Fanfics Brasil - 17 Contos Ponny & Vondy

Fanfic: Contos Ponny & Vondy | Tema: AyA/DyC


Capítulo: 17

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a secretaria substituta..


ai esta iza que me pediu...


bjos  july,iza,ponnymym...


 


bem meninas estive pensando aqui comigo e talvez me aposente das webs Riso bem ainda não decide ,mais quem sabe....bjos




 


 


Alfonso Herrera já não sabia o que fazer, sua secretaria de confiança Carmem, acabou de se afastar do escritório por dois meses de licença maternidade, e sem ela ali, tudo naquela empresa viraria um caos em poucas horas. Ele precisava urgentemente contratar uma substituta para o cargo. Sua irmã Maite que era sócia dele, sabia de uma pessoa incrivelmente perfeita para ser a secretaria temporária, Anahi Giovanna Puente Portilla.
-Poncho ela e perfeita! Conheci há pouco tempo, mais está precisando de trabalho, ela tem experiência garanto que você vai gostar dela- disse Maite empolgada.
Em menos de duas semanas, uma linda mulher de longos cabelos castanhos ondulados, de corpo esbelto maravilhosamente ajustado em um terninho escuro com uma saia colada a pernas incrivelmente torneadas, e olhos azuis e expressivos, ocupava o lugar de Carmen.

Alfonso soava frio tendo essa mulher sexy trabalhando para ele, Anahi tinha um perfume de rosas embriagante e o deixava desnorteado, mais ela até então não demonstrava nenhum interesse nele além do profissional.
Passou se um mês e Alfonso louco de desejo por Anahi, sofria todas as noites querendo-a nua sobre sua cama.
Uma viagem de trabalho surgiu, ele e Anahi foram para França rever contratos com velhos clientes, foram para um hotel e optaram por uma suíte dupla para poderem trabalhar na pequena sala que liga os quartos.
Anahi estava levando suas coisas para o quarto enquanto Alfonso observava o movimento de seus quadris e seu cabelo, solto com longas ondas que caíam sobre os ombros o fazia desejar correr os dedos por eles.
Ele teve que tentar driblar o desejo de conferir se o cabelo era tão macio quanto parecia.

Anahi: Devo arrumar aquela mesa?

Alfonso: Hã? - Ele tirou aquelas ideias da cabeça e olhou fixamente para ela. - O quê?

Anahi: A primeira reunião. - Ela conferiu o relógio e olhou para ele - O seu Sr. Carreras deve estar aqui em 20 minutos.

Alfonso: É. - Eduardo Carreras. Cliente. Negócios. Ótimo. Concen-tre-se. – Claro. Ah, coloque os papéis dele aí, e eu vou chamar o serviço de quarto para quando ele chegar.

Anahi: Eu posso cuidar disso.

Alfonso: Ótimo.

- Alfonso pegou sua mala. - Em que quarto você vai querer ficar?

Anahi: Não importa. Qualquer um que o senhor escolher estará ótimo.

Ele pensou que no dele seria perfeito, mas se controlou rapidamente.

Alfonso: Você fica com o da direita. Eu fico com este.
Alfonso estava sentado, ainda trabalhando no último arquivo de Eduardo Carreras quando ela virou um pouco para olhá-lo e se pegou observando como ele corre os dedos pelo cabelo. Como sua gravata sempre fica torta para o lado direito quando está cansado demais para afrouxá-la.

Como seus olhos eram duas lindas esmeraldas. O como seus ombros eram largos, o imaginando sem aquele terno.

O sangue dela fervia só de olhar para ele, então se virou agradecida por ele ainda estar concentrado no trabalho.

. Ainda bem, ela disse para si mesma, com as mãos apoiadas na sacada. Ela desde que começou trabalhar para Alfonso Herrera tentava sem sucesso controlar seu desejo por aquele homem e agora essa viagem não a deixou dormir, só de imaginar eles dois sozinhos uma suíte luxuosa em um hotel fazendo sexo selvagem ate estarem completamente exaustos, já começava a sentir sua intimidade umedecer.
Mas agora só faltava mais um mês para enfim seu trabalho ali como secretaria substituta terminar, e seu cérebro estaria livre para pensar em outras coisas, que não fosse um sexo gostoso na mesa do escritório com seu chefe.
Um relâmpago iluminou as nuvens e riscou o céu

- Você vai se molhar daqui a pouco. - disse Alfonso observando-a na sacada do quarto.
Sua pulsação disparou quando seu chefe parou atrás dela.

