Fanfic: Juntos pelo destino. | Tema: AyA, Rebelde, Anahi, Alfonso

Anahi: Eu te amo. – foi o que consegui dizer minutos depois de silencio.

Poncho: Você não sabe o quão gratificante é ver seu rosto, depois de te proporcionar prazer.

Anahi: Mas eu não te proporcionei algum.

Poncho: Só de ver você respondendo as minhas carícias, seu corpo todo estremecido com apenas um só toque, me fez eu me sentir mais homem, e foi o melhor que você pode ter feito.

Anahi: Mas me aguarde, assim que eu me ver livre dessa barriga e com nossos bebês aqui, você vai precisar de muito fôlego – ele riu.

Poncho: Sabia que parecemos dois adolescentes falando? – ri.

Anahi: Acho que seremos eternos jovens em corpos de adultos, no quesito fazer amor. – caímos na gargalhada. – Amor, precisamos mobiliar o quarto dos pequenos e também escolher os nomes. – disse depois de alguns minutos de silêncio.

Poncho: Você sabe que quando estou com você esqueço até meu nome – ele riu. – mas você tem razão, a casa está toda impecável, só falta o quarto dos meninões.

Anahi: Vamos agora? – sorri – Mês que vem quero fazer o chá de bebê, vou ver se Maite me ajuda a organizar.

Poncho: Você que manda, madame. – ele riu, levantando e indo se trocar. – Você consegue andar?

Anahi: Vou tentar, se caso eu cansar, voltamos pra casa.

Poncho me levou no colo até o carro e fomos direto para aquela loja o qual compramos os conjuntos pro nosso primeiro bebê. Foi difícil entrar na loja e saber que aquele bebê não estava mais conosco, mas imediatamente olhei para minha superbarriga e beijei, agradecendo por essa felicidade em dobro que está por vir.

Vendedora: Posso ajudar vocês? – ela se aproximou de nós.

Anahi: Queremos montar um quarto para gêmeos, mas como somos pais de primeira viajem, não temos ideia. – sorri.

Vendedora: Temos alguns modelos quartos montados pra vocês verem, podem vir. – seguimos ela.

Agradeci por ter achado o quarto perfeito nessa loja, olhei dois ou três modelos e já encontrei. Pelo menos não vou ter que andar a cidade toda, e esse pouco que andei já senti dores e minhas pernas incharem.

Poncho: Você está bem meu amor? – ele me olhou, percebendo minha cara de dor.

Anahi: Não, minhas pernas estão doendo muito. – dei ênfase no muito.

Poncho: Vou pedir uma cadeira pra você, até eu ir pagar e formos embora. – ele pediu um banquinho pra eu sentar e voltou, me colocando sentada – Eu disse que não era uma boa ideia, você espera um pouquinho? Vou só pagar lá e já volto. – fiz que sim com a cabeça e dei um sorriso.

Ele me ajudou a ir andando até o carro e fomos embora.

Anahi: Quando os móveis chega? – disse enquanto ele dirigia.

Poncho: Semana que vem.

Minhas pernas estavam tão doloridas que deitei o banco e me permiti cochilar, pra ver se quando acordasse a dor fosse embora.