se preparava pra desligar, quando chamou a irmã novamente – Mari?!
Marichello: Fala.
Anahí: Você não pode ir buscá-la não? O colégio dela é mais perto daí, e eu ainda economizo o táxi. – riu de leve.
Marichello: Pego sim – sorriu e despediu-se da irmã. Mas antes de desligar, falou novamente – Any!
Anahí: O que foi? – gargalhou e enrolou a ponta dos cabelos com o dedo.
Marichello: Tá a fim de sair hoje à noite?
Anahí: Hoje? Em plena segunda-feira? – completamente confusa.
Marichello: É. O pessoal do meu trabalho vai pra um barzinho, só pra bater papo mesmo.
Anahí: Eu tenho uma filha, sabia? – riu e abaixou um pouco a cabeça, mexendo no cabelo.
Marichello: E o que tem?
Anahí: Não posso deixar ela sozinha – voltou a falar antes que Marichello começasse a argumentar – Quando chegar ao restaurante nós conversa. – desligou o celular.
Anahí estava tão entretida conversando com a irmã que nem sequer chegou a notar que Alfonso havia entrado na sala e nesse momento estava escorado na mesa de Christopher conversando com o mesmo.
Christopher: Porque toda mulher adora ficar horas batendo papo no telefone? – brincou com a loira que olhava para eles.
Anahí: Ainda vou descobrir isso e te falo. – ela piscou para ele e riu.
Christopher: Eu vou esperar heim?
Alfonso analisava os dois com cautela. Pelo visto já estavam se dando bem, e isso era muito bom. Teve um leve receio de que houvesse algum tipo de intriga entre os dois. Christopher era muito brincalhão e nem todas as pessoas gostavam desse seu jeito. Seu olhar por um momento fixou-se apenas em Anahí, que guardava apressadamente todas as coisas dentro da bolsa.
Alfonso: Já vai almoçar?
Anahí: Sim. Prometi a Lu que íamos almoçar juntas.
Alfonso: E pra onde vocês vão?
Anahí: Minha irmã falou de um tal de Trio – fez uma leve careta – não faço a mínima idéia de onde é.
Alfonso: É um lugar excelente! Nós sempre almoçamos lá, não é Ucker? – perguntou ao amigo, que concordou com a cabeça – se quiser a gente te leva.
Anahí: Não precisa – sorriu agradecida – vou pegar um táxi aqui na frente.
Alfonso: Ainda não providenciou o carro?
Anahí: Não – suspirou desanimada – pretendo dar um jeito nisso logo.
Christopher: Pronto Poncho. – desligou o computador e levantou da cadeira – podemos ir agora.
Alfonso: Ótimo! – desencostou da mesa – agora convença essa senhorita a deixar-nos acompanhá-la até o Trio.
Anahí: Não quero incomodar.
Christopher: Incomodar por quê? Nós vamos pra lá agora.
Anahí: Mesmo? – levantou uma sobrancelha, não muito convincente da resposta de Christopher.
Alfonso: Falei que sempre almoçamos por lá – piscou para ela e seguiu até a porta, abrindo-a – vamos?
Anahí: Já que vocês insistem.
Ela sorriu e saiu da sala junto com os dois. Foram o caminho inteiro, de lá ate o restaurante, batendo um papo descontraído e bastante animado. Nada relacionado ao trabalho. A partir do momento que saíam da empresa os assuntos relacionados a ela ficavam lá dentro. O percurso até o restaurante não foi muito demorado, logo entraram e Anahí avistou rapidamente a irmã sentada junto com Luiza.
Anahí: Elas estão ali. – apontou discretamente para onde as duas estavam – não querem sentar com a gente?
Christopher: Não vai atrapalhar?
Anahí: Lógico que não! – sorriu para eles.
Christopher: Vamos então? – olhou para Alfonso.
O moreno não tardou em concordar com a cabeça e seguiu os dois até a mesa. Antes de chegarem até ela Luiza logo os avistou.
Luiza: Tia Mari, olha a mamãe!
A pequena levantou apressada da cadeira e correu até a mãe que se aproximava delas junto com Alfonso e Christopher. Anahí pegou a filha nos braços e encheu seu rosto de beijos. Luiza riu e se agarra ao pescoço da mãe, com as pernas entrelaçadas em sua cintura, abraçando-a o mais apertado que seus pequenos braços e sua singela força conseguiam.
Anahí: Nossa que saudades. – sorriu pra filha, que afastou um pouco a cabeça e a encarou – como foi a aula? Gostou do colégio?
Luiza: Gostei. – voltou a agarrar o pescoço da mãe e encarou Alfonso e Christopher com atenção.
Anahí: Não vai falar com eles?