- Eu adoro tempestade - disse ela, ao som do trovão. - Não se veem muitas assim.

- Ainda bem. Tive que desligar o computador por causa dos relâmpagos. Anahi sorriu. - Ainda bem que tem sempre uma bateria por perto. - disse ele e Anahí concordou com a cabeça. - Então, por que você está aqui fora?

Ele desviou o olhar do dela para o céu fechado por nuvens cinza anunciando a tempestade. Ele se inclinou e apoiou as mãos na sacada.

Alfonso: Você esteve ótima hoje.

Ela concordou com a cabeça.

- Tudo o que fiz foi ouvir. Ele é um ótimo empresário.

- É - Alfonso concordou, olhando fixamente nos olhos dela com tanta intensidade que a fez tremer. - Você é que é ótima em tudo.

- Nossa! - Ela se abanou como se estivesse tentando aliviar um rubor que não existia. - Meu coraçãozinho está disparado.

-fazendo uma piada para descontrair a tensão ou excitação que existia ali.
Ele parou de beijá-la e percorreu os lábios e a língua por seu pescoço, sentindo sua pulsação.

Anahí gemeu e jogou sua cabeça para trás, num convite, silencioso por mais. E ele lhe deu mais, mordendo a pele dela suavemente dando sinais de que sabia o que fazia.

Ela o apertou ainda mais, cravando suas unhas nos ombros dele e, mesmo atrapalhadas por todas aquelas sensações, ela estava ligada o suficiente para perceber que havia músculos de verdade por baixo daquela camisa social.

- Agora nunca irei me cansar de sentir seu gosto - ele murmurou.
Deslizando as mãos até sua cintura de Anahí que se contraiu quando percebeu o zíper de sua roupa descendo. Assim que a saia preta estava aberta, ele a desceu por seus quadris. Ela sentiu o tecido escorregar por suas pernas e parar em seus pés e rapidamente se livrou da saia chutando-a para o lado.

O ar frio e úmido arrepiava sua pele nua, mas ela estava muito quente para se incomodar. Nada importava além do toque das mãos dele em seu corpo. E ela precisava de mais. Precisava dele todo. Agora. As mãos dela percorriam o peito dele.
Rapidamente, com competência, os dedos de Anahí abriram os botões da camisa social, que quando aberta anahi passou suas mãos pela camiseta branca que ele usava por baixo. Mesmo por cima do tecido de algodão, ela sentiu os músculos definidos.

Ela correu as pontas dos dedos por sua pele e por seus pelos castanhos sorrindo quando ele parecia se controlar.
- Você esconde muita coisa por baixo daqueles ternos e gravatas.

- Você ainda não viu nada. - ele sorriu malicioso

Alfonso chegou ainda mais perto, seus dedos desabotoaram a blusa dela e ele a puxou olhando para o corpete de seda vermelho-sangue que ela usava. Os mamilos, duros, e eretos, faziam pressão no tecido deixando ele com água na boca, queria prová-la. Toda ela. A queria embaixo, e por cima dele. Simplesmente a queria em todas as posições possíveis.

Alfonso levantou as mãos para apalpar seus seios firmes e macios e ela se inclinou, jogando a cabeça para trás, balançando o cabelo ondulado. Anahí gemia sua boca entreaberta com sua língua lambendo os lábios.

A luz de outra relâmpago e a explosão de trovões acima deles fez tremer as vidraças. O cheiro de terra os envolveu deixando tudo mais excitante.

Segurando Anahí ao ar livre, na escuridão, com toda a tempestade ao redor, parecia... Perfeito. Ele a queria aqui. Na sacada. Agora.

Seus dedos torciam suavemente os bicos dos seios dela, beliscando, alisando, puxando a pele, torturando-a suavemente.
Anahí se contorcia se mexia em sua direção, apertando seu abdômen contra a ereção, até ele não poder mais aguentar a espera. Soltando-a por um segundo, ele disse:

- Fique aqui.
Ele entrou na suíte de hotel escura, mas, em um instante, estava de volta. Ele tirou o resto de suas roupas e foi até ela de novo.

