Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Quando estava se vestindo Cande veio lhes avisar que Guto estava na sala.

Cande: Senhores, eu posso entrar? – bateu de leve na porta.

May: Pode sim Cande. – Cande entrou. – o que aconteceu?

Cande: O senhor Gustavo está na sala, ele veio deixar a senhorita Brunna.

May: Obrigada Cande, eu já estou indo. – Cande assentiu e se retirou. – vamos descer meu amor? – Poncho assentiu e os dois desceram. – boa noite Guto. – cumprimentou o cunhado ao chegar à sala.

Guto: Boa noite May. – deu um abraço nela. – boa noite Alfonso.

Poncho: Boa noite Gustavo. – pegou Brunna no colo. – se divertiu muito princesa?

Brunna: Sim papai, brincamos bastante. – Poncho deu um beijo na bochecha da menina.

Guto: Bom agora que ela já está entregue, eu já vou indo.

May: Está cedo Guto.

Guto: Até que está mesmo, mais depois que você saiu a Rosa não estava se sentindo bem.

May: e o que será que a dona Rosa tem?

Brunna: Uma coisa que vai levar nove meses para sarar.

May: Sério Guto? – ele assentiu. – parabéns futuro papai.

Guto: Obrigada May. – sorriu para ela. – agora eu realmente tenho que ir. – levantou-se e May o acompanhou até a saída. – vai mesmo viajar com o seu marido? – May assentiu. – se você quiser deixar a Brunna lá em casa nós ficaremos felizes.

May: Eu vou deixar ela na casa do Bruno, pois um tempo que eles não se vêm e isso não é bom para nenhum dos dois. – Guto assentiu. – mesmo que a minha ex-sogra fique enchendo a cabeça da minha filha de besteiras.

Guto: o que ela faz, que tipo de besteiras ela fala?

May: Ela diz para a Brunna que ela não pode brincar com o Breno porque ela é menina e ele menino, que eu e o Will crescemos brincando juntos e olha no que deu, o Will está morto agora. – abaixou a cabeça.

Guto: Ah May não liga para o que ela fala. – levantou a cabeça de May. – nós sabemos muito bem que aquela viagem era inevitável, e que você não teve culpa nenhuma do avião ter caído. – May assentiu. – agora eu já vou Morena. – deu um beijo em May. – até mais.

May: Até mais Guto. – ele saiu e May entrou em casa.

Poncho: porque demorou tanto? – May olha para ele com uma cara não muito boa.

May: porque estávamos falando que a Brunna e o Bruno tem que ter um convívio mesmo que a Elena atrapalhe.

Brunna: Eu gosto do vovô Bruno, mais a vovó Lena é muito chata e má, eu não quero ficar na casa dela mamãe.

May: Princesa você precisa fazer isso, faça pelo seu avô, e eu já te disse que se lá estiver muito ruim é para ligar para a sua tia Sher e pedir para ela te buscar e levar para a casa da sua avó Maite. – Brunna assentiu.

Cande: Senhora o jantar está servido. – anunciou quando chegou à sala.

May: Podem jantar eu não quero. – Poncho assentiu e junto com Brunna foram para a copa e May foi para o seu quarto. Brunna jantou rapidamente e pediu licença ao pai para ir para o quarto.

Brunna: Papai, eu já terminei, posso ir para o meu quarto? – Poncho assentiu. – com licença. – disse e se retirou, foi até o quarto de May. – mamãe? – May a olha. – Assiste filme comigo?

May: nem pensar senhorita, você agora vai escovar os dentes, tomar banho, separar o uniforme e o material para a aula de amanhã e vai dormir. – Brunna fez bico. – e nem venha reclamar, porque hoje eu já fiz todas as suas vontades e agora você tem que me obedecer. – May falou em um tom um pouco mais alto, que soou como uma bronca para a menina que encheu os olhos d’água e foi para o seu quarto correndo. May foi atrás dela para conversarem, ao chegar no quarto Brunna está conversando com a boneca.

Brunna: Ela não me ama mais Cindy, ela me prometeu que sempre seriamos eu e ela, mais ela já esta me deixando de lado. – lagrimas rolavam pela face dela. – ela já esta me trocando pelo bebê que ta dentro da barriga dela, ela até brigou comigo agora, ela nunca tinha brigado comigo, nunca, nunca. – May sentiu os seus olhos arder, ela não tinha a intenção de brigar com a filha, na verdade ela não havia brigado, mais para a pequena ela tinha feito isso.

May: Princesa? – a menina nem a olha – amozinho, perdoa a mamãe, eu não estava brigando contigo. – ela sentou na cama. – a mamãe te ama muito filha.

