Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

genteeeee eu tava morrendo de saudades de postar aqui, mas como estava sem inspiração ficou meio dificil, porém neste fim de semana em que tive feriado prolongado eu consegui escrever tres capitulos, e vim aqui postar pelo menos um agora, mais tarde eu posto outro. Obrigada a todas vcs que me encentivaram a continuar.

Miami, EUA.

 Pee e Sher foram ao parque para respirar um pouco de ar puro.

Sher: amor, eu acho que vou voltar para o México, aqui eu não me cuidarei direito o que poderá fazer mal para o nosso pequeno príncipe.

Pee: por mim não vejo problemas, desde que eu possa ir também. – Sher sorriu e Pee deu um selinho nela. – e não vai ser um pequeno príncipe, vai ser a princesa Annabelle.

Sher: pra mim tanto faz, sendo a Annabelle ou o Andrew eu ficarei feliz da mesma forma, eu amarei de qualquer jeito. E sobre a nossa ida, eu vou resolver a minha situação com a televisa e avisar para a minha mãe.

Pee: você já contou para eles? Ou pelo menos para a sua irmã? – Sher negou. – e você pretende falar quando?

Sher; com a May eu vou falar mais tarde, vou ligar para ela e contar, agora com os meus pais, só quando eu voltar para casa.

Pee; será que eles irão gostar da noticia? – Sher sorriu.

Sher; pelo menos a minha mãe eu seu que vai, ela é louca por crianças e os dois viviam dizendo que só a May chegou a realizar o sonho deles de serem avós, aí quando a Any descobriu  que ia ser mãe foi uma festa.

Pee; então eu suponho que eles irão gostar muito. – Sher assentiu e Pee deu um selinho nela.

Sher; E os seus pais? Você nunca me falou deles, você acha que eles vão gostar de saber que serão vovós.

Pee; se eles vão gostar ou não isso não importa princesa, já os meus avós vão adorar essa noticia, foram eles que cuidaram de mim e da Pamy, os meus pais não se importa com a gente, nunca se importaram.

Sher; me perdoa por ter falado neles. – Pee assentiu. – vamos para o nosso ap. eu to cansada.

Pee; vamos minha linda. – assim os dois seguiram para o apartamento deles.

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Cidade do México, DF.

Depois de quatros horas na sala de cirurgia Juliana foi até a sala de espera para conversar com a família de Any. Dul já estava lá novamente, já May preferiu ficar em casa, ela estava com enjoos.

Juliana; familiares da senhora Puentes Perroni. – disse sorridente e os pais de Any, Dul e dona Maite se levantaram. – terminamos a cirurgia e por fim deu tudo certo, a Any está bem, e as gêmeas estão perfeitas, exceto pelo peso delas, que além de serem de sete meses ainda são gêmeas.

Mari; elas terão que ficar muito tempo na incubadora?

Juliana; no mínimo quinze dias senhora Portilla, depende de como elas passarão esses dias, se elas ganharão peso com facilidade, quem poderá explicar isso melhor é a doutora Paulina, ela será a pediatra responsável pela Mel e pela Marie.

Dul; E quando vamos poder ver a Marie, a Mel, e a Any?

Juliana; A Any vocês poderão vê-la assim que ela acordar da anestesia, e as gêmeas eu ainda não sei te dizer, pois elas foram levadas para a incubadora, mas eu creio que não irá demorar muito. – Dul assentiu. – agora com licença, eu vou deixar a Any nas mãos do doutor Cisneiros, tenho outros pacientes para atender agora. – todos assentiram e Juliana se retirou.

Maite; eu vou ligar para a May e avisar que já terminou a cirurgia da Any. – eles assentiram e dona Maite se afastou um pouco para ligar para a filha. Lhe atenderam na terceira chamada. – oi eu gostaria de falar com a May.

Cande; A senhora Levy está descansando um pouco, hoje ela passou o dia indisposta.

Maite; ok então Cande, não precisa incomodá-las, apenas avise que as filhas da Any já nasceram e que está tudo bem com as três.