Anahí virou o rosto pra trás e encarou os dois que sorriam para a menina. A loira fez um gesto com a cabeça e continuou a ir até a mesa.
Luiza: Quem são eles? – sussurrou no ouvido de Anahí.
Anahí: Trabalham com a mamãe. Mari! – cumprimentou a irmã assim que chegou a mesa e logo apresentou os companheiros de trabalho – Esses aqui são Alfonso e Christopher, trabalham comigo.
Marichello: Oi! Como vão? – sorriu simpática
Christopher: Prazer em conhecê-la – beijou a mão de Marichello, que riu.
Marichello: Já nos vimos antes, não foi?
A mulher mirou Alfonso com bastante atenção, tentando lembrar onde e quando já havia visto aquele rosto antes.
Anahí: Já viu sim. – respondeu enquanto sentava-se ao lado de Luiza – Ele é namorado da Dulce.
Marichello: Hum...
Agora todos já estavam sentados a mesa comendo em silencio e pareciam completamente concentrados em seus pratos. Bom, na verdade, nem todos. Alfonso vez ou outra levantava a cabeça e mirava Anahí, que ajudava a filha a cortar a carne. Era extremamente agradável observar as duas assim, juntas.
Luiza: Não quero mais. – desviou os olhos do prato e mirou a mãe.
Anahí: Você não comeu quase nada Luiza.
Luiza: É muita comida – resmungou e fez bico, fazendo todos da mesa sorrirem, achando-a fofa.
Anahí: Eu dividi um prato pra mim e pra você – explicou – botei até mais no meu.
Luiza: Mas eu não quero.
Buscando apoio, a criança apoiou a cabeça no braço da tia que estava sentada ao seu lado. Marichello sorriu e fez sinal para Anahí, mandando a irmã deixar pra lá. A loira bufou baixo e deu com os ombros, antes de voltar a comer.
Luiza: Posso pegar um sorvete? – voltou a posição normal e olhou para mãe.
Anahí: Não. – disse decidida – só se terminar de comer tudo.
Christopher: Deixa a garota tomar um sorvete Anahí, não seja má.
Anahí: Não, não – balançou a cabeça.
Luiza fez um bico ainda maior e cruzou os braços, encostando-se na cadeira. Queria que a mãe visse que ela estava chateada.
Anahí: E pode ir tirando esse bico daí. – comentou descontraída – se não comer tudo, não tem sorvete.
Alfonso: Ainda bem que eu não sou seu filho.
O moreno tentou descontrair o clima na mesa e conseguiu. Não demorou muito para Luiza sorrir e voltar a encher o saco da mãe, pedindo sorvete. Como Anahí não conseguia negar quase nada a filha deixou que a garota fosse buscar a sobremesa. Não fazia mau algum deixá-la não comer o almoço todo uma vez.
Christopher: Não sei como você consegue negar algo a ela. – comentou enquanto observava Luiza se pendurar no balcão.
Anahí: Tenho que fazer isso se não ela fica sem limites.
Alfonso: Nisso eu concordo.
Marichello: Mas a Any criou muito bem a Lu – sorriu orgulhosa da irmã – ela é uma criança adorável.
Anahí: Lógico, é minha filha.
O sorriso convencido que a loira tinha no rosto se apagou rapidamente assim que Marichello atirou o guardanapo em seu rosto.
Christopher: Por favor, as crianças não vão brigar agora, não é? – como já se sentia bem a vontade com elas, permitiu-se brincar um pouco.
Anahí: Não mesmo – fez cara de desdém para a irmã, reprimindo um sorriso – vou lá pegar um sorvete pra mim também.
Marichello: Não senhora! – puxou o braço de Anahí, fazendo-a sentar na cadeira novamente – só sai daqui depois que comer tudo.
Alfonso: Boa! – apoiou Marichello, adorando ver a cara da loira.
Anahí: Era só o que me faltava.
Marichello: Você manda na Luiza e eu mando em você. Então trate de comer.
Christopher: Obedeça a sua irmã, Anahí.
Anahí bufou, mas permaneceu sentada, emburrada igualzinha a como Luiza estava minutos antes. Marichello sorriu vitoriosa e observou a irmã comer.
Alfonso: Você está igualzinha a Lu. – riu – incrível.
Christopher: São idênticas.
Anahí: Obrigada. – murmurou entre uma garfada e outra.
Marichello: Se demorar demais pra comer vai dar à hora de voltar para o trabalho e vai acabar ficando sem sobremesa, heim?
Os rapazes riram de Anahí que deu língua para a irmã. Apesar da aparência de mulher e da maturidade que era estampada em seu rosto, no fundo Anahí ainda era uma menina que sempre procura recuperar o tempo da juventude que havia perdido quando engravidou.
Anahí: Você pode levar a Lu pra casa da mamãe?
