Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Chegou a hora de pegar Poncho no “pulo”, chegou a hora de prendê-lo e fazê-lo pagar por tudo o que ele fez, para May, Elô, Will, e muitas outras pessoas.

May ficou em casa orando para que a sua princesa fique bem, que não tenha acontecido nada a ela. Will foi até em casa para pegar algumas coisas para May.

A tensão irradiava a casa dos pais de May, dona Maite, Rosa, Guto, e May, Sher, Pee, Any e Mane, estavam todos reunidos na sala esperando por noticias.

Maite: May filha toma o chá e se acalma um pouco, logo, logo a Brunna vai entrar por aquela porta correndo. – May negou com a cabeça, ela não queria calmante, ela queria a filha e o amor da vida dela ali.

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Eloíse chegou ao local marcado com Poncho bem antes do horário marcado, ela tinha preparar tudo para que a policia entrasse e o prendesse sem ela correr risco nenhum. Eles ficaram esperando por Poncho para então entrar em ação em relação a Victor, já que se agisse antes de Poncho está na armadilha, Victor poderia avisá-lo do que estava por vir. Então assim que Poncho chegou ao local combinado com Elô, à equipe deu sinal verde para a outra equipe e eles foram resgatar as crianças. Invadiram o lugar surpreendendo Victor, que estava sozinho com Brunna e Breno.

XXX: não se mecham! – os policiais entram em grande quantidade e a única coisa que Victor pode fazer foi levantar as mãos em rendimento.  – onde estão as crianças?

Victor: que crianças eu não sei de criança nenhuma não?

Policial: É melhor você falar onde a senhorita Brunna Levy Perroni e o menino Breno Levy Gonzalez se encontram, você já não tem saída Uckermann. – Victor mostrou onde os pequenos estavam e Javier entrou para pegá-los.

Javier: ele fez alguma coisa com vocês? – perguntou a Brunna e a Breno que negaram. – vão para o carro e me esperem lá. – as crianças assentiram e foram para o carro. – Victor Alexander Von Uckermann, você achou que depois de ter feito tanto mal para os outros você sairia impune? Achou que eu deixaria isso acontecer?

Victor: eu não sei do está falando Javier, eu não fiz mal a ninguém, a única coisa que fiz foi pegar essas crianças a pedido do Poncho.

Javier: claro, além de levar a Eloíse a uma clínica de aborto, de ajudar o seu filho a sabotar o avião em que o William estava, de fechar um acordo milionário com Rafael Schüll  para ele fazer o William pensar que não tinha família, e de pagar para sabotarem os relatórios de busca quando o William foi dado por morto. – deu dois tapinhas no rosto de Victor. – é melhor você confessar os seus crimes meu caro, porque assim a sua pena será um pouco menor. – se voltou aos policiais. – podem levá-lo. – os policiais assentiram e levaram Victor para o presídio. Javier foi até a neta. – você está bem princesa? – Brunna assentiu.

Brunna: eu quero a minha mamãe vovô. – disse chorando e abraçou o avô.

Javier: calma minha boneca, já, já você e o seu primo estarão sãos e salvos. – deu um beijo na testa de cada um. – o segurança vai levar vocês para a minha casa ta bom?

Brunna: não vovô, não, por favor. – Javier pegou ela no colo.

Javier: agora está tudo bem princesa, vai com o segurança que o vovô tem que resolver outras coisinhas antes de ir para casa, e a sua mãe está ficando louca sem você. – Brunna assentiu vencida e Javier colocou os dois no carro do segurança Michel. – leve-os para casa, e cuide da segurança deles. – Michel assentiu e seguiu para a mansão Perroni.

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Will chegou e May correu para lhe abraçar, ela estava frágil, a May forte sumira, e agora ela tinha medo, muito medo de que Poncho fizesse mal a sua pequena.

Will: já tem alguma noticia deles amor? – ela negou com a cabeça. – ei não fica assim daqui a pouco a Brunna vai entrar correndo por aquela porta. – deu um selinho em May e sentou-se no sofá com May em seu colo, Will ficou lhe acariciando.

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Poncho: Eloíse. – disse sorrindo. – ficou com vontade de relembrar os velhos tempos querida?

Elô: talvez, quem sabe, pode ser. – Poncho se aproximou dela e ela engoliu seco. “entrem logo” era a única coisa que ela conseguia pensar, ela não queria que Alfonso tocasse em um só fio de cabelo dela.

Poncho: então você tem que se despir para isso, ou você quer que eu o faça por você. – ela negou rapidamente e lentamente começou a desabotoar a camisa.

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Javier chegou ao local em que Poncho estava, não era muito longe de onde tinha conseguido prender Victor.

Javier: vamos entrar, eu não quero que o Alfonso toque na Eloíse, rápido. – os policiais assentiram e entram.

Policial: ninguém se mexe! – para a sorte se Elô ela tinha tirado somente a blusa de cima, e por está um pouco frio ela estava com outra por baixo. – Alfonso Herrera Uckermann você está preso! – ele olha incrédulo para Eloíse.

Elô: acabou Poncho, você nunca mais fará mal a jovens indefesas, nunca mais vai poder fazer mal para mim e nem para a May. – saiu de perto dele e foi até o noivo que a abraçou.

Javier: Herrera, então você achou que iria abusar da minha filha, obrigar a minha sobrinha a tirar a criança que tinha no ventre, sabotar o avião que o Will estava, corromper a equipe de buscas, sequestrar a minha neta, e ficar impune? Você se enganou redondamente meu caro, e nesse exato momento você será levado para o presídio. – o policial algemou Poncho e o levou para o presídio.

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Quando Michel estacionou o carro na frente  da casa dos pais de May, Brunna sai do carro correndo e entra pela porta se deparando com May.

Brunna: mamãeeeee. – May a pega no colo e a abraça apertado, e lagrimas fluem no rosto das duas. – eu estava com tanto medo.

May: agora está tudo bem bebê. – deu um beijo na menina, Will foi até elas e as abraçou. – onde está o seu primo meu amor? – neste exato momento Michel entra com Breno.

Michel: aqui está ele senhora. – Rosa e Guto vão até o filho e o abraça. – o senhor Javier me pediu para trazê-los.

Maite: E onde está o Javier?

Michel: ele foi terminar o trabalho, há essa hora o Alfonso também deve está preso. – May fechou os olhos e agradeceu a Deus por este pesadelo ter acabado. – com sua licença minha senhora. – Maite assentiu e Michel se retirou.

Maite: acabou filha, enfim o pesadelo acabou.

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Javier saiu do lugar acompanhado por Eloíse e Carlos e juntos seguiram para a casa dele, a prisão de Poncho merecia uma comemoração.

Emile, Adriana, Natalia: Sim ele é terrível, nojento e eu estou planejando algumas coisinhas na minha mente para que ele acabe muito mal...