Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May chegou em casa com Brunna, e Poncho havia acabado de sair. Ela então foi tomar o seu café enquanto Brunna foi assistir desenho.

May: Cande! – disse entrando na cozinha. – sirva o meu café, por favor, que eu estou faminta. – Cande sorriu e serviu o café para May enquanto esta se sentava.

Cande: Você tem que se alimentar direito dona Maite, não pode ficar sem jantar e nem ficar comendo fora de hora, isso fará mal para a sua saúde e para a saúde do seu bebê.

May: Mais como eu vou me alimentar Cande, se o enjôo não me deixa em paz? – Cande sorriu. – Mais você ri por que não é contigo. – começou a tomar o seu café.

Cande: Irá mesmo viajar?

May: É preciso Cande, sinto que estou precisando de férias do trabalho, ando muito estressada, e ontem o Poncho e eu discutimos, coisa que tinha tempos não fazíamos, e discutimos simplesmente por que eu deixei a Brunna assistir filme depois do jantar, e eu explodir com ele. Sinto que precisamos de um tempo só nós dois. – Cande assentiu. – agora eu vou deixar a Brunna na casa do Bruno. – levantou-se e foi chamar a filha para irem para a casa do ex-sogro. – princesa da mamãe. – Brunna a olha. – vamos para a casa do seu avô.

Brunna: Eu não quero ir mamãe, deixa ficar com a tia Sher. – fez uma carinha de pidona. – por favor, mamãe.

May: Amor da minha vida, eu já te disse que é preciso, por causa do seu vovô Bruno, que está reclamando que você nunca mais foi ficar com ele. – ela assentiu vencida. – agora vem tirar esse uniforme e vestir uma roupa fresquinha, porque parece que hoje o calor vai ser de matar. – ela assentiu e as duas subiram para o quarto de Brunna.

 Brunna: Estou pronta mamãe. – May deu um beijo nela – vamos então?

May: vamos minha bonequinha. – Brunna assentiu e May pegou a malinha dela. – Cande eu estou indo levar a Brunna na casa do avô dela, se o Poncho ligar perguntando por mim avisa a ele, por favor. – Cande assentiu. – Pegou a Cindy princesa? – ela assentiu e mostrou a boneca para a mãe.

 May: então vamos. – a menina assentiu e as duas seguiram para a casa dos senhores Levy, o transito em direção a casa dos ex-sogros estava infernal, e Brunna já estava irritada com aquela demora, May olhou para a filha que olhava emburrada pela janela do carro. – por que está assim meu anjo?

Brunna: é que ta demorando muito mamãe, e o meu Iphone descarregou, nem da para mim ouvir musicas.

May: Pega o meu ai dentro da bolsa princesa, pode ouvir musica, ver vídeo, jogar, fazer o que quiser pra ver se o tempo passa um pouquinho mais rápido. – Brunna assentiu e pegou o Iphone da mãe. E elas continuavam presas no transito, até May já estava irritada com a demora, depois de longas duas horas dirigindo, May finalmente chega à casa dos ex-sogros, pegou a malinha da filha e juntas foram até a porta e tocaram a campainha. Elena logo veio abrir a porta. – Bom dia Elena!

Elena: Bom dia Maite. – olhou para a neta. – bom dia princesa!

Brunna: Só se for pra senhora. – falou baixinho, mas May escutou e olhou seria para a filha. – Bom dia vovó. – Elena deu espaço para elas entrarem. – onde está o meu vovô Bruno?

Elena: Ele teve que fazer uma viagem para Guadalajara meu anjinho. – Brunna fez bico. – e só volta na semana que vem. Essa semana seremos só nós duas. – May não gostou do que ouviu.

Brunna: Mamãe não me deixa aqui, pelo amor de Deus me leva para a casa da vovó Maite. – disse chorando.

May: Sinto muito Elena, mais se o Bruno não está aqui, eu não vou deixar a minha filha contigo, vamos boneca. – quando Brunna estava indo para onde a mãe Elena a segura pelo braço.

Elena: sinto muito eu Maite, mais daqui você não leva a minha neta. – Brunna começou a chorar muito enquanto tentava se soltar. – eu entrei com um novo pedido de guarda da Brunna, e dessa vez eu tenho certeza que conseguirei, então é bom que ela fique aqui para já ir se acostumando com a idéia de que nunca mais te verá. – ao ouvir isso May sente como se o chão tivesse saído de debaixo dos seus pés.

May: Não Elena, você não vai me tirar a minha filha. – tirou Brunna dos braços da sogra e a menina abraçou a mãe o mais apertado que pode. – Ela é minha! Se conforme com isso. – pegou Brunna no colo e saiu de lá o mais rápido possível, colocou a filha no lugar dela, pegou o seu Iphone e ligou para o seu advogado, que prontamente lhe atendeu.

Alberto: Bom dia Perroni! A que devo a honra da sua ligação tão cedo?

May: Alberto ela quer tirar a minha filha de mim, ela já entrou com um novo pedido de guarda Alberto, e eu estou com medo.

Alberto: Calma Maite, quando ela fez isso? Como você ficou sabendo?

May: Ela me acabou de me dizer isso Alberto, ela disse que iria tirar a minha filha de mim e que eu nunca mais a veria.

Alberto: Você esta aonde neste exato momento?

May: No transito em direção à casa dos meus pais.

Alberto: Eu estou indo para lá e daí conversamos direito. Ok?

May: Ok Alberto estarei te esperando lá. – desligou o telefone e olhou para a filha que ainda chorava. – bebê não chora, ela não vai conseguir nos separar.

Brunna: Eu tenho medo mamãe, já não tenho o meu papai se eu ficar sem você vai ser ruim de mais.

May: Filha eu farei de tudo para ela não nos separar.

Brunna: promete? – May assentiu. Logo a duas chegaram à casa dos pais de May, ela entrou sem toca campainha nem nada.

May: mamãe? Ta em casa? – perguntou ao entrar.

Maite: To na cozinha meu amor. – May colocou Brunna para assistir e foi até a mãe, ela inda chorava, e suas mãos tremiam, ela tinha medo de perder o seu bem mais precioso. – Tita o que aconteceu, você está branca como um papel e está tremendo – puxou uma cadeira para a filha que se sentou.

May: a Elena quer a guarda da Brunna novamente mamãe, ela já entrou com o pedido de guarda e disse que se ela conseguir ela nunca mais me deixará ver a Brunna.

Maite: Aquela mulher é louca, não pode separar um filho de sua mãe. – abraçou May. – já avisou o seu advogado?

May: Sim mamãe e ele esta vindo para cá. – dona Maite preparou uma água com açúcar para a filha. Sher chegou em casa e achou estranho ter encontrado Brunna ali sentadinha no sofá.

Sher: Oi boneca. – deu um beijo na menina, que estava ainda com os olhos cheios d’água. – sua mãe está aqui? – Brunna assentiu e Sher então foi até a cozinha, encontrou May chorando ainda. - Bebê o que aconteceu? – sentou-se ao lado da irmã que se deixou ser abraçada por ela.

May: A Elena quer tirar a minha filha de mim. – Sher cerrou os punhos. – eu to com medo, eu não quero perder o meu bem mais precioso, ela é tudo o que eu tenho.