Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

 Ao chegar em casa May sai do carro e Alfonso, que estava na varanda de casa, vai ao encontro da amada que desaba nos braços dele, ela realmente estava com muito medo de perder a filha. Poncho então a pegou no colo e foram até a varanda onde os dois se sentam.

Poncho: calma princesa ela não vai conseguir o que quer. – disse acariciando os cabelos de May. – e eu estou aqui, sempre estarei aqui e farei o possível para que nada nem ninguém tire a Brunna de você. – May o olha como se estivesse pedindo para que ele prometesse. – eu prometo princesa, assim como nós conseguimos no passado conseguiremos agora. – deu um beijo na testa dela.

May: Obrigada meu amor. – os dois se beijam. – não sei o que seria de mim se você não estivesse aqui comigo. – Poncho sorriu para ela. – agora eu vou tomar um banho e depois que almoçarmos a gente vai né? – Poncho assentiu. – banha comigo? – Poncho assentiu mais uma vez e a pegou nos braços e foi para o quarto. Os dois banharam calmamente e depois foram se arrumar. – amor você quer que o nosso bebê seja menino ou menina? – perguntou enquanto passava óleo na barriga.

Poncho: Gostaria muito que viesse um rapazinho, pois aqui nesta casa tem mulheres de mais. – abraçou May pelas costa e colocou a cabeça no ombro dela. – mais o que vier será perfeito. – beijou o pescoço de May.

May: A Brunna pediu para escolher o nome caso seja menina e eu deixei. – virou-se de frente para Alfonso. – ela quer que se chame Emanuelly.

Poncho: É um nome muito bonito, eu gostei. – deu um selinho em May. – e se for menino, nós dois escolheremos o nome. – May assentiu e sorriu, depois saiu do abraço de Alfonso e vestiu a sua blusa. – A minha mulher é a mais linda do mundo.

May: Seu bobo. – se beijaram. – vamos almoçar? – ele assentiu e os dois desceram, Cande tinha acabado de servir o almoço, eles então sentaram-se a mesa e almoçaram, quando terminaram, os dois vão para a sala. – amor eu acho que vou subir e dormir um pouco antes da viagem, estou com sono. – Poncho assentiu. – vem comigo? – ele negou e ela foi para o quarto.

Madri, Espanha.

Rafael estava conversando com o doutor Alberto pelo Skype.

Rafael: E então Dr. Alberto já encontrou algum imóvel que atenda as necessidades da minha filha?

Alberto: Tem uma casa no mesmo condomínio em que a Maite mora, lá é muito seguro, próximo ao melhor colégio do México, e perto também do centro comercial da cidade.

Rafael: Pois será esta mesma, pode falar com os responsáveis e mandar fazerem o contrato de compra e venda, quero que o Max, a Bel e a Leonor se mudem o mais rápido possível, não posso deixar que as obras da filial atrasem.

Alberto: ok senhor Schüll, quando o contrato ficar pronto eu o mando por e-mail para o senhor.

Rafael: ok estarei esperando. – Saiu do Skype e Bel acabava de entrar. – Oi filha! – Bel deu um beijo no pai.

Bel: Oi papai! – sentou-se perto do pai. – com que estava falando?

Rafael: Com o Dr. Alberto.

Bel: E ele já encontrou alguma casa que atenda as minhas necessidades?

Rafael: Ele me falou de uma que é o mesmo condomínio da Perroni, é segura, próxima da melhor escola do país, e próxima do centro da cidade.

Bel: Isso é bom, mas eu e a Leonor só poderemos ir em maio papai.

Rafael: Por que isso Belinda?

Bel:É que eu tenho que cumprir o contrato com a casa de modas. E Leonor tem que ficar de férias para ser transferida.

Rafael: Você não vai cumprir este contrato, nós pagamos a multa minha princesa, eu sei que não gosta de trabalhar para eles. – Bel assentiu. – e a Leonor já vai ficar de férias em duas semanas.

Bel: Bom se é assim podemos nos mudar assim que terminarem as reformas da casa. – Rafael assentiu e os dois continuaram conversando, só que dessa vez eram coisas banais.

Rafael: E quando vocês pensam em me dar um netinho, minha princesa? – Bel abaixou a cabeça.

Bel: Papai, eu tenho problemas e talvez nunca consiga engravidar. – uma lagrima rolou pela sua face.

Rafael: Princesa. – levantou a cabeça dela cuidadosamente. – Se o Max não se importar, vocês podem adotar uma criança, existem tantas que precisam de um lar, de carinho, e eu tenho certeza, que carinho você dará de sobra.

Bel: Eu tenho certeza que isso é um castigo de Deus papai, pois eu não tinha nada que ficar tomando aquele tanto de remédios, que eu tomava quando iniciei a minha carreira de modelo.

Rafael: não fique pensando nisso agora filha. – deu um beijo na testa dela. – você se arrependeu do que fez? – Bel assentiu. – então é isso que importa filha. – Bel assentiu mais uma vez, e os dois ouvem um barulhinho conhecido, era Leonor e Sofia que haviam chegado da escola, Sofia foi para o quarto e Leonor foi direto para o escritório falar com o pai e com a irmã.

Leonor: padre! – Rafael abriu os braços para recebê-la. – eu tenho as melhores notas da sala, e já estou de ferias.

Rafael: Que bom meu amor!– deu um beijo na menina, que desceu do colo do pai e foi até Bel.

Bel: Parabéns princesinha. – colocou a menina sentada em seu colo. – acho que você deve ganhar um presente por isso. – a menina assentiu sorridente. – amanhã nos duas vamos ao shopping e você escolhe o que quiser ok? – a menina assentiu e eles continuaram a conversar.