Fanfics Brasil - Capítulo 024 Ironic (AyA)

Fanfic: Ironic (AyA) | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 024

18 visualizações Denunciar


 


Ainda nus, os dois permaneciam deitados na cama. Os corpos estavam enroscados e a boca de Anahí repousava com delicadeza no vão do pescoço dele. Os braços de Alfonso a envolviam de forma carinhosa e amiga. Estavam satisfeitos e felizes. Agora sim se sentiam completos. Ela levantou a cabeça devagar e sorrindo de leve fitou os olhos dele quando o ouviu falar.


Alfonso: Sabe o que eu acho?


Anahí: O quê? – de forma distraída deixou os dedos subirem e descerem pelo peito dele.


Alfonso: Que estou completamente apaixonado por você.


Ela sentiu seu rosto esquentar aos poucos e um sorriso foi surgindo lentamente em seus lábios. Desde o dia que fora pedida em namoro podia sentir esse sentimento vindo dele, mas ouvi-lo falar era bem mais excitante. Colocou as mãos com delicadeza no rosto dele e o encarou com intensidade.


Anahí: Sabe que eu também acho isso? – sorriu e selou os lábios dele com os seus.


Alfonso: Que bom que não sou só eu. – falou brincalhão e passou as mãos pelas costas dela de cima a baixo, e depois para cima de novo.


Anahí: Claro que não é. Não sei se vou ter coragem de sair daqui.


Alfonso: Pode ficar – entrelaçou seus dedos nos dela – não me incomodo.


Anahí: Que bom! – beijou o peito dele e sorriu – porque eu realmente não pretendo sair daqui. Mesmo que você queira o contrario.


Alfonso: Ah é? – lançou um olhar malicioso para ela, quando a viu deitar sobre seu corpo.


Anahí: É.


Sorriram juntos e encostaram os lábios, começando um beijo lento. O desejo ainda aflorava neles, mas no momento o amor e a calma prevaleciam. Agora sim sentiam que um era do outro, sem impedimentos e limites. Apesar de muito recente o namoro já era sólido. Eles já haviam conseguido manter um bom relacionamento enquanto eram apenas amigos e isso contribuiu bastante para as coisas fluírem normalmente, sem parecer que estavam indo rápido demais. O sentimento já existia desde muito tempo. Nada parecia ser capaz de acabar com a felicidade dos dois.


Alfonso: Quer comer alguma coisa?


Anahí: Toda vez que tô contigo só faço comer. Vou virar uma baleia. – brincou.


Alfonso: Duvido muito. – deixou as mãos acariciarem a lateral do corpo dela, parando nos quadris. – então, quer ou não?


Anahí: Você vai cozinhar pra mim?


Alfonso: Vou ver o que posso fazer por você. – riu brincalhão.


Anahí: Ah, então eu quero!


Parecendo uma criança feliz Anahí fundiu os lábios nos dele, antes de levantar da cama toda serelepe.


 


Anahí: Meu celular!


Alfonso: Deixa tocar. – agarrou a cintura dela e tentou deitá-la.


Anahí: Pode ser importante. – riu, sentindo cócegas com a boca dele brincando com sua orelha – para Poncho! Me deixa atender.


Depois de terem devorado uma travessa inteira cheia de macarronada, os dois agora estavam sentados no chão da sala dele, de frente para a televisão. Anahí vestia apenas a calcinha e a blusa do namorado. Alfonso estava só de bermuda, por conta do calor. Decidiram deixar o cinema para depois, já que nenhum dos dois estava com coragem de sair de casa naquele momento.


Alfonso: Tudo bem. – desistindo, apoiou a cabeça no sofá e a deixou ir atender o celular.


Rindo, Anahí levantou do chão e foi até sua bolsa que estava em cima da mesa. Pegou o celular e enquanto o atendia voltou para perto de Alfonso, sentando no sofá. O moreno deixou a cabeça escorregar para o lado, até apoiá-la na lateral da coxa da namorada.


