Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May chegou à casa de Any já estavam todos reunidos.

Any: Oi Maytita – deu um beijo em May. – oi Brunninha. – deu espaço para elas entrarem.

B & M: Oi. – entraram e Brunna foi correndo para os braços de Mane.

Mane: Oi Manelita. – deu um beijo nela. – Tudo bem?

Brunna: Tudo! – deu um abraço bem apertado no tio.

Sher: nossa a minha Bebê, não se importa mais comigo. – fez que estava com ciúmes.

Brunna: Ai meu Deus, como a minha tia é ciumenta. – Mane a colocou no chão e ela foi até a tia. – Pronto já estou aqui. – Sher a pegou no colo e a encheu de beijos.

Sher: Cadê o seu papai meu amor? – Mane que não gostava disso logo cortou a irmã.

Mane: O pai dela está morto Sherlyn.

Brunna: Mais tem o meu papai Alfonso tio Mane.

Mane: Mais ele não é seu pai princesa. – Dul que ouvia tudo, decidiu falar.

Dul: Ah Mane, eu não sei por que você se irrita quando a Brunna chama o Alfonso de pai, se a Maite deixa ela fazer isso é porque tem alguma coisa por trás de tudo isso. – May se aproximou dela para ouvir o que mais ela diria. – Talvez a Brunna até seja mesmo filha do Poncho, pois fisicamente ela não se parece nem um pouco com o William, e foi só a equipe de buscas o dar por morto que a Maite e o Poncho começaram a ficar próximos um do outro. Tenho certeza que nem ela sabe quem é o pai da Brunna. – Ao ouvir isso May sente o seu sangue ferver e ela dá um tapa na cara de Dul.

May: Nunca mais fale de mim e da minha filha, e se tem uma coisa que eu tenho certeza na minha vida é que a Brunna é filha do Will. – Dul olha pra ela com a mão no rosto. – Eu não sou como você Dulce María, que um dia acorda com um homem e no dia seguinte já está com outro, eu sim tenho certeza que você não sabe quem é o pai do Dudu. – Dul olha para May com raiva, pega Dudu e sai.

Dul: Nos vemos quando ela for embora Any. – Any assentiu e ela se retirou.  May sentou-se no sofá chorando.

Any: Me perdoa Tita. – May assentiu.

Sher: Não chora Bebê, não liga com o que ela disse, nós todos aqui sabemos que você nunca foi infiel a ninguém.

Maite: Princesa a sua irmã está certa, não ligue para o que a María falou, a Brunna é filha do Will e todo mundo sabe disso.

Mane: Me perdoa maninha, eu não devia ter falado o que falei.

May: Tudo bem gente. – Brunna foi até a mãe. – eu tenho a minha consciência tranqüila e tenho certeza que a minha princesa é filha do meu grande amor.

Javier: E mesmo se não fosse filha isso não é da conta de ninguém. – May assentiu.

Brunna: Desculpa mamãe. – May olha para a filha. – é que se eu não tivesse dito para o tio Mane que o Poncho também é meu pai, a Dul não teria falado o que falou.

May: A culpa não é sua filha, fui eu e Alfonso que te ensinamos a chamar ele de pai, você apenas nos obedeceu.

Maite: filha e se o William estivesse vivo e voltasse como ficaria a sua situação?

May: Do mesmo jeitinho que está mamãe, pois se o Will estivesse vivo e não tivesse voltado até agora é sinal de que ele nunca me amou, então eu continuaria com Alfonso.

Brunna: E você deixaria o amor de vocês morrem?

Javier: Vamos deixar isso pra lá, ficar pensando em coisas que não são possíveis faz com que a dor seja ainda pior. – eles assentiram.

May: Vamos falar de coisa boa. – Disse sorridente. – Mamãe, papai, vocês serão avós mais uma vez. – passou a mão na barriga e sorriu.

Maite: Parabéns filha. – deu um abraço em May.

Javier: É pelo que eu estou vendo, só a minha caçulinha, minha boneca que vai me dar netos. – Eles sorriram – Parabéns meu anjo. – deu um beijo na testa de May.

Sher: já estava mais do que na hora disso acontecer.

May: Pois eu acho que veio cedo de mais maninha.

Mane: May tem quase cinco anos que vocês estão casados, e você ainda acha que está cedo.

May: Sim Mane, está muito cedo, porque a Elena continua viva, e agora eu tenho medo que ela me tire à coisa mais preciosa que eu tenho, a única coisa que me restou do amor que o Will sentia por mim.

Any: Eu já te disse pra não ficar pensando nisso May, ainda temos oito meses pela frente, vai que... – todo mundo riu. – agora vamos parar de conversa e almoçar, porque, eu e a senhorita Levy ainda vamos desfilar hoje.

Brunna: A senhora vai desfilar titia?

Any: Eu vou entrar com você meu amor, era para ser a sua mãe, só que ela não quer ir, então serei eu. – Brunna sorriu e assentiu. Então os sete foram almoçar.

Madri, Espanha.

Bel e Max chegaram à casa dos pais dela, pois o senhor Rafael tinha um comunicado importante para fazer a eles.

Bel: Oi mamãe, oi papai, oi Leonor, oi Sofia.  – Deu um beijo em cada uma delas.

Max: Boa noite!
L, L, R & S: Boa noite!

Rafael: Eu tenho uma proposta para te fazer Max. – eles sentaram-se.

Max: Pode falar senhor Rafael.

Rafael: Primeiro eu quero comunicar que a empresa Levy`s publicidades aceitou a sua proposta e já vai dar inicio ao nosso projeto. – Max sempre que ouvia esse sobrenome sentia algo diferente. – e segundo eu quero que você vá para o México administrar a filial que abriremos lá, pelo menos no inicio.

Bel: Papa yo no quiero ir para El México.

Rafael: Bel agora não é hora para isso, se você não quer ir o Max vai sozinho e você fica aqui na Espanha.

Bel: no! Yo no lo dejaré ir solo.

Letízia: Filha pare de se meter onde não é chamada, deixe e o seu pai e o Max conversarem tranquilamente e depois você decide se vai ou não para o México.

Leonor: Mamãe, se a minha mana for para o México como eu fico?

Bel: Se eu for para o México eu te levo minha princesa. – Leonor sorriu e sentou-se no colo de Bel. – isso é se o papai e a mamãe deixarem.

Letízia: Por mim não tem problemas, o negocio vai ser o seu pai aceitar.

Rafael: A Leonor ir para o México? – Bel assentiu. – Porque não? Assim ela te fará companhia.

Bel: Sendo assim eu aceito ir para o México.