Fanfics Brasil - Capítulo 012 Ironic (AyA)

Fanfic: Ironic (AyA) | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 012

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Já no final do dia, quando todos se preparavam para ir embora, Alfonso entrou na sala de Anahí e Christopher, indo atrás do amigo. Estranhou encontrar apenas a loira lá, que estava organizando as coisas na bolsa.


Alfonso: Opa!


Anahí: Oi! – levantou a cabeça e o encarou.


Alfonso: Onde está o Christopher?


Anahí: Foi embora faz tempo. – passou as mãos pelo cabelo, arrumando-os, antes de levantar da cadeira – falou que tinha um compromisso.


Alfonso: Ah, é verdade – recordou-se – eu tinha esquecido.


Anahí: Bom – encaminhou-se até a porta – eu já vou indo, ok?


Alfonso: Claro, claro. Já até passou da sua hora.


Anahí: Pois é – suspirou e mordeu o lábio.


Alfonso: Vai pra casa agora?


Juntos, os dois saíram da sala e seguiram até os elevadores. Alfonso apertou o botão e eles ficaram, lado a lado, esperando o mesmo chegar até o andar. Era incrível como em apenas alguns encontros os dois já conseguiam se entender tão bem e sem ficar aquele clima estranho.


Anahí: Vou sim. Bom, na verdade não. – riu de leve – vou buscar a Luiza antes.


Alfonso: Se quiser eu vou com você. – se ofereceu.


Anahí: Não precisa. Não quero te atrapalhar, já andei abusando muito da sua boa vontade.


Alfonso: Não vai atrapalhar em nada. Eu to indo pra casa da Dulce, e você mora no mesmo prédio, esqueceu?


Anahí: Mas tenho que ir à casa da minha mãe antes.


Alfonso: E ela é caminho.


Mesmo ouvindo os protestos e murmúrios da loira, Alfonso deixou a mão pousada firmemente nas costas dela e a guiou até o carro. Sem alternativa ela o seguiu. Já estava começando a ficar com vergonha por todas as vezes que ele e Christopher a haviam ajudado. Só que diante das circunstancia tudo era melhor do que ter que pagar sabe-se lá quantos reais em taxi.


Anahí: Já falei que não precisa! – relutou um pouco antes de entrar no carro.


Alfonso: Você sempre é teimosa assim ou o problema é comigo? – ergueu uma sobrancelha e sorriu quando viu a loira sorrir também.


Anahí: Tudo bem, deixa pra lá.


Desistindo, Anahí entrou no carro. A relação deles não poderia ser melhor. Foi um entrosamento tão repentino que até eles mesmos estranhavam. Apesar do pouquíssimo tempo de convivência, já dava para perceber que ali era apenas o inicio de uma grande amizade.


Não demorou muito para que Luiza estivesse devidamente acomodada no carro e os três estivessem a caminho de casa.


Luiza: Vamos pra MC mamãe – pediu com os olhos brilhando.


Anahí: Não senhorita. – virou a cabeça pra atrás e olhou a filha que estava devidamente acomodada no banco de trás– você anda comendo muita besteira.


Luiza: Por favor.


Anahí riu do bico que a filha fez, mas balançou a cabeça indicando que não.


Já na garagem do prédio Alfonso estacionou o carro em uma das vagas reservadas para Dulce e subiu pelo elevador, junto com Anahí e Luiza. A garotinha havia adorado Alfonso e disso não restava duvida. Durante o caminho os dois conversaram sobre diversas coisas, inclusive de como era a visa dela quando morava em Paris. Anahí apenas ouvia os dois e ria vez ou outra de algumas respostas que a filha dava.


Anahí: Vou sofrer hoje pra conseguir colocar essa menina na cama. – comentou baixo para Alfonso enquanto observava a filha fazer caras e bocas para o espelho do elevador.


Alfonso: Boa sorte. – riu junto com a loira.


Anahí: A Lu gostou de você. – comentou de forma casual.


Alfonso: Também gostei dela.


