Fanfics Brasil - Capitulo 24 Part 3 Os Imortais: Para Sempre Adaptação

Fanfic: Os Imortais: Para Sempre Adaptação | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 24 Part 3

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PT3


— Pedi minha própria comida — eu falo. Então o olho e digo, — Pode me emprestar seu telefone?


Ele tira do bolso e passa para mim.


— Por quê? Esqueceu do seu?


— Sim, e quero mandar uma mensagem de texto a Maite para saber por onde anda. Tenho um pressentimento estranho sobre ela — balanço a cabeça, sem sequer saber como explicar a mim mesma, muito menos a eles. — Não consigo deixar de pensar nela — digo, meus dedos batendo no minúsculo teclado.


— Está em casa, doente — me disse Christian — Algum tipo de gripe. Além do mais está triste pelo o que aconteceu com Evangeline, embora jure que já não nos odeia.


— Achei que tinha dito que não tinha falado com ela — faço uma pausa e o olho de relance, certa do que ele disse no carro.


— Ela me mandou uma mensagem de texto na aula de história.


— Então, ela está bem? — Olho para Christian, meu estômago uma desordem de nervosismo sem poder adivinhar o porquê.


— Vomitando até as tripas, lamentando a perda de sua amiga, mas sim, basicamente bem.


Devolvo o telefone a Christian, pensando que não há porque incomodá-la se não está se sentindo bem. Então Christopher coloca sua mão em minha perna, Christian começa a falar de Eric, e eu retomo meu almoço, assentindo e sorrindo, mas sem deixar de sentir-me desconfortável.


Quem diria, justo o dia em que Christopher decidiu passar o dia inteiro na escola vem a ser o dia em que eu desejo que ele se vá. Porque cada vez que saio de uma aula, o encontro parado do lado de fora da porta, esperando ansioso e me perguntando se me sinto bem. E realmente está começando a me irritar.


Portanto, depois da Aula de Artes, quanto estávamos caminhando para o estacionamento e ele se ofereceu para me seguir até em casa, eu só o olho e digo:


— Um, se estiver tudo bem pra você, eu preferiria ficar só por um tempo.


— Está tudo bem? — Pergunta pela milionésima vez. Mas eu só entro no carro, ansiosa por fechar a porta e colocar alguma distância entre nós.


— Só preciso fazer algumas coisas, mas te vejo amanhã, Ok? — E sem dar-lhe tempo de responder, dou a ré e vou.


Quando chego em casa, estou incrivelmente cansada, e me dirijo para a cama, planejando tirar um pequeno cochilo antes que Sabine chegue e começe a preocupar-se novamente. Mas quando me levanto no meio da noite, meu coração batendo forte e minha roupa encharcada de suor, tenho este sentimento incontestável de que não estou sozinha em meu quarto.


Pego minha almofada, agarro-a fortemente como se essas suaves plumas pudessem servir como algum tipo de escudo, então olho para o espaço escuro diante de mim e sussurro:


— Mackenzie? — Mesmo estando certa de que não é ela.


Seguro a respiração, escutando um ruído macio, como sapatos no tapete, perto da porta, e surpreendendo-me sussurrando:


— Christopher? — Enquanto olho com atenção para a escuridão, sem conseguir identificar nada além de um ruído suave e abafado.


Estico-me para ligar o interruptor, ficando cega pela repentina luz, e procurando o intruso, tão certa de que tinha companhia, certa de que não estava só, que me sinto quase decepcionada quando encontro o quarto vazio.


Saio da cama, ainda abraçando a almofada, enquanto tranco as portas da varanda. Então verifico o armário e olho e embaixo da cama, como meu pai costumava fazer a muito tempo atrás naquelas noites quando falava do homem do saco. Mas sem encontrar nada, volto para a cama, perguntando-me se talvez meu sonho tivesse despertado todos esses medos.


Foi semelhante ao que havia tido antes, onde me encontrava correndo por um abismo escuro e exposto ao vento, meu vestido branco uma pobre defesa contra o vento, convidando ao vento para chicotear minha pele, arrepiando até meus ossos. E ainda assim eu pouco via, tão concentrada em correr, meus pés descalços na terra molhada e enlameada, dirigindo-me para um confuso refúgio que nem conseguia ver.


Tudo o que sei é que eu corria para uma pequena e brilhante luz.


E para longe de Christopher.




 



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Autor(a): robertavondy

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25 No dia seguinte, eu estacionei no meu lugar de sempre, pulei para fora do carro, e corri passando por Christopher, indo em direção a Maite que estava esperando no portão. E embora eu normalmente faça todo possível para evitar contato físico, eu agarro o ombro dela e a abraço. — Ok, ok, eu também te amo &mdash ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 54



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  • stellabarcelos Postado em 29/05/2016 - 01:31:59

    Amei! Muito lindo e diferente!

  • letsvondy Postado em 17/02/2015 - 19:08:24

    pq vc apagou a continuaçao queri ler

  • bruh22 Postado em 07/09/2014 - 00:57:55

    Eu li em 3 dias e AMEI, muito perfeita, vou acompanhar a outra.

  • ThaisKRN Postado em 24/08/2014 - 09:58:50

    Que lindos, um dia ainda me matam com esse amor <3 Indo pra outra fic, não vou abandonar de jeito nenhum kk :)

  • robertavondy Postado em 23/08/2014 - 17:45:34

    Eu vou postar não se preocupe ;)

  • carol12r Postado em 23/08/2014 - 15:14:20

    Eu to loca para ler o segundo, se e que você VAI POSTAR né?

  • carols2rbd Postado em 23/08/2014 - 09:10:17

    ah vou pra lá agora <3

  • ThaisKRN Postado em 22/08/2014 - 22:54:02

    claro que eu vou estar lá kk posta mais *-*

  • ThaisKRN Postado em 21/08/2014 - 11:26:40

    o próximo é o ultimo? :o mds, você tem que postar os outros :(

  • ThaisKRN Postado em 21/08/2014 - 00:23:51

    posta maaaais <3


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