Fanfic: O fruto do nosso passado. | Tema: Vondy

Assim que eu adentrei o estúdio de Christopher, caminhei até a mesa da secretária, e comecei a analisa-la, ela sem duvida era muito bonita, tinha cabelo castanho claro a altura da cintura, com olhos meio acinzentado, era baixa e um pouco gorducha, ela se virou para mim e eu abri um sorrio vendo-a retribuir o sorriso.

- A senhorita é Dulce Saviñón? – Perguntou a secretaria.

- Sim. Sou Dulce Saviñón. – Falei a encarando. – O Uckermann pode me atender agora? – A secretaria assentiu e pegou o telefone discando o numero 2.

- Alô, senhor Uckermann. – Um sorriso iluminou o rosto da secretaria e eu logo sorri, sem duvida era mais uma admiradora da beleza de Uckermann, pobre secretaria deveria estar apaixonada por ele. – Ela já chegou. – Eu a olhei nos olhos e os olhos dela estavam brilhando. – Vou encaminha-la até sua sala. – Ela fez uma pausa, e o sorriso dela morreu. – Sim, senhor. – Ela desligou e ergueu os olhos pra mim que sorri, porém meu sorriso foi educadamente ignorado. – Me acompanhe senhorita. – Ela se pôs a caminhar a minha frente e eu comecei a segui-la, ela parou frente a uma porta e bateu na mesma logo abrindo-a em seguida e dando passagem pra eu entrar e fechando-a em seguida.

- Sabia que viria Dulce. – Christopher caminhou até mim, mantendo uma distancia segura para ambos, porém eu não pude deixar de analisar como aquela camisa branca era justa ao corpo dele, e mostrava claramente os contornos de seus músculos, eu soltei um suspiro baixo e ergui o olhar e ele me encarava com um sorriso divertido. – Podemos continuar nossa conversa ou irá ficar babando no meu físico?

- Eu... – Eu abri a boca pra falar porém logo a fechar ao ver o sorriso debochado que Chris me oferecia, idiota. – Podemos continuar nossa conversa. – Revirei os olhos.

- Ótimo, eu pedi pra Estefania não nos incomodar e para que busque um almoço para nós. – Christopher indicou com a cabeça a poltrona. – Sente-se por favor. – Eu caminhei até a poltrona e me sentei, Christopher logo se sentou de frente a mim me olhando. – Você, veio dizer do teste de paternidade, certo?

- Christopher, eu quero pedir que você desista, apenas isso. – Christopher me encarou, apoiando seu anti-braço na mesma, me encarando com a sobrancelha erguida. – Mesmo se Melisse fosse sua filha, qual seria a diferença?

- Muita diferença, ela seria minha, minha filha, minha filha com a mulher que eu amei durante anos.

- Sem piadas Christopher. – Eu forcei um sorriso e logo olhei pro lado.

- Você pode dizer qualquer coisa de mim, qualquer coisa. – Ele olhou pra cima e logo voltou a me encarar. – Eu fui um canalha caprichoso, eu fui um filho da puta contigo, um egoísta, e quando eu percebi isso, quando eu percebi que te amava, você já tinha ido embora, e eu me desesperei. – Christopher falava calmamente me encarando.

- Olha Christopher, não quero falar da gente, não quero falar da noite horrível que passamos juntos. – Eu dei um sorriso sarcástico enquanto ele me encarava. – A única coisa boa em tudo isso foi minha filha. – Falei rapidamente, e logo depois me dei conta do que disse, e mais uma vez um sorriso debochado apareceu no rosto de Christopher.

- Então ela é minha. – Eu arregalei os olhos.

- Eu não disse isso Christopher. – Eu levantei e caminhei até a janela do escritório dele, Deus como eu sou burra, agora ele já sabia.

- Mas deu a entender. – Eu senti a respiração quente dele na minha nuca e suspirei, fechando os olhos. – Amanhã passo na sua casa pra contarmos a ela, ou prefere que eu entre com o pedido na justiça. – Senti a mão dele segurar minha cintura com firmeza e me girar fazendo eu ficar de frente pra ele, Deus, ele estava perigosamente perto.

- Eu... – Eu encarei os olhos dele, e logo os lábios, ele estava sorrindo. – A gente conta pra ela, mas me dê mais um tempo. – Falei rapidamente.

- Quanto tempo? – Senti os dedos dele massagear minha cintura, e fechei os olhos, perdendo os sentidos.