O moreno sorriu e voltou a observar a garota. Luiza era um amor de menina, impossível não gostar dela. O elevador chegou ao andar e Alfonso abriu espaço para as duas saírem antes dele. Tocou a campainha da casa de Dulce enquanto Anahí sentava na escada e procurava a chave dentro da bolsa.


Alfonso: Acho que não tem ninguém. – disse depois de tocar a campainha pela terceira vez.


Anahí: Ela não estava te esperando? – levantou e abriu a porta. Luiza passou apressada pela mãe e entrou no apartamento.


Alfonso: Não deve ter chegado da faculdade ainda. – pegou o celular no bolso e se preparou para ligar para a namorada.


Anahí: É, pode ser. Vem, espera ela aqui dentro, é melhor.


Alfonso sorriu pra ela e concordou com a cabeça, entrando no apartamento. Seguiram pela sala e logo encontraram Luiza, já sem sapato, deitada no sofá assistindo televisão.


Anahí: Pode ir levantando mocinha. – recolheu a mochila e as meias dela que estavam jogadas no sofá e se virou pra Alfonso – pode sentar e ficar a vontade.


Alfonso: Obrigado – sorriu.


Mas ele, ao invés de se acomodar onde Anahí havia indicado, decidiu sentar junto com Luiza, ficando bem na pontinha do sofá.


Alfonso: O que você está assistindo? – perguntou a Luiza, observando a televisão.


Luiza: Pica pau – olhou pra ele – você gosta?


Alfonso: Gosto sim. – sorriu para a garota, que retribuiu o gesto.


Anahí: Luiza! – voltou à sala, depois de ter ido guardar as coisas no quarto – vamos tomar banho, anda.


Luiza: Agora não mãe.


Anahí: Ah, agora sim!


Alfonso: Deixa ela ver pica pau, Anahí. Não seja má. – disse, apenas para provocar a loira.


Anahí: Não dá ideia pra ela. – riu e segurou as mãos da filha, fazendo-a sentar no sofá – você toma banho e depois vem assistir.


Luiza: Você vai comigo? – agarrou o pescoço da mãe e enlaçou a cintura com as penas, quando ela a pegou no braço.


Anahí: Você já tá ficando pesada heim? – segurou a filha – vou com você sim. Não demoro tá? – falou com Alfonso.


Alfonso: Não se preocupe comigo.


As duas foram juntas para o quarto e Anahí decidiu tomar banho junto com Luiza, para poupar tempo e não deixar Alfonso sozinho. Não demorou muito para elas terminarem o banho. Anahí se enrolou com uma toalha e fez o mesmo com a filha. Depois de vestir Luiza mandou a filha ir para a sala ficar com Alfonso e permaneceu no quarto, terminando de organizar tudo.


Luiza: Já terminou o desenho, foi?


Alfonso, que estava distraído mexendo em seu celular, levantou a cabeça e mirou a garotinha que vinha toda afobada do quarto. Os longos cabelos ruivos estavam presos em um rabo-de-cavalo e ela vestia um pijama rosa. O cheiro de colônia infantil predominou por todo o ar.


Alfonso: Terminou não – foi mais para o canto do sofá, deixando espaço para a garota deitar. – está no intervalo.


Luiza: Ainda bem! – sentou ao lado dele – minha mãe sempre me chama na hora que tá passando. – fez uma carinha inconformada e Alfonso riu.


Anahí: Luiza venha calçar a sandália! – gritou do quarto.


A ruivinha bufou impaciente e levantou do sofá. Foi pisando duro até chegar ao quarto. Alfonso a observou de longe e analisou seu jeitinho. De fato era a miniatura de Anahí e a cada minuto comprova isso.


Luiza: Viu? – fez a birra típica de criança assim que voltou pra sala – fica o tempo todo me chamando.


Alfonso: Mas ela é sua mãe, tem que obedecer.


Luiza: Eu sei...


E logo a menina se calou, voltando a concentrar-se no desenho. Alfonso assistiu junto com ela até Anahí aparecer na sala e puxá-lo até a cozinha. A loira foi na frente e ele atrás, a seguindo. Bom, seguindo e admirando cada mínimo detalhe daquele esplendoroso corpo que estava somente coberto por um short jeans e uma blusinha que ficava totalmente colada.


