Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Madri, Espanha

Bel já tinha sido desiludida pelo médico, ela já estava ciente de que não poderia ter filhos, então ela começou a procurar sites de orfanatos do México.  Ela se encantou por algumas loirinhas que viu no site e decidiu mostrar para Max e ver o que ele dizia.

Bel: Amor! – ele a olhou sorrindo. - eu estava olhando alguns sites de orfanatos, e me encantei com algumas crianças que eu vi.

Max: você tem fotos aí para me mostrar? – Ela assentiu. – senta aqui para me mostrar. – ela sentou-se no colo dele, e começou a mostrar as fotos para ele.

Bel: amor, vamos aproveitar essa viagem e começar o processo de adoção, já temos tudo lá só o que falta é nos mudarmos.

Max: Quando chegarmos lá, vamos visitar este orfanato, depois conversamos com o advogado que trabalha para o seu pai, e iniciaremos os tramites de adoção. – Bel sorriu e os dois se beijam. – já está com tudo arrumado para viajarmos hoje à noite?

Bel: sim meu amor.  – Max sorriu. – Vou ligar para a minha mãe e perguntar se a Leonor vai mesmo com a gente.

Max: eu pensei que essa viagem seria como uma lua de mel. – sorriu malicioso.

Bel: a Le não irá nos atrapalhar em nada amor, poderemos aproveitar muito a nossa viagem.

Max: e o que faremos com ela? Você não quer que ela ouça o que fazemos em quatro paredes, né?

Bel: para de ser safado Max! – ele sorriu. – e você sabe que daremos um jeito. – disse no ouvido dele. – agora eu vou ligar para a minha mãe. – Max assentiu. Ela ligou para Letízia, a mesma lhe disse que Leonor já estava com tudo pronto e que eles podiam ir buscá-la já que viajariam de madrugada.

Max: e então a minha cunhadinha vai com a gente?

Bel: sim e a minha mãe disse para nós irmos para lá mais tarde. – sentou-se novamente no colo dele.

Max: eu te amo! – beijou o pescoço dela.

Bel: eu também te amo! – os dois se beijam. – Amor eu vou dar uma volta na cidade, estou cansada de ficar em casa sem fazer nada. – mordeu o lábio inferior dele, e se levantou.

Max: aceita companhia? – ela assentiu. – então espera só um pouquinho que eu vou banhar.

Bel: agora quem te pergunta se aceita companhia sou eu. – piscou para ele.

Max: vamos! – pegou ela no colo, e se dirigiram para o banheiro, no caminho ele tirou toda a roupa dela, quando chegaram ao banheiro, Bel o ajuda a tirar a própria roupa, e eles entram no chuveiro. Tomaram um banho demorado, entre caricias e beijos, depois do banho os dois se arrumam e saem para fazer um tour pela cidade.

Cidade do México, DF.

May levantou-se e foi direto ao quarto da filha para acordá-la.

May: bebê da mamãe! – sentou-se na cama dela. – acorda minha princesa. – Brunna abre os olhos e se espreguiça. – dormiu bem meu amor?

Brunna: sim mamãe. – deu um beijo em May.

May: então vamos banhar? – Ela assentiu e as duas seguem para o banheiro, depois do banho Brunna veste o uniforme, mais May manda ela trocar. – o uniforme de hoje não é esse meu amor.

Brunna: mais o outro é feio, eu não gosto dele.

May: Brunna Sophia! Toda quinta é a mesma historia, vai logo trocar o uniforme e vestir o de hoje. – ela assentiu emburrada. – e pode desfazer esse bico. – Brunna não disse nada apenas trocou de uniforme.

Brunna: pronto! Mamãe, eu já estou vestida no feioso.

May: mais este feioso, como você fala, é para que não estrague os outros na aula de artes. – ela assentiu. – agora vai me esperar na sala que eu já estou descendo. – Brunna assentiu mais uma vez e desceu, May vai para o seu quarto se arrumar. – bom dia meu amor! – deu um selinho em Poncho.

Poncho: bom dia princesa! – May pega a roupa que vai vestir. – banhou sem mim? – ela assentiu e ele fez bico. – desse jeito eu fico carente. – a abraçou pelas costas.

May: fica nada! – virou-se de frente para ele. – e você também já banhou. – deu outro selinho nele. – vamos descer, que a nossa filha está nos esperando. – poncho assentiu e os dois vão tomar café.

Brunna: uau como a minha mamãe está linda! – exclamou a menina ou ver May descendo as escadas.

May: obrigada meu amor! – beijou a bochecha da filha. – agora vamos tomar café, para mim te levar para a escola. – Brunna assentiu e os três foram tomar café.  Quando estavam terminando de tomar café o telefone de May começa a tocar. – com licença, eu tenho que atender. – poncho e Brunna assentiram, e May foi atender o telefone. – bom dia Alberto, o que devo a honra da sua ligação tão cedo.

Alberto: bom dia Perroni.  Pelo que vejo está de bom humor.

May: sim Alberto eu estou com um ótimo humor.

Alberto: creio que o seu humor mudará quando souber que a juíza marcou a conversa da psicóloga com a Brunna para hoje às dez horas.

May: como assim Alberto? Você não tinha me dito nada.

Alberto: eu também fui pego de surpresa Perroni, pelo que vejo a senhora Levy está fazendo com que tudo ocorra rapidamente.

May: sendo assim nem adianta eu levar a Brunna para o colégio.

Alberto: é melhor que não leve mesmo, converse com ela, dê carinho, seja você, e as nove eu passo aí para pegar vocês.

May: ok Alberto, até as nove.

Alberto: até as nove Perroni. – May desligou o telefone e voltou para a mesa.

Brunna: mamãe vamos? Eu já estou quase atrasada. – May se abaixou perto da filha.

May: você não vai para o colégio hoje meu amor, você terá que ir conversar com a psicóloga. – disse um pouco triste e poncho logo percebeu do que se tratava.

Brunna: e porque eu tenho que conversar com uma psicóloga? – a menina não estava entendendo nada. – eu não quero conversar com psicóloga nenhuma. – fez bico e May a pegou no colo e sentou-se no lugar onde antes estava.

Emile; Calma porfis. Hj vou postar até o capitulo 45, e talvez amanhã eu faça mais uma marantona