Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Bruno: se ela fez ou não, isso não me importa, o que me importa é que eu vim buscar a Brunna para ficar comigo.

Brunna: eu não vou vovô. – correu até a tia e a abraçou o mais forte que pode. – eu não quero ficar com a vovó Lena, ela é má e só quer fazer mal a minha mamãe.

Bruno: e você não gosta mais de mim?

Brunna: eu o amo, mais não quero ficar perto da vovó Lena, ela não gosta da minha mãe, então eu não posso gostar dela.

Bruno: mais eu não tenho nada haver com o que sua avó faz contra a sua mãe.

Sher: não insista Bruno, e mesmo se a Brunna quisesse ir para a sua casa ela não iria, porque a May deixou ela aqui em casa.

Breno: chega! – o menino estava irritado, ele queria brincar com a prima mais o avô ficou falando besteiras. – eu vim para brincar com a Brunna e vocês ficam ai brigando.

Sher: desculpa Breno. – deu um beijo no menino e colocou Brunna no chão. – podem brincar. – os dois assentiram e foram brincar no balanço. – desculpa Bruno, é que a Elena entrou com um novo pedido de guarda da Brunninha e isso deixou todo mundo com os nervos à flor da pele. – sentaram-se e ficaram observando Brunna e Breno brincarem, enquanto conversavam.

Bruno: vocês sabem que eu sou contra o que a Elena faz, né? – Sher assentiu. – tirar a Brunna da Maite não vai trazer o meu filho de volta, então o melhor é que ela seja criada pela mãe.

Sher: é mais infelizmente a Elena não pensa assim, e isto esta fazendo mal para a May, e esta fazendo com que a Brunna a odeie, pois a Brunna já sofre com a perda do pai, se ela for afastada da mãe, ela sofrerá bem mais.

Bruno: eu vou tentar convencer a Elena a retirar o pedido de guarda... – May que havia chegado em casa e teve a noticia de que a filha estava na pracinha foi até lá e ouviu o ex-sogro falando.

May: tentar convencê-la disso é impossível Bruno, a sua esposa me odeia, sempre me odiou e tudo o que ela quer é me fazer sofrer. – Sher ficou surpresa de ver a irmã ali, e Bruno se levantou para cumprimentá-la.

Bruno: tudo bem Maite?

May: não Bruno, eu não estou bem, eu estava grávida, mais por ter me estressado muito ontem eu acabei abortando. – sentou-se onde antes estava o ex-sogro. – oi maninha. – Sher a abraçou.

Bruno: eu sinto muito Maite. – May assentiu.

Sher: como? – Sher estava incrédula.

May: em casa conversamos. – Sher assentiu. – eu vim buscar você e a Brunna para almoçarem, e por falar na minha filha cadê ela? – Sher apontou para a menina que estava tão entretida brincando com o primo que não notou que a sua mãe estava ali. – Brunna Sophia! – a menina ao ver quem havia lhe chamado abriu um lindo sorriso e correu ao encontro da mãe.

Brunna: mamãe! – May a pegou no colo e a encheu de beijo. – você não ia ficar lá até domingo?

May: sim meu amor, mais aconteceu coisas ruins e a mamãe teve que voltar. – abraçou a menina bem apertado. – eu estava com tantas saudades, não agüento mais ficar um só minuto longe de você minha princesa.

Brunna: eu sabia que tinha acontecido coisas ruins, porque eu tive pesadelos. Só que o vovô Javier me disse que estava tudo bem. – May a olha. – o que aconteceu mamãe?

May: em casa a gente conversa ta princesa? – ela assentiu. - vamos que a mamãe está nos esperando. – Sher assentiu. – Bruno almoça com a gente.

Bruno: não May, eu vou levar o Breno em casa porque a Rosana e o Guto vão viajar. – May assentiu. – e por favor, não me afasta da minha neta.

May: Bruno, eu não te afasto dela, quem faz isso é a Elena, a Brunna não gosta de ir para a sua casa porque a Elena briga com ela, e a Elena fala coisas para a minha filha que não é verdade. – Bruno abaixou cabeça. – mais você, pode ir lá em casa quantas vezes quiser, pode pegar a Brunna para passear, desde que a Elena não esteja junto.

Bruno: ok May, eu vou tentar ir mais vezes da sua casa. – May assentiu. – agora eu tenho que ir, vamos Breno. – ele assentiu. – tchau May, tchau Sherlyn, tchau princesa. – deu um beijo na neta e se retirou, May, Sher e Brunna foram para a casa da d. Maite.

May: mamãe chegamos. – entraram em casa e Brunna vai ao encontro de Poncho.

Brunna: papai. – Poncho pega no colo. – tudo bem? – perguntou vendo que o pai estava meio triste.

Poncho: tudo bem sim meu anjo. – deu um beijo na testa da menina e a colocou no chão, depois foi até May e a abraçou. – já falou para ela? – May negou. – vai falar? – ela assentiu. – princesa vem aqui que a sua mãe e eu precisamos conversar com você. – ela foi e os três seguiram para a biblioteca.

Brunna: vão falar sobre o que? – Poncho a pegou no colo.

May: você não vai mais ganhar um irmãozinho minha vida – uma lagrima rolou pela face de May. – continuaremos sendo você e eu.

Brunna: ele foi para o céu, como o meu pai? – May assentiu e Brunna foi até a mãe e secou-lhe a lagrima. – não chora, porque eu tenho certeza que o papai vai cuidar dele como se estivesse cuidando de mim. – May a abraçou. – e você ainda tem a mim.

May: eu te amo sabia, minha vidinha. – beijou a menina.

Brunna: eu também te amo, mamãe. – puxou Alfonso para perto delas – e também amo você papai Poncho. – ele riu e beijou a bochecha da filha, depois deu um selinho em May. – agora vamos almoçar que a vovó Maite está nos esperando. – eles assentiram e os três foram para a copa onde Javier, Maite e Sherlyn já se encontravam.

Javier: oi filha. – deu um beijo no topo da cabeça de May. – como se sente?

Emile: Calma, já já o will volta e bagunça a vida de todo mundo. Pelo menos eu não deixei que viesse um baby Herroni