Anahí: Quer comer algo? – indicou a cadeira para ele sentar.


Alfonso: Não, obrigado. Já falei com a Dulce e daqui a pouco ela chega.


Anahí: Hum, ok. Ela estava na faculdade mesmo?


Alfonso: Sim, teve aula extra.


Anahí: Sinto falta da minha época de faculdade – deu riso leve. – foi muito boa.


Alfonso: Eu também. Acho que é a melhor época da vida. – sorriu, recordando-se brevemente de alguns acontecimentos – mas não faz tanto tempo assim que você terminou a faculdade, não é?


Anahí: Ano passado. – distraidamente, começou a procurar algo para Luiza comer.


Alfonso: Pensa em voltar a estudar?


Anahí: No momento não. Não tenho mais pique. – fez uma cara de cansada e riu – e você?


Alfonso: Também não. Já basta o trabalho. Me consome demais.


Anahí: Agora complemente esse trabalho com uma filha de cinco anos.


Alfonso: Acho que já posso imaginar.


Os dois riram e o assunto entre eles rendeu durante um bom tempo. Aproveitaram para se conhecerem melhor. Alguns gostos e manias que um não fazia idéia que o outro tinha. Estavam tão entrosados na conversa que nem perceberam o tempo passar. Tempo esse que foi o suficiente para Dulce chegar em casa e ligar para o namorado.


Alfonso: Bom, agora já posso deixar de te atrapalhar. – disse, assim que desligou o celular.


Anahí: Você sabe que não estava atrapalhando.


Alfonso: Te aluguei por quase duas horas, isso não é atrapalhar?


Anahí: Lógico que não é!


A loira escorou-se na porta da cozinha e observou, de longe, Alfonso se despedir de Luiza. O moreno abaixou um pouco o corpo e o inclinou sobre a garota, abraçando-a. Os dois se deram muito bem e pelo visto seria bem difícil conseguir separá-los. Antes de se encaminhar para a porta viu Alfonso falar algo no ouvido da garota, fazendo-a soltar uma gargalhada.


Alfonso: Prometi a Lu que amanha a levaria pro colégio. ­ - comentou casualmente enquanto se encaminhava para a porta junto com Anahí.


Anahí: Como é?! – parou e encarou Alfonso.


Alfonso: Não seja mal agradecida, sim? – brincou, enquanto abria a porta e saia do apartamento. – aproveito e te levo para o trabalho.


Anahí: Não quero ficar te atrapalhando assim Alfonso. – murmurou contrariada.


Alfonso: Eu me ofereci, não foi?


Anahí: Mesmo assim – ainda relutante, escorou no vão da porta e cruzou os braços, observando Alfonso tocar a campainha do apartamento ao lado.


Alfonso: Já prometi a Lu! – deu com os ombros, como se não tivesse mais alternativa.


Anahí: Olha lá, heim? – disse em tom de alerta – cuidado com as coisas que você promete a ela.


Alfonso: Deixa de ser desconfiada – riu exatamente no momento que Dulce abriu a porta do apartamento.


 


A ruiva olhou de um para o outro e fez especulações apenas com o olhar. Porque os dois estavam ali fora e batendo aquele papo descontraído? Deixou o olhar vagar até Anahí e a mirou de cima a baixo.


Dulce: Vai entrar Alfonso? – perguntou secamente.


Alfonso não respondeu, apenas abriu espaço com os braços, indicando que ela entrasse. Dulce virou as costas e entrou rapidamente, sem falar mais nada. O moreno lançou um olhar torto para Anahí e fez uma careta. A loira riu e entrou em seu apartamento sem se abalar.


Alfonso: Você anda muito estressada Dulce. – comentou enquanto seguia a namorada até o quarto.


Dulce: Você sabe muito bem o porquê disso.


Alfonso: Não, eu não sei.


Dulce: Essa sua amizade com a Anahí não me desce! – estressada, bateu a porta do quarto e virou-se para ele – não suporto vê-los juntos, você sabe bem. Mas ao invés de se afastar parece que você se aproxima cada vez mais.