Anahí: Oi mãe! – deixou os dedos escorregarem para dentro dos cachos negos e começou a fazer um cafuné delicado – não, não estou mais no churrasco. O Poncho e eu estamos no apartamento dele. – a expressão alegre do rosto sumiu, ao ouvir a mãe. – que aconteceu? Como assim? Em que hospital?


Percebendo que não conseguia mais ficar sentada, a loira levantou do sofá e começou a andar de um lado para o outro. Notando que algo serio devia ter acontecido, Alfonso também levantou e se pôs atrás da amada, segurando seus ombros. Percebeu que ela tremia.


Anahí: Mas como isso foi acontecer? Não dá pra ter calma! – falou, depois de ouvir o pedido da mãe. – em que hospital vocês estão? – perguntou novamente e passou a mão pelo rosto – na pediatria perto do apartamento? Tudo bem. Daqui a pouco eu chego aí.


Ela desligou o celular e se virou para Alfonso, o abraçando apertado. Aparentemente a noticia dada por Rosa era sem muita gravidade. Mas não para uma mãe. Ainda mais quando essa noticia era relacionada a dor e o sofrimento de um filho. Alfonso acariciou as costas da namorada para acalmá-la.


Alfonso: O que aconteceu, meu amor?


Anahí: Preciso ir ao hospital. – se soltou dos braços dele começou a se encaminhar para o quarto.


Alfonso: Algo sério?


Anahí: A Lu caiu. – explicou com pressa enquanto vestia a roupa. – ela e a mamãe estavam na rua e um louco veio andando de bicicleta pela calçada. Acho que bateu nelas... Não sei! – nervosa, passou as mãos pelos cabelos depois de terminar de se vestir. – você pode me levar até lá? Se eu for chamar um táxi vai demorar muito.


Alfonso: Claro! – tão ou mais preocupado que ela não tardou em responder – vou só me trocar.


Anahí: Certo. – concordou balançando a cabeça – obrigada.


O moreno limitou-se a sorrir e foi até o closet, pegar uma roupa. Doía em seu peito ver toda aquela agonia e sofrimento nos olhos dela. Imaginava que aquilo pioraria ou sumiria de vez, assim que ela visse a filha. Quisera Deus que Luiza estivesse bem.


Alfonso: Vamos? – retornou ao quarto e a encontrou de frente para a janela, com o olhar vago.


Anahí: Vamos.


Ele segurou a mão dela com firmeza e a puxou para fora. Menos de trinta minutos depois os dois já estavam adentrando pelos corredores frios do hospital. O nervosismo de Anahí só fazia aumentar a cada minutos e ela olhava freneticamente para os lados, a procura da mãe. Sentiu o estomago bater nos pés quando a viu sentada na cadeira e com as mãos no rosto.


Anahí: Mãe! – foi até ela e ajoelhou-se na sua frente – cadê a Lu?


Rosa: Ela está bem minha filha, se acalme.


Anahí: Sua expressão não me ajuda a fazer isso.


Rosa: É só uma dor de cabeça. – explicou – vou te contar o que aconteceu.


 


Tentando manter a maior calma possível para não assustar Anahí, Rosa ia explicando, detalhadamente, todo o acontecimento para a filha. Ela e a neta estavam andando quando um louco sem noção subiu na calçada, de bicicleta. A garotinha, pega de surpresa, não conseguiu desviar e acabou caindo no chão. De fato não foi nada serio, o susto é que era o pior de tudo.


Anahí: Se está tudo bem, porque ela está lá dentro?


Rosa: Ela só machucou um pouco do joelho. Levou três pontinhos só. – viu o rosto de Anahí se contrair – mas ela ficou tão assustada que acabou pegando no sono. Então preferi deixá-la aqui um pouco.


Alfonso: Viu? – murmurou por trás dela – já está tudo bem. Vem, senta aqui. – tentou guiá-la até a cadeira.