- Só um segundo - ela sussurrou interrompendo, tirando o corpete e desnudando seus seios para ele. Uma calcinha de renda vermelha era tudo o que ela usava e ele queria mais que tudo, tirá-la também.
Anahí se jogou nos braços de Alfonso, que a envolveram, trazendo-a para perto, apertando o corpo dela contra o seu. Os corpos se tocavam.

O macio contra o rígido, o áspero contra o suave. E a cada toque, a tempestade entre eles ficava cada vez mais pesada.

- Preciso de você - ele murmurou com os lábios de Anahí entre os dentes, mordendo, saboreando, implorando.

- Sim, sim - ela disse, engolindo em seco enquanto ele dava uma mordida de leve em seu pescoço. - Agora, por favor, agora.

- Agora - ele concordou, e com um gesto rápido, rasgou sua calcinha.

Rasgando-a com facilidade, ele a sentou na estreita estrutura de metal da sacada e ela sentiu o toque do ferro frio em seu corpo nu. Ela teve uma rápida sensação de pânico, lembrando que eles estavam no décimo segundo andar.
Mas as mãos dele eram fortes e quentes e a seguravam com firmeza, com força. Então, a beijou de novo. O pânico cedeu ao calor entre eles, que incendiava e explodia.

Interrompendo o beijo, ela buscava ar enquanto se apoiava com firmeza nos ombros dele.

- Agora, Alfonso - ela implorava, enquanto abria as pernas para ele. - Eu quero você dentro de mim agora.
As mãos dela nos ombros Alfonso fizeram o calor descer por seu corpo e tudo o que ele devia fazer era, com uma única mão, colocar a camisinha que ele pegara no quarto. Então, ele a penetrou.

Ela respirou fundo e jogou sua cabeça para trás, olhando para o céu, para a tempestade.

As mãos dele seguravam a cintura dela com firmeza, puxando-a para junto de seu corpo. Ele se encaixava dentro dela, implorava por ela, tirando e depois dando tudo de si, com vontade e força, estocando com violência seu membro dentro dela.
A intimidade quente de Anahi o envolvia, e ela o segurava tão apertado cravando suas unhas nos ombros dele que já estava deixando marcas.
Os relâmpagos não paravam, abafando os sons dos gemidos que eles fizeram quando ela recebia estocadas rápidas e fortes num ardor que refletia a força da tempestade. Corpos entrelaçados, a respiração no mesmo ritmo, bocas entreabertas, mãos unidas.

Anahi o sentia entrar e sair de seu corpo. Ele a guiava, aumentando a excitação de ambos, cada vez mais rápido, até que tudo o que ela podia ver eram os relâmpagos refletidos em seus olhos.

Ela se sentia maliciosa. Selvagem. Imoral.

No meio da tempestade, o vento frio trazia o cheiro da chuva. A estrutura de metal da sacada onde seu corpo estava apoiado era fria, mas como Alfonso a segurava, ela se sentia segura o suficiente para aproveitar o imenso prazer que aquele homem lhe proporcionava, e se concentrar em nada além da rigidez e da força dele dentro de seu corpo.
Anahí levantou as pernas e as cruzou em volta da cintura dele quando estava chegando ao clímax. Ela rebolava o máximo que podia, ajudando ele nos movimentos, se oferecendo e o puxando para mais perto, para ainda mais fundo dentro dela.
A chuva caiu. Pequenas gotas geladas caíam sobre eles. Com a chuva, ela jogou o cabelo molhado para trás buscando ar. Sua mente parecia adormecida. Seu corpo parecia explodir. -

- Alfonso... Alfonso... - Suas mãos nos ombros dele, as unhas cravadas na pele de Alfonso, apertando seu corpo, enquanto ele a empurrava para cima naquela, doce jornada até o prazer do gozo. Ela olhava em seus olhos e o observava enquanto ele a beijava.

A língua dele percorria seus lábios, seus dentes, se movia dentro de sua boca, lhe tomando o ar. Ela sentia tudo. Sentiu o balanço de seu corpo, que caminhava repentinamente para o momento em que nada mais importaria, e então gemeu sentindo que estavam perto do fim, Anahí estava, ali, montada nele, seus gritos foram abafados pela boca de Alfonso num beijo.