Brunna: Mais você falou alto comigo, disse que já tinha feito as minhas vontades e que agora eu tenho que te obedecer. – e as lagrimas continuavam a rolar pela face da menina. – doeu mamãe, doeu muito. – ela abraçou May.

May: Bebê a mamãe não estava brigando, eu só falei um pouco alto, mais foi sem perceber. – deu um beijo na menina, que se aconchegou no colo da mãe.

Brunna: Você ainda me ama? – May assentiu. – me ama muito?

May: Eu te amo muitão, deste tamanho assim oh. – abriu os braços o máximo que pôde e Brunna sorriu.

Brunna: Eu também te amo muitão. – disse e fez o mesmo que May, depois as duas se abraçam. – me ajuda a arrumar as coisas do colégio?

May: Ajudo sim minha dramaticazinha. – deu um beijo na menina que fez bico. – ainda bem que você faz aulas de teatro onde pode expor todo o seu drama, pois caso contrario ninguém te suportaria.

Brunna: Mamãe! – May sorriu e deu um beijo nela.

May: Eu estava brincando coisa linda que é só da mamãe. – começou a beija a menina em todo o corpo e também a fazer cócegas. – vamos logo arrumar as suas coisas, e se terminarmos cedo eu ainda posso pensar na possibilidade de assistir um filminho com você. – Brunna sorriu e beijou a mãe, e as duas arrumaram as coisas dela.

Brunna: mamãe, eu sou só sua? – May assentiu. – e não sou do papai Alfonso? – Poncho estava ali observando as duas.

May: Não boneca, você é só minha, e de ninguém mais. – pegou a menina no colo e sentou-se na cama, ela ainda não tinha se dado conta de que Alfonso estava ouvindo a conversa. – não é da sua avó Lena, não é do seu avô Bruno, não é da vovó May, do vovô Javier, nem de ninguém é minha só minha, o meu melhor presente. Não seria nem do seu pai Will se ele estivesse com a gente.

Brunna: tadinho dos meus avós dos meus tios e dos meus papais, você é egoístas me quer só pra você. – May sorriu. – mais eu também não te divido com ninguém... – passou a mão na barriga dela. - agora eu vou ter que te dividir com ele, mais também é só com ele.

Poncho: Não vai dividir ela nem comigo? – entrou no quarto e sentou-se ao lado delas. Brunna então negou. – mais ela já é minha, você já divide ela comigo. – passou a mão envolta da cintura de May. – porque nós somos uma família e quando se é uma família todo mundo é de todo mundo. – deu um beijo demorado em May. – mais eu acho que está mais do que na hora de mocinhas irem para a cama. – disse ao sair do beijo, e Brunna fez bico.

May: Não amor, agora ela e eu vamos assistir filme. – Brunna olhou para a mãe e sorriu, enquanto Poncho fez cara de negação.

Poncho: Bom se é assim eu vou deixar vocês assistirem, se precisarem de mim estarei no meu quarto. – elas assentiram e Poncho saiu.

Brunna: Obrigada mamãe. – deu um beijo na ponta do nariz de May.

May: Mais é só hoje ta bem meu amor? – ela assentiu e May colocou o filme para as duas assistirem. Depois de assistirem um pouco Brunna dormiu e May foi para o seu quarto.

Poncho: Depois não reclame que ela é mimada de mais. – disse ao ver May entrando no quarto, ela fingiu que não ouviu e foi para o banheiro. – ei eu estou falando com você! – Segurou o braço de May.

May: Eu sei que esta falando comigo. – se soltou. – mais eu preferir fingir que não estava ouvindo, pois eu sei muito bem como educar a MINHA filha, e ela precisa de diversão não pode viver o tempo todo seguindo regras.

Poncho: mais diversão do que ela teve neste dias? – May nada fala. – Sexta ela foi para a sorveteria, ontem passou o dia na casa da Any, e ainda desfilou, e hoje ela passou o dia na casa do Gustavo, ainda acha que não é diversão suficiente?

May: A claro! Eu vou deixar ela seguir o seu exemplo então, que não curtiu a vida enquanto era uma criança nem quando era um adolescente, e que agora que é um adulto casado, passa o sábado fora de casa, e no domingo vai jogar golfe e beber com os amigos. Que prefere os amigos à família. Eu prefiro que ela seja mimada e que confie em mim para contar os segredos, do que ela ser uma pessoa "normal" e que tudo o que sente vai contar para as amigas, prefiro que ela cresça com muita diversão, do que obrigá-la a seguir um monte de regras, e que quando ela se tornar uma adulta isso interfira no seu modo de agir, interfira na sua vida em família. – saiu do banheiro e foi deitar-se. Poncho não falou mais nada apenas deitou-se ao lado da esposa, e assim os dois dormiram sem desejarem sequer uma boa noite de sono um pro outro.