Anahí: Não posso ficar no quarto com ela? – desvinculou-se dos braços de Alfonso.


Rosa: Acho que pode. Só sai de lá pra te esperar.


Então os três foram juntos até o quarto onde Luiza estava. A menina continuava a dormir e tinha um curativo envolvendo o joelho, para não retirar os pontos sem querer. No rosto, outro pequeno arranhão, bem superficial, estava próximo a sobrancelha. Em fim Anahí conseguiu respirar aliviada ao constatar que a filha estava bem. Aproximou-se e sentou na ponta da cama, acariciando seus cabelinhos ruivos.


Alfonso: Está mais calma agora?


Anahí: Sim. – olhou e sorriu de leve – vou ficar melhor quando ela estiver em casa.


Rosa: Falamos com o medico e depois a acordamos.


Alfonso: Não precisa, eu a levo no braço. – ofereceu prestativo.


Anahí: Obrigada! Então vamos acabar logo com isso de uma vez.


Em pouquíssimo tempo estavam acomodados dentro do carro e seguiam para o apartamento de Marichello. Alfonso e Rosa iam no banco da frente e Anahí atrás, com a filha adormecida nos braços. Ali sim era o lugar de Luiza, nos braços da mãe. Não demoraram muito para chegarem e subirem rapidamente. Anahí levou a filha para o quarto e permaneceu durante um tempo ali, velando seu sono. Mas logo retornou para a sala e se juntou a mãe e o namorado.


Anahí: Quer que eu prepare algo para a senhora almoçar?


Rosa: Não precisa. – sorriu para a filha e levantou do sofá – tenho uns compromissos agora.


Anahí: Mas não pode ficar sem comer.


Rosa: Você é a ultima pessoa que pode me falar isso.


Alfonso soltou um riso abafado, vendo o bico que a namorada fez.


Anahí: Tudo bem. – resmungou – mas veja se come algo.


Rosa: Que filha protetora. – riu e deu um abraço na filha – se precisar de algo me ligue.


Alfonso: Deixe que eu levo a senhora.


Rosa: Não precisa. Estou indo para a igreja e é aqui perto.


A jovem senhora logo se despediu dos dois e deixou o casal a sós. Como tinha se comprometido a realizar tarefas para a igreja, não poderia faltar.


Anahí: Obrigada. – agradeceu novamente e sentou ao lado do namorado, no sofá.


Alfonso: Não precisa me agradecer. – a aninhou em seus braços.


Anahí: Fiquei com medo de que tivesse acontecido algo mais serio.


Alfonso: Mas não aconteceu. – cortou logo o assunto – ela está bem e em casa.


Anahí: Graças a Deus. – suspirou.


Alfonso: Esquece isso um pouco.


Para poder acalmá-la virou o rosto dela de encontro a si e a beijou. Deixou a mão repousada na nuca da loira e apertou os músculos, acabando pouco a pouco com a tensão que estava instalada ali. Anahí se entregou por completo e correspondeu com intensidade. Estava se sentindo frágil, e nada melhor do que os braços do namorado para fazê-la voltar ao normal. E foi nessa hora que Luiza entrou na sala.


 


Luiza: Mamãe?!


Ao ouvir a voz da filha Anahí se separou de Alfonso e mirou a pequena. Ela estava com os pés descalços e coçava os olhinhos, ainda como conseqüência do sono. A cena do beijo dos dois não era nada comum para a menina, mas Luiza parecia não se importar de ter presenciado ela. Seus olhos só expressavam surpresa e confusão.


Luiza: Porque você tá beijando o tio Poncho, mamãe?


A loira olhou de relance para Alfonso, tentando buscar alguma ajuda. Não pretendia abrir o jogo com a filha ainda, mas pelo jeito teria que fazê-lo.


Anahí: Vem bebê. – esticou os braços, chamando-a – senta aqui com a mamãe.


Luiza: Por quê? – sentou no colo da mãe, ficando virada para Alfonso.