Já estavam os cinco em frente ao restaurante e agora Anahí e Marichello tentavam entrar em um acordo. Apesar de estar acompanhada pelo patrão, a loira não queria e nem gostava de chegar atrasada. Já Marichello tinha uma reunião marcada para dali a menos de uma hora. Então a questão era: quem levaria Luiza para casa?
Marichello: Tenho uma reunião daqui a pouco Any – consultou o relógio que estava no pulso – não vai dar tempo.
Anahí: E agora? – involuntariamente começou a acariciar os cabelos da filha, que estava abraçando sua cintura.
Marichello: Você a leva. Tenho certeza que o Alfonso não vai se incomodar se você atrasar um pouco. – olhou para Alfonso, esperando uma confirmação.
Alfonso: Obvio que não.
Anahí: De verdade?
Alfonso: Sim – sorriu.
Anahí: Então tá – retribuiu o sorriso – Lu, se despede de todo mundo enquanto a mamãe vai procurar um táxi.
A loira se separou da filha e já ia saindo de lá quando a voz de Christopher e a mão dele em seu braço fizeram com que ela voltasse à atenção para eles novamente.
Christopher: Não precisa de táxi. A gente te leva lá.
Anahí: De jeito nenhum. Vou acabar atrasando todo mundo. Não precisa se incomodar.
Christopher: Mesmo se nós não formos levar vocês vai atrasar do mesmo jeito.
Anahí: Mas...
Christopher: Além do mais – interrompeu a loira e passou o braço ao redor de seus ombros – nós vamos estar com o patrão. Ninguém vai poder reclamar.
Anahí: Pensando por esse lado... – analisou e encarou Alfonso que olhava para os dois.
Alfonso: Tudo bem, já entendi. Querem se aproveitar de mim – ergueu os braços em sinal de rendição e foi até eles – vamos levar essa garotinha pra casa.
Luiza olhou para ele e sorriu, adorando os carinhos que o moreno começou a fazer em seu cabelo.
Autor(a): loirawebs
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Já no final do dia, quando todos se preparavam para ir embora, Alfonso entrou na sala de Anahí e Christopher, indo atrás do amigo. Estranhou encontrar apenas a loira lá, que estava organizando as coisas na bolsa. Alfonso: Opa! Anahí: Oi! – levantou a cabeça e o encarou. Alfonso: Onde está o Christopher? Anah& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
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dandsg Postado em 15/08/2014 - 22:07:06
posta maisss!!!
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iza2500 Postado em 20/07/2014 - 10:51:01
detestei essa vadia da Nicole, dando em cima do Poncho.sacanagem a Any devia ficar com o Projeto. que raiva dessazinha da Nicole resto de feira, baranga, agora o Poncho também é um idiota, ficar dando atenção pra essa baranga e esquecer da namorada. espero que ele se conserte, amei a ideia da Mari, tomara que autorizem a Any tirar férias e que ela possa arrumar um bom emprego no México. postaaaaaaaaaa mais!!!
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iza2500 Postado em 19/07/2014 - 18:34:25
A Lu é tão fofa, detesto o Felipe mas ele tá ferrado se mexer com a Any e Luiza, o Poncho acaba com esse idiota!postaaaaaaaaaaaa mais!
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loirawebs Postado em 18/07/2014 - 17:04:32
Obrigada por seus comentários!
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rannyelle Postado em 18/07/2014 - 13:55:00
Web e perfeita eu amo cada capítulo....
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iza2500 Postado em 18/07/2014 - 13:48:33
Raiva da Dul, e esse Felipe e um verme miserável infeliz, tadinha da Lu não merece um pai desse, tão fofo los A com a Lu, amei o hot AyA, seria legal a Any contar pro Poncho que o infeliz agora e vizinho dela também. Postaaaaaaa mais!!!!!!!
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iza2500 Postado em 17/07/2014 - 23:04:35
Nova Leitora:Que raiva da Dul e da Mai,umas falsas e recalcadas, tadinha da Any! O Poncho tá doido pela Any.Postaaaaaaaaaaa maissssss!!!!
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beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 17:40:40
ai que odio da dulce,ela e a maite são duas falsas,bem que a amiga da any que mora em paris,podia ir pra lá trabalhar e fazer companhia pra any,pfv faz ela ir lá,pq a dul e a mai ja ta me dando nos nervos
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beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 16:47:38
nossa to odiando oque a mai e a dul fizeram com ela,pelo que parece nessa web els são um pouco falsas,quero muito que o poncho se apaixone pela any e deixe a dul,já penso em o poncho conversando com a any e a dul e a mai estarem junto com eles.quero aya juntos
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loirawebs Postado em 17/07/2014 - 16:09:26
Obrigada Rannyelle :D