Fanfic: Um Amor Desastrado(Adaptada) | Tema: Ponny,Romance,Comédia,...

Poncho estava nu e excitado, beijando-a como se quisesse devorá-la. As mãos acariciavam cada parte do corpo tentador com luxúria, tentando registrar na memória todos os detalhes e curvas.

De repente uma luz intensa brilhou além dos ombros dele, ameaçando cegá-la.

— Quieto! — ordenou uma voz masculina.

Poncho ficou gelado. Devagar, virou a cabeça para ver quem os surpreendera, mas a luz intensa o ofuscava.

— O que é isso...?

— Polícia — o homem identificou-se. — Levante-se devagar e ponha as mãos na cabeça.

— Não pode estar falando sério!

— Já disse para se levantar!

Any fechou os olhos com força. Não queria ver. Quando finalmente arriscou uma olhada rápida, Alfonso estava em pé com as mãos na cabeça, exibindo uma ereção que em outras circunstâncias teria sido motivo de orgulho e alegria.

— Deus... — o policial resmungou contrariado.

— Espero que me deixe ao menos vestir o calção.

— Seja rápido — o oficial instruiu. — Odeio prender homens nus.

— Prender? — Any gritou assustada.

O policial sorriu e exibiu um par de algemas.

— Esta é uma praia pública freqüentada por famílias decentes, seu pervertido. Está preso por atentado ao pudor.

CAPÍTULO VIII

—Nunca fui tão humilhado em toda minha vida! — Alfonso declarou ao sair da delegacia em companhia de Any. Ela usava um short vermelho e blusa branca, uma combinação perfeita para a manhã ensolarada e clara, mas ele ainda mantinha o calção de banho e a camiseta do dia anterior. O colchão duro onde havia se deitado e a constatação de que estivera prestes a fazer amor com Anahi Portilla o impediram de dormir.

— Ninguém jamais saberá — ela o consolou.

— Não? É como, "A praia é deserta, ninguém vai nos ver"?

— Já pedi desculpas centenas de vezes. Você não escutou?

— Cento e trinta e seis vezes. Ouvi você quando o policial me levou para a viatura ontem à noite, e depois, quando ficou gritando enquanto eles me traziam para cá, e esta manhã, quando o juiz me submeteu àquele humilhante sermão. — Alfonso parou, olhou para a rua e levou as duas mãos à cabeça. — Any,você enlouqueceu?

— Por quê? — ela perguntou, levantando os óculos de sol para abrir a porta da limusine.

— Deixou o bordel ambulante estacionado na zona de segurança em frente à delegacia por duas horas?

— Liguei o pisca-alerta.

— Ah, Graças a Deus! Não sabia que havia ligado o pisca-alerta. Afinal, todos sabem que as luzes piscando anulam o efeito de qualquer regra de trânsito. Parou sobre a calçada obstruindo a passagem de pedestres? Ligue o pisca-alerta. Atropelou alguém porque estava em lata velocidade? Ligue o pisca-alerta.

— O carro ainda está aqui, não?

— E quem mais poderia querer essa... essa coisa? — Alfonso gritou à beira da histeria.

— Entre no carro, sim?

— De jeito nenhum — e estendeu a mão na direção das chaves. — Não vai dirigir.

— Eu vim dirigindo ate aqui sem nenhum problema!

— Tem certeza? — Ele cruzou os braços e olhou para o pára-choque dianteiro. — Aquele amassado do tamanho de uma maçã apareceu do nada?

 Já sei que devem estar morrendo,mas vou dizer que ainda tem coisa por vir! BEIJINHOS e Comentem

Linetraumaponny:Oba leitora nova!!!Ahhh que bom que gostou do beijo, surpresinha pra vcs!Continuando

Vanybelieve:Ahh que bom que está gostando e comentando fico muitíssimo feliz!!Hahah vou postar ❤️