Alfonso: A sua mamãe e eu somos namorados, pequena.


Ele falou de uma vez, sem enrolá-la. Sabia que Luiza entenderia. A menina gostava dele e ele também gostava dela. Não tinha razão para continuar escondendo, ainda mais agora que ela já havia presenciado um beijo entre os dois.


Luiza: É? – olhou para Anahí, esperando uma confirmação.


Anahí: Somos sim. – afirmou e alisou as costas da filha devagar. – você gosta do tio Poncho, não gosta?


Luiza: Gosto. – olhou para o moreno, que sorriu para ela – mas porque você tá namorando com ele?


Anahí: Porque nós nos gostamos.


Luiza: Mas eu também gosto dele e a gente não namora. – cruzou os bracinhos – por quê?


O casal tentou não rir, mas era quase impossível.


Alfonso: Porque você ainda é muito pequeninha. – explicou com calma, quando parou de rir.


Anahí: Daqui a muitos anos você vai ter um namorado também.


Luiza: Porque só daqui a muito tempo?


O moreno já se preparava para responder antes de Anahí, mas ela foi mais rápida. Se continuassem dando atenção aos milhares de porquês de Luiza aquela conversa não terminaria tão cedo.


Anahí: Chega de porquês, não é Lu?


A garotinha ficou emburrada e se encolheu no colo da mãe. Ora, ela só estava curiosa. Que mal tinha nisso? Luiza ainda não entendia muito bem sobre essas coisas de namoro, mas ela gostava dele. E se a mãe gostava também, deveria ser algo bom. Não é?


Luiza: O homem costurou minha perna. Olha tio Poncho o que eles fizeram. – mostrou o joelho machucado.


Alfonso: Nossa! – fingiu surpresa – e você chorou?


Luiza: Eu chorei. Mas não foi por isso, porque nem doeu. – se apressou em dizer, arrancando risadas dos dois. – eu sou uma mocinha e mocinhas não choram. – passou as mãos pelos cabelos, com ar adulto.


Alfonso: Então porque você chorou?


Luiza: Tava com saudades da minha mãe.


Para provar aquilo, agarrou o pescoço de Anahí e escondeu o rosto pelos seus cabelos. Sorrindo babona, a loira acariciou as costas da garota. Alfonso olhava para os duas, encantado.


Alfonso: Ah, então é uma mocinha mesmo.


Luiza: Sou. – balançou a cabeça, concordando.


Anahí: E essa mocinha já comeu? Não, não é? – tocou a pontinha do nariz dela com o dedo, antes de colocá-la sentada no sofá. – então fique aqui deitadinha enquanto eu preparou algo.


Luiza: Não quero mamãe! – protestou.


A loira fingiu que não ouviu e seguiu até a cozinha. Prepararia o básico que toda criança gosta para que Luiza pudesse comer sem reclamar. Ao se virar para trás, para pegar um prato, deu de cara com Alfonso que entrava no cômodo depois de ter ligado a tevê para a pequena.


Alfonso: Percebi que a falta de apetite é de família.


Anahí: Pior que é. – riu baixo – mas a Lu não pode ficar sem comer. Já teve anemia e tomou varias vitaminas para ganhar peso. Nunca vi enrolar tanto pra comer como ela.


Alfonso: Eu já. – tossiu de leve, reprimindo uma risada – você.


Anahí: Engraçadinho. – continuou a preparar a comida enquanto falava com ele. – não exagere.


Alfonso: Estou apenas falando a verdade. Você coloca tudo como prioridade, menos a comida.


Anahí: Só às vezes.


Alfonso: Sempre. – insistiu.


Anahí: Teimoso. – olhou para ele com a cara emburrada e depois riu. – não tenho culpa de ter milhões de coisas para fazer e acabo ficando sem tempo para comer.