Logo senti os lábios macios dele tocar os meus, enquanto ele me puxava mais pra si, eu estremeci quando senti os braços fortes dele me envolver, ele começou a sugar meu lábio inferior, subindo sua mão pela minha costa, e começou a me beijar lentamente, seus dedos mergulharam pelos fios dos meus cabelos, enquanto ele pedia passagem para sua língua, assim que eu dei, senti a língua dele explorar toda minha boca até encontra a minha língua e começar a brincar com a mesma.

Christopher me pegou no colo e eu envolvi minhas pernas em volta da sua cintura, e o beijei com mais intensidade, sentindo ele me sentar em sua mesa empurrando as coisas para longe, Chris mordeu meu lábio inferior e desceu sua mão a minha cintura, segurando a barra da minha blusa a subindo e a jogando longe, se afastando um pouco para me encarar, meu coração estava acelerada, meus seios subiam e desciam, ele rapidamente se colocou entre minhas pernas e me beijou com urgência, enquanto me presava contra seu corpo possessivamente.

Assim que ficamos sem ar, Christopher desceu seus beijos para meu pescoço, dando beijos e mordidas alternando de um para o outro, enquanto eu arqueava meus pescoço pra trás com os olhos fechados, a mão de Christopher tocou o fecho do meu sutiã o seu telefone começou a tocar, a mão ele alçando o telefone e ele tirou e colocou o telefone no gancho, logo o tirando novamente e deixando ao lado, mordi meu lábio inferior, de certo ele não queria ser interrompido. Ele voltou a me beijar, e logo começaram a bater na porta, Christopher praguejou algumas palavras, passando a mão em seu rosto, e suspirando.

- O que quer Estefania? – Ele falou com um tom de voz ríspido.

- Eu sei que o senhor disse que não queria ser interrompido, mas a senhorita Peregrin e seu filho, eles querem muito vê-los. – Christopher bufou e caminhou até minha blusa me entregando, eu rapidamente me vesti passando os dedos em meus cabelos e ele arrumou as coisas em sua mesa.

- Peça pra eles entrarem. – Nesse momento a minha ficha caiu e eu me sentia uma vadia suja, respirei fundo e senti o olhar de Christopher sobre mim, e ele logo me encarou, eu pude ver desejo nos olhos dele, desejo que tenho certeza que também estava nos meus.

- Amor. – Ouvi uma voz fina e me virei pra trás e vi uma mulher loira e alta muito bonita e um menino pequeno e magro com a roupa toda amassada, Christopher ignorou a mulher e caminhou até o pequeno se abaixando de frente a ele, e começou a ajeitar sua roupa.

- Quem é o garoto do papai. – Vi um sorriso tímido, se curvar nos lábios do menino e Christopher pega-lo no colo. – Oi Bel. – Ele falou com a mulher e logo senti o olhar dela sobre mim.

- Quem é ela?

- Dulce, hmm, aquela minha amiga.

- A mãe da menina? – Christopher assentiu.

- Christopher nós já conversamos o que tínhamos pra conversar e agora eu vou indo. – Eu disse e sem esperar ele se despedir de mim dei as costas e sai andando. 

Meninas eu tô pensando em fazer uma coisa muito legal aqui. Tipo, quero escolher duas leitoras minhas para participarem da fanfic como persongens, o que acham? Quem quiser vai me responder as seguinte perguntas.

- Nome:

- Idade:

- O que você quer ser na fanfic?

- O que você quer fazer nela?

E me mandem uma foto pode ser de vocês ou não (mas acho melhor que seja)

Ex: Nome: Ana Caroline; Idade: 17 anos; Quero ser na fanfic amante do Christopher; Quero pertubar a vida da Dulce e etc... Mais ou menos isso. 

RESPONDENDO:

linda: Postando gatinha, seja super bem vinda.

Ellenzinhavondy: Postado floooor. Opa, olha um capitulo aqui, mas esse não saiu muito bom não, por que o calor tá muito aqui e eu tô morta de preguiça. 

jaahvondy: Seja super bem vinda gatita, espero que esteja gostando. Postado. 

Luua Siilvah: Eu acho que quem mais vai sofrer vai ser a Mel. Acho que ele vai ficar com ciuminho, quase que rolou vondy fazendo coisinha, SHUASHUASHUASHUA ` ... Eu não entendi esse lance da Bel não conseguir passar na porta. Já tô chegando aê dona Luua. 

FIQUEM COM A NOSSA BRANCA DE NEVE AQUI.

Meninas comentem que depois passo aqui, besos, besos. <3