Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Brunna: eu não quero conversar com psicóloga nenhuma. – fez bico e May a pegou no colo e sentou-se no lugar onde antes estava.

May: meu amor, você sabe que a Elena quer te tirar de mim, não sabe? – ela assentiu. – é por isso que você vai conversar com a psicóloga meu amor, ela vai ajudar a juíza a decidi com quem você vai ficar.

Brunna: mais eu quero ficar aqui, não quero morar com a vó Elena, ela é má, e você não. – disse quase chorando.

May: eu também quero que você fique comigo princesa, mais isso só a juíza poderá decidir. – secou uma lagrima que rolou pela face da filha.

Poncho: meus amores não fiquem assim, tenho certeza que ninguém vai separar você duas. – deu um beijo na testa de May e outro na de Brunna. – agora eu estou indo trabalhar, se precisarem de mim é só ligar. – May assentiu e poncho deu um selinho. – não chora princesa, que os seus papais e a sua mamãe fará de tudo para você ficar aqui. – deu um beijo na menina e se retirou.

May: agora vamos ao seu quarto tirar esse uniforme e vestir outra roupa, enquanto o Alberto não chega. – Brunna assentiu e as duas foram para o quarto de Brunna, May pega a roupa da filha e a entrega. – veste está aqui meu amor. – Brunna assentiu e se vestiu.

Brunna: mamãe! – May a olha. – eu te amo muito e faria qualquer coisa pra ficar contigo. – abraçou as pernas de May que a pegou no colo.

May: eu também te amo minha bebê. – deu um beijo estalado na bochecha da menina. – Brunna Sophia, a onde está a corrente que eu te dei? – Brunna desceu do colo de May e foi até o seu guarda-roupa, pegou uma caixa e voltou a sentar-se no colo de May.

Brunna: esta aqui mamãe. – abriu a caixa. – aqui está às fotos suas, algumas minhas, uma do papai, que a tia Rosa me deu, e a de vocês na praia que você me deu. - mostrou as coisas para May.

May achou interessante a atitude da filha, e se emocionou vendo as fotos.

Brunna: mais a foto que eu mais queria era aquela. – apontou para a parede do quarto. – ela é tão linda.

May: depois eu vou procurar ela e faço uma copia para você, ta bom princesa. – a menina assentiu e May pegou a corrente. – eu quero que isso fique no seu pescoço, pelo menos enquanto eu e sua vó Elena estivermos em guerra. – colocou a corrente na menina. – não tire, por favor.

Brunna: ta bom mãezinha eu não vou tirar. – deu um beijo na bochecha de May. – mamãe o que vamos fazer agora?

Sher estava em casa pensando na sua vida, de como tudo tinha mudado, simplesmente por ter sido boba de abrir mão do seu amor de adolescente, mais ela não tinha que reclamar, estava trabalhando no que gosta, é livre para curti a vida como bem entender.

Ela estava um pouco preocupada com a reação que a família teria quando ela dissesse que vai para Miami, era a trabalho, porém para ela tinha um motivo a mais, tentar esquecer o que está vivendo com Ucker nesta semana.

Como estava em casa pensando em tudo isso ela decide ligar para May, pois a sua bebê, como diz ela é a sua confidente, e as duas sempre dão conselhos uma à outra. Ela ligou e logo May atendeu.

May: Bom dia Bebê!

Sher: bom dia maninha você está ocupada agora, eu estou te atrapalhando?

May: não maninha, eu estou em casa, não fui trabalhar.

Sher: então eu posso ir ai conversar contigo, eu tenho algo muito importante para te falar.

May: agora pela manhã não dá Bebê, daqui a pouco eu e a Brunna temos que ir até o tribunal para que a Brunna converse com a psicóloga.

Sher: mais já maninha?

May: sim Sher, a Elena está com pressa.

Sher: ela não vai conseguir nada.

May: tenhamos fé de que não. Mais o que quer comigo, não dá para falar pelo telefone?

Sher: não maninha, o que eu quero conversar contigo é muito serio.

May: então nós podemos nos ver a tarde bebê.

Sher: ok Bebê, nos vemos à tarde. Tchau.

May: tchau mana. – May desligou o telefone e ficou preocupada, pois Sher sempre era brincalhona e hoje estava super-séria.

Brunna: mamãe o Alberto chegou, vamos? – May assentiu e as duas desceram. – Alberto porque eu tenho que conversar com uma psicóloga?

Alberto: para que a juíza entenda que o seu lugar é ao lado da sua mãe. – Brunna assentiu. – vai em seu carro Perroni ou vamos no meu.

May: é melhor irmos todos juntos em um carro só, então vamos no seu.

Alberto: então vamos! – colocou Brunna no assento e abriu a porta para May, depois foi para o seu lugar e seguiu em direção ao tribunal. – pensou no que eu te disse Perroni?

May: pensei Alberto, e o que a minha filha me disse hoje pela manhã, me influenciou muito.

Alberto: o que ela disse e qual a sua decisão?

May: ela me disse que faria tudo para ficar comigo, e se ela quer assim, eu vou deixar que a juíza, o promotor e vocês advogados faça perguntas a ela.

Alberto: isso é ótimo May, vou conversar ainda hoje com o promotor e informar a ele que a menina irá participar dos depoimentos.

Brunna: depoimentos? E o que terei que falar?

Alberto: o que você sente, como você se sente com tudo isso que está acontecendo, e terá que responder as perguntas que eles te fizer.

Brunna: moleza, pois o que eu mais quero é ficar com a minha mamãe, e eu estou muito triste por a vó Elena está fazendo isso, pois a minha mãe cuida muito bem de mim e sempre que dá ela me deixa na casa da vovó, mesmo que às vezes a minha vó fica falando que a mamãe é a culpada da morte do meu pai.