Cande; ok senhora Perroni, assim que ela acordar eu lhe dou o recado. – Cande desligou o telefone e foi observar se estava tudo bem com Vilú e Brunna. – pequenas vocês estão com fome?

Brunna; sim Candinha, faz sanduba para a gente? – Cande assentiu sorrindo e voltou para a cozinha, no caminho ela encontra Will que está todo atrapalhado com as varias sacolas, ele tinha comprado o brigadeiro de May, a torta, sorvete, pipoca, batata frita, entre outras guloseimas que May gostava. Cande o ajudou a levar tudo para a cozinha.

Will; tira duas fatias dessa torta que eu vou levar para a May, por favor. – Cande assentiu e fez o que Will pediu. – obrigada Candinha. – deu um beijo na empregada e foi para o quarto, ao chegar lá ele não encontra May deitada. Ele a principio não a chamou, ele sabia das necessidades dela e sabia que ela odiava quando estava vomitando e ele ficava por perto. Ele colocou a torta na cabeceira e ficou mexendo no celular, até ouvi-la chamando-o. ele vai até ela, ela estava molhada de suor, e muito branca, ela estava muito mal. – amor o que ouve?

May; eu não estou nada bem William, me ajuda a banhar?

Will; claro minha rainha. – deu um beijo na cabeça dela e a ajudou a se despir, em seguida ele fez o mesmo e os dois entraram no Box, Will a ajudou a banhar, lavar o cabelo, e em seguida a enrolou em um roupão, e colocou uma toalha em volta da própria cintura, pegou-a no colo e levou até a cama.

May; os enjoos estão vindo em dobro, isso não é justo. – ela fez beicinho e Will lhe deu um selinho. – cadê a minha torta? – Will sorriu e entregou a torta para ela. – hum deliciosa, assim como você parece está. – Will ainda tinha uns pingos de água em seu tórax e no ombro, e estava apenas com uma minúscula toalha da cintura para baixo. – se eu não estivesse tão ruim eu ia te devorar, mas não vai dar.

Will; juízo senhora Levy, não queremos que nada de ruim aconteça a você e nem aos meus filhos.

May; então vá se vestir, porque se você ficar assim, todo comestível eu não vou responder por mim. – Will sorriu, deu um selinho em May e foi procurar uma roupa para ele, neste meio tempo May comeu o seu pedaço de torta e deixou o de Will. – amor você está demorando muito, eu vou comer o seu pedaço. – Will voltou vestindo apenas uma bermuda. – você continua comestível bebê.

Will; pode parar com esse fogo Perroni, nós não vamos fazer nada. – ele deu apenas um selinho nela. E começou a comer a seu pedaço de torta. May fechou os olhos e começou a acariciar a sua barriga, e por ela ser magrinha já estava bem perceptível. – quando a Brunna vai gravar o cd com o Rick? – May balançou a cabeça negativamente. – eu vou levar essas coisas para a cozinha, se vista e volte a deitar, daqui a pouco eu volto. – May assentiu ainda de olhos fechados. – ta tudo bem May? Você ficou calada de repente.

May; sim está tudo bem, eu só estava conversando mentalmente com os meus filhos. – Will sorriu e saiu do quarto, ela por sua vez decidiu procurar uma roupa para vestir, desde já ela teria que abolir todas as calças que ela tem no guarda-roupa, e também todos os shorts, pois eles são bem apertados e podem fazer mal a ela. Ao se levantar ela sente uma pequena pontada na barriga, ela acha estranho e se senta novamente. – o que aconteceu bebês? Aí está pequeno para vocês? – ela acariciava a barriga ritmicamente, para ver se a dor passava. Ela levantou novamente e foi até o closet, pegou um vestido e se vestiu, sentiu outra dor na barriga, então ela decidiu que era melhor ir ao medico. – Will, amor! – ela já estava indo em direção a escada. Will apareceu no final da escada. – me leva ao medico, eu estou sentido cólica e ela está aumentando. – ela começou a descer a escada e Will para prevenir que algo acontecesse subiu. – ai bebê a dor aumentou. – Will a segurou nos braços. –Ai!! – e foi a ultima coisa que May disse antes de desmaiar nos braços de Will.