Alfonso: Então arranje tempo. Vai acabar emagrecendo demais e eu já acho que você está ótima assim. – olhou de forma sugestiva para o corpo dela. – tudo no lugar.


Anahí: Poncho! Sem jogos pervertidos agora.


Alfonso: Só comentei. – fez uma cara de santo que não enganava ninguém.


Anahí: Te conheço. – riu e colocou a comida na mesa. – vou pôr um prato pra você.


Alfonso: Não quero. Nem se preocupe.


Anahí: Mas eu fiz muita comida. – falou meio chorosa.


Alfonso: Acho que a única criança da casa não é a Luiza.


Brincalhão, ele foi até ela e a agarrou pela cintura, colando seus corpos. Aproximou os lábios dos dela, mas não a beijou. Era tudo apenas para provocá-la.


Anahí: Você já comprovou que eu não sou criança. – decidida a provocá-lo também, mordeu o lábio inferior dele – mas não temos tempo para fazer nada agora. – tentou não rir da cara que ele fez.


Alfonso: Provoca e depois corre. – acusou – isso não se faz.


Anahí: Vou chamar a Luiza.


Soltando uma gargalhada ela saiu da cozinha sem nem olhar para trás.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): loirawebs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

  Alfonso passou a tarde junto com Anahí e Luiza no apartamento. Conversaram, brincaram. Se divertiram. A garotinha sorria o tempo todo e nem parecia que tinha sofrido um “acidente” horas antes. Isso acalmava o coração de Anahí, que não suportaria ver a filha choramingar por causa de dor. Já passava das nove da noit ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • dandsg Postado em 15/08/2014 - 22:07:06

    posta maisss!!!

  • iza2500 Postado em 20/07/2014 - 10:51:01

    detestei essa vadia da Nicole, dando em cima do Poncho.sacanagem a Any devia ficar com o Projeto. que raiva dessazinha da Nicole resto de feira, baranga, agora o Poncho também é um idiota, ficar dando atenção pra essa baranga e esquecer da namorada. espero que ele se conserte, amei a ideia da Mari, tomara que autorizem a Any tirar férias e que ela possa arrumar um bom emprego no México. postaaaaaaaaaa mais!!!

  • iza2500 Postado em 19/07/2014 - 18:34:25

    A Lu é tão fofa, detesto o Felipe mas ele tá ferrado se mexer com a Any e Luiza, o Poncho acaba com esse idiota!postaaaaaaaaaaaa mais!

  • loirawebs Postado em 18/07/2014 - 17:04:32

    Obrigada por seus comentários!

  • rannyelle Postado em 18/07/2014 - 13:55:00

    Web e perfeita eu amo cada capítulo....

  • iza2500 Postado em 18/07/2014 - 13:48:33

    Raiva da Dul, e esse Felipe e um verme miserável infeliz, tadinha da Lu não merece um pai desse, tão fofo los A com a Lu, amei o hot AyA, seria legal a Any contar pro Poncho que o infeliz agora e vizinho dela também. Postaaaaaaa mais!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 17/07/2014 - 23:04:35

    Nova Leitora:Que raiva da Dul e da Mai,umas falsas e recalcadas, tadinha da Any! O Poncho tá doido pela Any.Postaaaaaaaaaaa maissssss!!!!

  • beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 17:40:40

    ai que odio da dulce,ela e a maite são duas falsas,bem que a amiga da any que mora em paris,podia ir pra lá trabalhar e fazer companhia pra any,pfv faz ela ir lá,pq a dul e a mai ja ta me dando nos nervos

  • beatrizgouvea Postado em 17/07/2014 - 16:47:38

    nossa to odiando oque a mai e a dul fizeram com ela,pelo que parece nessa web els são um pouco falsas,quero muito que o poncho se apaixone pela any e deixe a dul,já penso em o poncho conversando com a any e a dul e a mai estarem junto com eles.quero aya juntos

  • loirawebs Postado em 17/07/2014 - 16:09:26

    Obrigada Rannyelle :D


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais