Fanfic: Juntos pelo destino. | Tema: AyA, Rebelde, Anahi, Alfonso

Chegamos ao restaurante, como estava combinado com Pedro. Ele já estava esperando por nós. Cumprimentamos-nos, pedimos algo pra comer e começamos a conversar.

Pedro: Então – ele nos entregou um roteiro – esse roteiro ainda é temporário, trouxe para vocês verem mais ou menos como é a história.

Anahí: Eu seria uma vilã? – disse lendo o roteiro – Já gostei da história! – ri.

Pedro: Sim, a sua personagem foi contratada para invadir uma casa, roubar e fazer os moradores reféns, só que um desses moradores é o personagem de Poncho, aí ela  vai ter que escolher entre o amor e terminar a missão, que está em jogo muito dinheiro.

Anahí: Nossa, que história hein? – disse. – E aí, amor? – olhei para Poncho.

Poncho: Ainda não sei, princesa. – ele respondeu – Faz pouco tempo que terminei a novela, mas se você fizer muita questão de que eu contracene com você, faço esse sacrifício – ele riu, dei uma tapa no braço dele e ri em seguida.

Pedro: Esse projeto seria um filme, estamos pensando em começar as gravações daqui a uns 3 meses. – ele disse – mas gostaria que vocês me dessem a resposta até semana que vem.

Foi quando senti uma sensação ruim, peguei o celular e disquei o telefone de casa. Ninguém atendeu. E aquela sensação aumentou. Senti uma forte dor de cabeça.

Poncho: Amor, você está bem? – ele me olhou.

Anahí: Vamos para casa, por favor – consegui dizer – estou com uma sensação ruim, sinto que está acontecendo alguma coisa com nossos filhos.

Poncho: Você já ligou para a babá? 

Anahí: Já, mas ninguém atende – respondi – por favor, sexto sentido de mãe nunca erra.

Nos despedimos de Pedro, dissemos que iríamos pensar na proposta dele e entraríamos em contato. Ele aceitou, e lembrou, que seria ótimo trabalhar conosco novamente. Agradecemos e fomos embora.

Anahí: Acelera Poncho – disse quando já estávamos a caminho de casa.

Em questão de 15 minutos, já estávamos parando na frente da casa. Como estava sentindo, alguma coisa tinha acontecido. A casa estava toda aberta. Corri para o quarto dos bebês, todo revirado e eles não estavam lá.

Anahí: POOOOOOOOOOONCHO! – gritei, já afogada em lagrimas.

Poncho: O que foi meu amor? – ele entrou no quarto e paralizou, incrédulo – Cadê nossos filhos? O que está acontecendo? – ele atropelou as palavras.

Anahí: Chama a policia – tentei falar – sequestraram eles! – não conseguia parar de chorar.

Quando falei isso, lágrimas começaram a rolar no rosto de meu marido. Ele apenas me abraçou e acariciava meus cabelos, me acalmando.

Poncho: Eles vão aparecer meu amor, pode acreditar. – ele me ajudou a sentar. – Vou chamar a polícia. – ele disse, com os olhos marejados.