Fanfic: Juntos pelo destino. | Tema: AyA, Rebelde, Anahi, Alfonso

Passamos o dia no hospital, Poncho voltou para casa, buscar umas roupas para eu pernoitar no ali, disse que ele podia voltar para casa e dormir confortavelmente, mas ele disse que queria ficar comigo.

Anahi: Mas como grávida, doutor? – disse, depois que estava mais calma, porém muito feli com a notícia. – Quero dizer, com o seu calculo, bate com a ultima vez que tive relação com meu marido, mas eu ainda estava grávida, e logo depois aconteceu a fatalidade.. – não consegui completar.

Doutor: Isso é um caso raríssimo, mas acontece – ele disse – e quando aconteceu o acidente, provavelmente, o feto ainda não havia se formado, por isso ele conseguiu se desenvolver – ele continuou – mas de qualquer forma, peço para que passe a noite em observação, se tudo correr bem, amanhã mesmo a libero para casa. – disse por fim – Agora, com licença. – ele sorriu e saiu.

Anahi: Você acredita amor? – eu sorri, e olhei Poncho que estava sentado na poltrona ao meu lado – GRÁVIDA, NOVAMENTE! – lágrimas de emoção começaram a rolar sob meu rosto. – Nunca imaginei que conseguiria novamente – disse com a voz tremula.

Poncho: Shhh. – ele se levantou, pousando a mão delicadamente por meus lábios – você é maravilhosa meu amor, não fale besteira.. – ele sorriu – tenho certeza que você conseguiria, aliás, conseguiu – ele acariciou minha barriga, que ainda não tinha volume  - e esse bebê virá para nos encher de alegria, para mudar nossas vidas, e vamos aprender juntos, a ser o pai e a mãe que ele ou ela, merece. – ele beijou minha testa e depositou um beijo demorado em meus lábios.

E aquele pequeno beijo, se transformou em um beijo apaixonante e cheio de ternura. Poncho tinha a capacidade de me fazer sentir amada, desejada, com apenas um beijo. Ele conseguiu me fazer expressar tudo o que eu queria ter dito, com aquele beijo. Nossas línguas se entrelaçavam em sintonia, dando um ritmo maior ao beijo. Quando percebi que se continuássemos não íamos aguentar, o dei por encerrado, arrancando de meu marido um suspiro desgostoso.

Anahi: Te amo. – dei um ultimo selinho nele. – Obrigada por ser tão incrível, e por falar sempre o que eu preciso ouvir, mesmo eu não tendo o que responder.

Poncho: Seu beijo sempre responde por você. – ele sorriu.

Anahi: Que bom. – sorri maliciosa.

Poncho: Não me provoca Anahi – ele me olhou com um desejo claro nos olhos. – Você sabe que aqui é sem condições.

Anahi: Por isso mesmo, amo te provocar.

Poncho: Só porque eu não posso fazer nada. – ele riu e se aproximou.

Anahi: Aqui é sem condições. – imitei-o, rindo e o afastando delicadamente.

Poncho: Provoca e enxota em seguida. – dei uma gargalhada.

Anahi: Só repeti o que você disse. –  debochei, mostrando a lingua.

O dia passou assim, com provocações saudáveis, trocávamos beijos quando dava.. Porque toda hora vinha uma enfeirmeira e nos interrompia. Até que a noite caiu, e fomos vencidos pelo cansaço e caimos no sono, demorei um pouco, confesso.. fiquei relembrando as emoções do dia e acariciando minha barriga.

Anahi: Boa noite bebê. – disse baixinho e me permiti dormir.