Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Alfonso estava na empresa, trabalhando como se não estivesse acontecendo nada.

Elô: senhor Herrera, o seu pai no telefone. – Elô entrou no escritório dele sem cerimônia.

Poncho: obrigado Eloíse eu já vou atendê-lo. – Elô assentiu. – e da próxima vez bata antes de entrar, ok?

Elô: desculpa. – ela já estava começando o seu jogo de sedução, e pra ser sincera estava funcionando.

Poncho: tudo bem, agora eu vou atender o meu pai. – Elô assentiu.

Elô: se precisar de mim, estarei aqui fora. – Poncho assentiu e ela se retirou. Poncho atendeu a ligação e Eloíse é claro, pois se a gravar a conversa.

Poncho: fala mestre! – Poncho estava com um sorriso triunfante no rosto, pois já sabia do que se tratava.

Victor: está feito filho, os pirralhos Levy já estão comigo. – Victor falou cheio de orgulho, tinha conseguido fazer o mal mais uma vez.

Poncho: você pode se livrar do pentelho, eu só quero a Brunninha, eu vou acabar com a vidinha dela antes de entregá-la para os traficantes de criança. – Eloíse que estava ouvindo a conversa teve que se conter para não soltar um grito.

Victor: agora chega de suspense Alfonso, o que você vai fazer para a piralhinha? – ele estava intrigado, mais imaginava o que o filho pensa em fazer.

Poncho: pai eu já disse que vou deixar marcas inesquecíveis nela, você não é capaz de imaginar o que se trata? – Poncho sorriu com o pensamento.

Victor: Poncho se for o que eu estou pensando isso é terrível filho, estou orgulhoso de você. – ambos sorriram, e mais uma vez Elô teve que se conter para não ser pega.

Poncho: bem, eu acho que aquela piralhinha pode me dar prazer de alguma forma, e não custa nada tentar, eu vou torturá-la bastante. – Poncho riu maquiavélico.

Victor: muito bem filho, agora eu vou desligar e buscar a piralha para você.

Poncho: ok pai, eu estou quase saindo da empresa, nos vemos em breve. – ele desligou o telefone, e Elô tratou de pedir para ir embora, ela tinha que mostrar a gravação para Carlos, ele e Javier tinha que tirar Breno e Brunna das mãos de Poncho e de Victor, o mais rápido possível. Ela bateu na porta. – entra!

Elô: Alfonso eu posso ir para a minha casa? Eu já terminei todo o meu trabalho e não estou muito bem.

Poncho: vai me deixar sozinho? Vou precisar de uma gratificação por isso Eloíse. – disse se aproximando dela.

Elô: eu darei tudo o que você quiser, mais agora eu realmente quero ir para casa. – por dentro Elô estava se contorcendo de felicidade, estava sendo mais fácil do que ela pensava, Alfonso já está nas mãos dela.

Poncho: ok pode ir, depois combinamos onde e quando eu vou receber a minha gratificação. – Elô assentiu e se retirou. – a vagabunda ainda é apaixonada por mim, vai ser fácil levá-la para a cama e consegui material de chantagem para tirá-la daqui. – ele sorriu.

Depois que saiu da empresa de Poncho Eloíse ligou imediatamente para Carlos.

Elô: atende logo meu amor. – Carlos a atendeu. – Amor, eu tenho uma conversa entre o Poncho e o pai dele, onde ele conta o que vai fazer com a Brunna e com o Breno, e que também consta que o Victor já  está com as crianças.

Carlos: vem para a minha casa agora meu amor, eu vou ligar para o Javier, e ver o que vamos fazer com isso.

Elô: ok, já estou a caminho. – desligou o telefone e seguiu para a casa de Carlos, que por sua vez ligou imediatamente para Javier.

Javier: Javier!

Carlos: senhor o Victor, está com a sua neta e o sobrinho da Elô, e a Elô tem em mãos uma gravação onde o Alfonso fala para o pai os seus planos em relação à Brunna.

Javier: ela já está ai contigo?

Carlos: não quando ela me ligou ela tinha acabado de sair da empresa do Alfonso, e está vindo para a minha casa.

Javier: pois assim que ela estiver aí vocês vem para a minha casa, aqui teremos que por em pratica o nosso plano para pegar o Alfonso, porque agora ele brincou coisas muito importantes para mim, os meus netos. – Javier desligou o telefone. May estava o olhando furiosa. – o que foi Maite?

May: seus netos? Quer dizer então que você que a Rosa também é sua filha, assim como a Eloíse?

Javier: não é hora de falar sobre isso May, o Breno e a Brunna estão correndo rico de vida na mão daquele idiota do Uckermann, que é o pai do Herrera, outro que também na vale nada. – May não disse mais nada apenas saiu e foi para o seu antigo quarto, onde encontrou uma foto montagem, dela, a filha e Will.

May: meu amorzinho, a mamãe queria tanto te salvar, poder trocar de lugar com você. – Will entrou no quarto com uma xícara de chá. Ele coloca o chá no criado mudo e May o abraça. – eu to com tanto medo amor, eu não quero ficar sem a nossa filha, eu não quero que ela sofra. – Will sentou e a puxou para o colo dele, e começou a secar as lagrimas dela.

Will: eu sei minha vida, mas seu pai vai consegui tirá-la dele, e não vai acontecer nada. Tenha fé. – deu um selinho nela e colou a testa na dela, e juntos iniciaram uma oração silenciosa pedindo que a virgem de Guadalupe cuide da pequena e que ela volte para casa sã e salva. – a sua prima está aí, vamos ver o que ela conseguiu? – May negou. – amor, por nossa filha, vamos.

May: vai você meu amor, eu não quero ver a Eloíse, não aqui, não agora. – Will assentiu deu um beijo nela, que ficou tomando o chá que ele levou para ela, e voltou para onde os outros estavam.

Elô Colocou o áudio para eles escutarem, Will ficou indignado com tamanha maldade que Poncho quer fazer a sua filha, e está tendo que se controlar para no procurá-lo e matá-lo com as suas próprias mãos. Javier ouve tudo calado e em sua mente está planejando a captura de Poncho para o mais rápido possível, de preferência para ainda esta noite.

Javier: Eloíse você sabe que o que ele quer fazer é terrível, não sabe? – ela assentiu. – então, por favor, vamos colocar o plano em pratica hoje ainda, eu não quero correr o risco do Herrera fazer mais danos a nossa família.

Eloíse: quer que eu ligue para ele e diga que eu já posso dar a gratificação que ele quer? – Javier assentiu de cenho franzido. – ok, eu vou ligar para ele. – Eloíse ligou para Poncho e combinou o lugar aonde iriam se encontrar, Poncho por sua vez ligou para o pai e pediu para o mesmo cuidar de Brunna e Breno porque ele tinha algo muito importante para resolver antes de fazer mal a Brunna. Javier que havia grampeado o telefone de Poncho conseguiu a localização da neta, e enquanto uma equipe tratava de pegar Poncho, a outra iria resgatar Brunna e Breno e ainda prender Victor e também Alfonso.