Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May: quais as minhas chances de ficar com a minha filha?

Alberto: isso eu ainda não posso te dizer ao certo, mais você tem mais chance do que a Elena, porque a Brunna não gosta dela, e depois que ela conversar com a psicóloga a juíza entenderá que a menina tem que ficar contigo.

May: se isso não acontecer, e se a juíza achar que a Brunna fala isso porque nós pedimos?

Alberto: a conversa que a Brunna tiver com a psicóloga é que vai ser a chave para tudo. – May abaixou a cabeça. – não tenha medo Perroni, se as coisas não saírem como queremos, nós revogamos e teremos uma nova audiência.

May: e o que faria essa audiência ser cancelada, ou eu ficar com a minha filha.

Alberto: cancelada, só se a Elena desistisse de brigar pela guarda dela, ou se o Will estivesse vivo. E tem uma coisa que podemos fazer para que você fique com a sua filha.

May: o Will não volta, e a Elena não desistirá, então a audiência não será cancelada. – Alberto assentiu. – que coisa seria essa?

Alberto: não sei se você vai concordar, mais se chamarmos a Brunna para falar com a juíza, perante os advogados, que poderão fazer perguntas a ela, creio que você conseguirá ficar com a sua filha.

May: não sei se devemos fazer isso Alberto.

Alberto: ok May, mais acho que isso te ajudaria e muito, pense bem. – May assentiu. – agora mudando de assunto, o Max e a esposa dele virá visitar o nosso país, e provavelmente vocês se conheceram, pois é ele quem vai morar naquela casa, que eu te pedi informações.

May: bom saber espero que sejam bons vizinhos, e que não me incomodem. – Alberto riu.

Alberto: bom, agora eu já vou, nos vemos em breve. – May assentiu e o acompanhou até a saída. – e não se preocupe, eu darei o melhor de mim para ganharmos mais essa luta contra a senhora Levy. – May assentiu mais uma vez e Alberto se retirou. May então vai até o quarto da filha para ver se ela já havia acordado.

 May: Faz tempo que acordou princesa? – ela negou. – ei o que foi porque estava chorando? – foi até a menina e a aconchegou em seu colo.

Brunna: eu to com medo mamãe. – abraçou a mãe o mais forte que pôde. – eu não quero ficar com a vovó Lena, ela vai me afastar de tudo e de todos. – disse em prantos.

May: ela não vai fazer isso, eu não vou deixar meu amor. – beijou a menina. – agora vamos descer que você tem que se alimentar. – Brunna assentiu e May a pegou no colo. Quando as duas chegam à sala Alfonso acabava de chegar. – oi meu amor! – deu um selinho em Poncho que pegou Brunna no colo.

Poncho: levou ela na pediatra? – May assentiu. – e o que ela tem?

May: é psicológico meu amor, ouvir a Elena falando daquela forma bagunçou a cabecinha dela. – os três se dirigiram até a cozinha. – Cande serve um lanchinho para a minha princesa. – Cande assentiu e serviu à pequena. – princesa fica aqui que eu vou conversar com o papai e já volto. – Brunna assentiu enquanto comia, May e Poncho foram até a biblioteca.

Poncho: o que aconteceu meu amor? – sentou-se e colocou-a em seu colo.

May: a audiência já foi marcada, na próxima semana a juíza decidirá com quem a Brunna irá ficar. Eu to com medo, muito medo de perdê-la, meu amor.

Poncho: amor não fica pensando nisso, você verá como vamos conseguir vencer a Elena mais uma vez. – disse acariciando os cabelos dela.

May: o Alberto disse que se a Brunna conversar com juíza perante os advogados e o promotor, eu terei mais chances de ficar com ela, mais eu não sei se devo fazer isso.

Poncho: eu prefiro não dar palpites meu amor, você saberá decidir o que é melhor.

May: eu vou pensar bem nisso, não sei se vai fazer bem para a minha bebê. – Poncho assentiu e deu um selinho nela. – agora vamos ficar com ela, porque a doutora disse para darmos o máximo de atenção a ela. – levantou-se, e Poncho a seguiu. – voltamos filha! – deu um beijo na bochecha dela e Poncho faz o mesmo.

Brunna: papai depois a gente pode ir na casa da vovó Alê?

Poncho: se a sua mãe permitir a gente vai sim. – ela olha para a mãe com a carinha do gato de botas.

May: nós vamos para a casa da vovó Alê mais tarde. – Brunna sorriu e deu um beijo na mãe. – e depois nós vamos na casa da tia Any.

Brunna: oba, oba, oba. – bateu palminhas. – sabia que a tia Any está grávida, e que tem dois bebês na barriga dela? – May assentiu.

May: agora vamos tomar um banho minha gatinha?

Brunna: você vai banhar comigo? – May assentiu. – demorou. – May sorriu, e as duas subiram, tiraram a roupa e começaram a banhar. – mamãe, porque eu nunca tinha visto essa corrente com você? – perguntou olhando a corrente que May tinha lhe dado.

May: porque depois que o seu papai Poncho veio morar comigo, eu a deixei guardada na caixa de coisas do Will. E quando a sua avó Elena me disse que queria te tirar de mim eu recoloquei ela no meu pescoço.

Brunna: então eu vou guardar também para que o papai Poncho não veja.

May: nem pense nisso Brunna, ela vai ficar no seu pescoço e ai de quem querer tirar ela de você.

Brunna: ok, mamãe. Mais porque ninguém pode tirá-la de mim?

May: porque é uma coisa minha e do seu pai, para que você saiba que sempre estaremos contigo. – Brunna assentiu e beijou May. – eu te amo minha boneca.

Brunna: eu também te amo, minha mamãe, só minha. – May sorriu e a pegou no colo. – você é tão carinhosa, e tem tanta paciência comigo. – May a olha. – eu sei que às vezes da vontade de você me dar uma bronca, me colocar de castigo, mais não, você fala comigo bem calminha e me explica tudo, isso é tão bom. – May sentiu algumas lagrimas escorrendo pela sua face. – não chora mamãe, o que eu falei de errado?