Alfonso: Dulce – começou a falar calmamente – já te disse que não vou me afastar dela. Além do mais, nós trabalhos juntos.


Dulce: Sim, trabalham. Mas o que você estava fazendo na casa dela, heim? – perguntou, cheia de autoridade.


Alfonso: Você está me cansando Dulce, sinceramente.


Os olhos da ruiva se arregalaram e ficaram fixados em Alfonso. Era só o que faltava. Ele estava se cansando dela? Desde quando? Por causa de Anahí? A raiva foi transbordando pelo seu corpo e seus punhos se fecharam ao lado do corpo. O rosto já estava ficando levemente vermelho e as palavras escaparam de sua garganta.


Alfonso: Bom, se você só me chamou aqui para ficar com esse discurso chato e repetitivo – levantou da cama – eu vou embora.


Dulce: Espera! – segurou sua mão – toda vez que começamos a falar desse assunto você vai embora. Desse jeito nunca vamos decidir nada.


Alfonso: Mas não tem o que decidir. Eu não vou me afastar dela, Dulce. Já lhe disse isso milhares de vezes.


Dulce: Então quer dizer que minha opinião não vale de nada? – ergueu os braços e depois os deixou cair ao lado do corpo.


Alfonso: Nesse caso, não.


Dulce: Ok – balançou a cabeça e foi até a porta, a abrindo – então é realmente melhor você ir embora.


Alfonso: Tudo bem – começou a se encaminhar para fora do quarto, até que a voz de Dulce o fez parar.


Dulce: Mas se for, não volte.


Ele parou e a olhou durante alguns segundos. Balançou a cabeça e simplesmente repetiu:


Alfonso: Tudo bem.


Dessa vez ela não tentou pará-lo e ele agradeceu mentalmente por isso. Saiu rapidamente do apartamento dela e ignorou a batida estrondosa que ouviu da porta. Dulce já estava ficando insuportável, nem ele mesmo sabia como havia conseguido aguentá-la durante tanto tempo. Principalmente agora que havia cismado de vez com Anahí. Estava completamente impossível conviver harmoniosamente com ela.


Maite: Oi Poncho! – ele estranhou o fato de encontrar Maite no meio da sala, a caminho da porta.


Alfonso: E ai Mai! – comentou casualmente.


Maite: Já vai embora? Tão cedo?


Alfonso: Vou sim.


E ele não falou mais nada. Apenas terminou de atravessar a sala e saiu rapidamente daquele apartamento que ultimamente só lhe trazia energias negativas. Era estranho, mas estava se sentindo extremamente leve depois das palavras ditas por Dulce. Há dias vinha pensando em uma maneira de terminar com aquele relacionamento e não sabia como. Agora ela havia feito esse grande favor a ele.


 


Apartamento 1802


Nada melhor do que passar a noite assistindo desenho animado coladinha com a filha para poder recarregar todas as baterias e se sentir completamente revigorada. E Anahí estava fazendo exatamente isso. Deitada ao lado de Luiza na cama de casal do quarto de hospede, que agora era das duas, mãe e filha deliciavam-se enquanto assistiam a um episodio de Bob Esponja.


Luiza: Mamãe. – chamou.


Anahí: Oi, meu amor. – acariciou os cabelos da filha, que estava com a cabeça apoiada na altura de seus seios.


Luiza: Eu gostei muito do tio Poncho.


Anahí: Tio?! – riu com vontade – ele também gostou de você.


Luiza: Ele falou que amanha vem aqui pra me levar pro colégio. – sentou na cama e mirou a mãe com os olhinhos brilhando.


Anahí: Aham – concordou e passou a mão pelos cabelos ruivos – ele me falou. Então vamos dormir pra não atrasar ele, não é?


Luiza: Ah não! – resmungou e se jogou na cama novamente.


Anahí: E nem adianta fazer draminha, viu?


E realmente não adiantou. Mesmo contra a vontade da garota, Anahí desligou a tevê e cobriu a filha. Colocou-a para dormir e depois saiu do quarto, deixando a porta entre aberta. Chegou a sala e encontrou Marichello sentada a mesa, mexendo em alguns papeis.


