Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

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Depois de alguns minutos Alberto chegou à casa dos senhores Perroni tocou a campainha e Brunna, foi abrir a porta.

Alberto: Oi Brunna. – Brunna sorriu para ele. – onde a sua mãe está?

Brunna: Ela ta lá na cozinha, eu vou chamar ela. – Alberto assentiu e Brunna foi até a cozinha chamar a mãe. – mamãe o Alberto chegou. – sentou-se no colo de Sher.

May: Eu vou conversar com ele lá na biblioteca. – dona Maite assentiu e May foi até a sala.- oi Dr. Alberto. – ele se levantou. - vamos conversar na biblioteca. – ele assentiu e os dois se dirigiram para a biblioteca.

Alberto: e então Maite o que a senhora Levy te falou? – perguntou após chegarem à biblioteca e sentarem-se.

May: eu fui levar a Brunna para passar a semana com eles pois eu farei uma viagem com o Poncho, e como por obrigação ela tem que ficar com eles pelo menos duas vezes por ano eu aproveitei logo, porém a minha filha não gosta da Elena, porque ela fala que eu sou a culpada pela morte do Will. – Alberto a ouvia e gravava toda a conversa, sem May perceber. – mais como o Bruno não estava lá eu decidir trazer a Brunna para ficar com os meus pais, nessa hora a Elena disse que não, que a Brunna ia ficar com ela, porque ela era neta dela, e que ela já tinha entrado com um novo pedido de guarda, e dessa vez ela tem certeza de que ganhará, e disse que a Brunna tinha que se acostumar a não me ter por perto, pois ela nunca mais deixaria eu ver a minha filha.

Alberto: Calma Maite, assim como conseguimos vencê-la quatro anos e meio atrás, conseguiremos agora, você é uma mãe excelente, e a Brunna te adora.

May: Agora tem um porém Dr. Alberto – mordeu o lábio, sinal de que estava nervosa. – Alberto, eu estou grávida, e da primeira vez essa foi à argumentação dela.

Alberto: Creio que isso não irá interferir em nada, pois ela não conseguiu nada da outra vez.

*******

Poncho chegou em casa, procurou por May e Cande lhe disse que ela tinha ido levar Brunna para a casa dos avós, ele então ligou para a amada, pois ficou preocupado com a demora dela.

Poncho: Alô! – Foi Brunna que atendeu

Brunna: oi papai!

Poncho: Onde vocês estão princesa?

Brunna: Estamos na casa da vovó ma... – antes dela terminar poncho pede para falar com May.

Poncho: Passa o telefone para a sua mãe boneca, eu quero falar com ela.

Brunna: Ela ta na biblioteca conversando com o Dr. Alberto, e pediu para eu não ir para lá.

Poncho: E você sabe por que ela está conversando com o Dr. Alberto?

Brunna: Porque a vovó Lena disse que vai me tirar dela e que nunca mais ela vai me ver.

Poncho: Ver se a sua mãe pode me atender princesa.

Brunna: Ta bom papai, eu vou ver se ela pode. – foi até a biblioteca. – mamãe?  Posso entrar?

May: Entra minha boneca. – ela entrou e May a colocou em seu colo. – o que foi meu anjinho.

Brunna: O papai Alfonso quer falar com a senhora.

May: com licença Alberto eu vou atendê-lo. – Alberto assentiu e May se retirou. Brunna ficou ali com Alberto que aproveita para fazer algumas perguntas para ela.

Alberto: Brunna eu posso te fazer algumas perguntas? – ela assentiu. – você gosta da sua mãe? Ela cuida bem de você?

Brunna: É lógico que eu gosto da minha mamãe, ela faz tudo por mim, e me dar muito amor, me ensina as coisas e quando eu faço birra ela conversa comigo, e diz que eu não posso fazer isso, mais tudo sem brigar comigo.

Alberto: E da sua avó Elena, você gosta?

Brunna: Gosto por ela ser minha avó, mais ela é muito chata, sempre que estou lá ela fica brigando comigo, e também fica dizendo que a mamãe é a culpada do meu papai está morto, e eu sei que isso não é verdade.

Alberto: a sua mamãe já bateu em você alguma vez?

Brunna: Nunquinha, ela nem fala alto comigo, muito menos me bate.

Alberto: e você gostou da idéia de ter um irmãozinho, ou acha que a tua mãe vai te trocar por ele?

Brunna: Na hora que eu fiquei sabendo, eu fiquei com medo dela me deixar de lado, mais depois ela foi conversar comigo e me disse que nunca me deixaria de lado, pois além deu ser filha dela, eu ainda sou o pedacinho do papai que ficou na terra. – May terminou o telefonema e estava voltando.

Alberto: Não fale nada do que conversamos para a sua mãe, ta bom? – ela assentiu. May chegou e sentou-se com a filha no colo. – bom Maite, agora eu tenho que ir, e não se preocupe tenho certeza que a Elena não conseguirá te tirar a Brunna. – May assentiu. – tchau Brunninha, tchau Maite, e qualquer coisa me liga, ok. – May assentiu mais uma vez e ele se retirou.

May: Agora a mamãe também tem que ir ta bom meu amor? – ela assentiu com uma carinha triste. – Bebê não fica triste no domingo à noite eu to de volta.

Brunna: Promete que vai me ligar todos os dias? – May assentiu. – eu te amo sabia?

May: Eu também te amo, meu pedacinho de amor.

Brunna: Seu pedacinho do papai? – May assentiu e deu um beijo de esquimó na filha. Depois a pegou no colo e foram até a cozinha.

May: Mamãe, ela pode ficar aqui né? – dona Maite assentiu. – Sher ela só vai ter aula depois de amanhã, leva ela por favor. – Sher assentiu. – bom acho que é isso, ah e por favor, não entre em guerra com o Mane por causa do Poncho por favor, respeite ele. E você filha não fale nada quando o seu tio disser que ele não é seu pai ok? – Brunna e Sher assentiram – Bye meus amores, até domingo. – deu um beijo na mãe, um na irmã, e vários na filha, depois seguiu para casa.