Fanfic: Juntos pelo destino. | Tema: AyA, Rebelde, Anahi, Alfonso

Dias depois Anahí já estava em casa. Mimando Mike e Miguel.

Poncho: Amor? – ouvi Poncho deixar as chaves na mesinha.

Anahí: Aqui no quarto dos bebês. – gritei.

Eu estava fazendo os dois ninar, sentada de costas para a porta. Quando senti um beijo ser depositado na minha bochecha.

Poncho: Como estão os amores da minha vida? – ele puxou uma cadeira e sentou ao meu lado.

Anahí: Eles estão bem – Mike estava no meu colo e Miguel no berço, ambos sorriram para o pai. – já eu estou um caco, fiquei a manhã inteira aqui.

Poncho: Você não comeu? – ele me olhou.

Anahí: Comi, mas – disse me olhando – estou toda suada, preciso de um banho, mas quem disse que eles me deixam sair daqui – ela suspirou – quando não é Miguel que chora, é Mike.

Poncho: Acho que Mike acabou de dormir – ele olhou para o filho, que dormia gostosamente em meus braços.

Anahí: Vou aproveitar e tomar um bom banho – disse levantando e colocando Mike no berço.

Poncho: Vou com você – ele sorriu malicioso e bateu em minha bund*a quando parei na porta.

Anahí: Ai! – reclamei – Agora você vai ver! – corri atrás dele.

Cheguei atrás de Poncho no banheiro, pulando nas costas dele, e rindo. Poncho me tirou das costas dele, já virando e me dando um superbeijo em mim. Fomos andando até embaixo do chuveiro ainda desligado.

Anahí: Como eu sinto sua falta. – disse entre o beijo, ele apenas sorriu e deu mais intensidade ao beijo.

Poncho deu conta de nos despir e distribuir beijos por meu corpo. Eu o arranhava e soltava gemidos. Ele beijava o vale dos meus seios e brincava com meus mamilos. Só com isso eu já estava totalmente entregue, e precisava mais do que nunca, Poncho me preenchendo. Ele desceu os beijos chegando a minha parte intima e me torturando passando a língua por ali.

Anahí: Não me tortura, por favor. – disse com a voz falha.

Ele saiu rapidamente, procurando alguma coisa nas gavetas do banheiro. Logo depois voltou, posicionando a camisinha em seu membro.

Anahí: Desde quando tem camisinha ali?

Poncho: Se tratando de nós dois, precisa ter camisinha em todos os lugares. – soltei uma gargalhada.

Então ele me penetrou, nos fazendo gemer. Ele beijava o lóbulo de minha orelha, e hora ou outra mordia o ombro dele para abafar o gemido. Assim ficamos ali, nos preenchendo, em sintonia, eu rebolava e ele aumentava a intensidade das estocadas. Até que ambos chegamos no clímax e depositei minha cabeça, exausta e ele saia de mim.

Poncho: Temos sorte que os bebês são menores e se escutaram os seus gemidos não entendem. – ele riu.

Anahí: Se você não for implicante não é você. – bati no ombro dele – Eles devem estar no terceiro sono.

Foi quando escutamos um choro duplo vindo do quarto.

Poncho: Acho que não hein? – ele debochou.

Anahí: Agora é sua vez de cuidar deles.

Terminamos o banho. Me troquei e cai na cama. Poncho se dirigiu, já vestido, para o quarto dos meninos.