Marichello: Cadê a Lu?


Anahí: Dormindo. ­ - deitou no sofá e olhou a irmã – Mari, eu preciso arrumar um carro logo! – puxou assunto.


Marichello: Eu te falei pra providenciar isso antes de começar a trabalhar. Você que não me ouviu – deu com os ombros e não tirou os olhos dos papeis.


Anahí: No final de semana eu vejo isso. É o jeito.


Marichello: Pelo visto sim. Ou então na sua hora de almoço.


Anahí: Mas não dá tempo pra nada. Nem pra comer – riu – amanha vou pegar a Lu no colégio e depois deixá-la na casa da mamãe novamente. Depois vou voltar pra empresa.


Marichello: Ficar sem comer não vai te ajudar em nada.


Anahí: Quando der eu como algo. Essa não é uma das minhas prioridades.


Marichello: Sei bem disso – murmurou baixo e a olhou – depois tá ai, toda pálida e fraca.


Anahí: Vai começar – revirou os olhos – eu como qualquer bobeira pela empresa mesmo. Nada que uma barra de chocolate não resolva.


Marichello: Essa sua mania de trocar as refeições por barras de chocolate não é nada legal.


Anahí: Credo! – levantou do sofá e seguiu até a cozinha – tá pior que a mamãe. Eu heim.


Marichello: E você tá pior que a Luiza.


A loira fingiu que não ouviu e continuou seguindo seu caminho até a cozinha. Bebeu um copo de água e depois voltou até a sala. Deu um beijo de boa noite rápido na irmã e foi para o quarto.



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Autor(a): loirawebs

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • dandsg Postado em 15/08/2014 - 22:07:06

    posta maisss!!!

  • iza2500 Postado em 20/07/2014 - 10:51:01

    detestei essa vadia da Nicole, dando em cima do Poncho.sacanagem a Any devia ficar com o Projeto. que raiva dessazinha da Nicole resto de feira, baranga, agora o Poncho também é um idiota, ficar dando atenção pra essa baranga e esquecer da namorada. espero que ele se conserte, amei a ideia da Mari, tomara que autorizem a Any tirar férias e que ela possa arrumar um bom emprego no México. postaaaaaaaaaa mais!!!

  • iza2500 Postado em 19/07/2014 - 18:34:25

    A Lu é tão fofa, detesto o Felipe mas ele tá ferrado se mexer com a Any e Luiza, o Poncho acaba com esse idiota!postaaaaaaaaaaaa mais!

  • loirawebs Postado em 18/07/2014 - 17:04:32

    Obrigada por seus comentários!

  • rannyelle Postado em 18/07/2014 - 13:55:00

    Web e perfeita eu amo cada capítulo....

  • iza2500 Postado em 18/07/2014 - 13:48:33

    Raiva da Dul, e esse Felipe e um verme miserável infeliz, tadinha da Lu não merece um pai desse, tão fofo los A com a Lu, amei o hot AyA, seria legal a Any contar pro Poncho que o infeliz agora e vizinho dela também. Postaaaaaaa mais!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 17/07/2014 - 23:04:35

    Nova Leitora:Que raiva da Dul e da Mai,umas falsas e recalcadas, tadinha da Any! O Poncho tá doido pela Any.Postaaaaaaaaaaa maissssss!!!!

  • beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 17:40:40

    ai que odio da dulce,ela e a maite são duas falsas,bem que a amiga da any que mora em paris,podia ir pra lá trabalhar e fazer companhia pra any,pfv faz ela ir lá,pq a dul e a mai ja ta me dando nos nervos

  • beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 16:47:38

    nossa to odiando oque a mai e a dul fizeram com ela,pelo que parece nessa web els são um pouco falsas,quero muito que o poncho se apaixone pela any e deixe a dul,já penso em o poncho conversando com a any e a dul e a mai estarem junto com eles.quero aya juntos

  • loirawebs Postado em 17/07/2014 - 16:09:26

    Obrigada Rannyelle :D


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