E antes que seu corpo parasse de tremer, ele a penetrou fundo e se contraiu, era ele gozando a tempo de se juntar a ela. Com seu corpo ainda tremendo, Alfonso a levantou da sacada, ficando ainda dentro dela, e a carregou para a suíte, tirando-a da chuva.
Ela colocou os braços em volta dele e manteve as pernas cruzadas em sua cintura como se fosse um vício. Enterrando o rosto em no pescoço dele, Anahí sacudiu os ombros e sussurrou:

- Tudo bem, isso foi impressionante.

Ele sorriu e, abraçando-a, atravessou cuidadosamente a sala escura até seu quarto.

- E foi molhado. Eu faço melhor quando estou seco.

Ela levantou a cabeça e olhou para ele.

- Bem - disse ela - me passa uma toalha e te seco agora. -- sorrindo

Ele lhe deu uma tapa de leve no traseiro.

- Esse é o plano.

- Adoro homens que têm um plano - disse Anahí, mantendo o olhar fixo nele enquanto ele passava pela porta para o quarto.

Ela mexia os quadris, e ele trincou o maxilar. Jogando um braço em suas costas, ele a manteve segura.

- Você está me matando - ele admitiu.

- Ah - ela disse, sacudindo a cabeça, fazendo gotas de água voar de seu cabelo - ainda não.
Um canto de sua boca se levantou num pequeno sorriso quando ele caiu sobre o colchão macio, seu membro ainda dentro do dela.
A chuva caiu. Pequenas gotas geladas caíam sobre eles. Com a chuva, ela jogou o cabelo molhado para trás buscando ar. Sua mente parecia adormecida. Seu corpo parecia explodir. -

- Alfonso... Alfonso... - Suas mãos nos ombros dele, as unhas cravadas na pele de Alfonso, apertando seu corpo, enquanto ele a empurrava para cima naquela, doce jornada até o prazer do gozo. Ela olhava em seus olhos e o observava enquanto ele a beijava.

A língua dele percorria seus lábios, seus dentes, se movia dentro de sua boca, lhe tomando o ar. Ela sentia tudo. Sentiu o balanço de seu corpo, que caminhava repentinamente para o momento em que nada mais importaria, e então gemeu sentindo que estavam perto do fim, Anahí estava, ali, montada nele, seus gritos foram abafados pela boca de Alfonso num beijo.

E antes que seu corpo parasse de tremer, ele a penetrou fundo e se contraiu, era ele gozando a tempo de se juntar a ela. Com seu corpo ainda tremendo, Alfonso a levantou da sacada, ficando ainda dentro dela, e a carregou para a suíte, tirando-a da chuva.

Ela colocou os braços em volta dele e manteve as pernas cruzadas em sua cintura como se fosse um vício. Enterrando o rosto em no pescoço dele, Anahí sacudiu os ombros e sussurrou:

- Tudo bem, isso foi impressionante.

Ele sorriu e, abraçando-a, atravessou cuidadosamente a sala escura até seu quarto.

-E foi molhado. Eu faço melhor quando estou seco.

Ela levantou a cabeça e olhou para ele.
sorrindo maliciosamente



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Autor(a): Daninha_Ponny

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http://fanfics.com.br/fanfic/36660/o-dce-veneno-do-escorpiao-aya-anahi-y-alfonso     bem meus amores pensarei no caso,mas bem web nova meus amores..espero que me acompanhem.. mais contos pra vcs bjos adoro cada uma  


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 68



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  • piitinista11 Postado em 28/01/2016 - 23:57:05

    Continua por favor. Fazzzz Vondyyyyyyyyy.

  • shines2 Postado em 07/07/2015 - 14:40:12

    Eu quero mais vondy

  • izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 28/03/2015 - 10:16:04

    Continua, quero mais conto Ponny.

  • fersantos08 Postado em 18/03/2015 - 21:54:27

    Posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta maaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiis :)

  • fersantos08 Postado em 24/02/2015 - 12:16:47

    Coooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooontiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinuuuuu uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • fersantos08 Postado em 21/02/2015 - 13:21:46

    to adorando, continuaaaaaaa please

  • fersantos08 Postado em 11/02/2015 - 09:45:04

    continuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • fersantos08 Postado em 09/02/2015 - 00:57:27

    Postaaaaaass maaaaaaaaaaaaiiiiiiiiis to ansiosa :) Amo essa fic!

  • amanda_andressa Postado em 23/12/2014 - 12:47:22

    contiiinuaaa

  • fersantos08 Postado em 11/12/2014 - 11:15:27

    Leitora nova! Amando essa fic. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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