Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May: oi maninha.

Sher: oi bebê! – sentou-se.

May: e então bebê, o que quer falar comigo? – olhou nos olhos da irmã.

Sher: Bebê eu vou embora na semana que vem. – May a olha surpresa.

May: por que bebê?

Sher: por trabalho bebê, recebi uma proposta de ir me especializar e eu vou.

May: eu sei que tem outro motivo Sherlyn, você já tinha me dito sobre essa proposta e me disse que tinha quase certeza que não aceitaria.

Sher: eu pensei bem e decidir que era o melhor para mim... – May a interrompe.

May: eu sei que essa decisão tem nome e sobrenome, você está apaixonada por ele, não é? – Sher abaixou a cabeça.

Sher: infelizmente sim maninha, é por isso que eu vou.

May: a mim você vai fazer muita falta, mais é melhor que vá, pois, o Ucker só te fará sofrer. – as duas se abraçam. – você pode contar comigo para tudo.

Sher: obrigada bebê. – sorriu.

May: agora você poderia ir ao consultório da Ju comigo? – Sher assentiu. – então vamos!

Sher: vamos! – pagaram o café e se dirigiram ao consultório da doutora Juliana. – o que vai fazer no consultório da Ju?

May: me consultar, por conta do aborto e pedir que ela me passe remédio para evitar uma nova gravidez. – Sher franziu o cenho. – não me pergunte nada e nem me critique, por favor. – Sher deu de ombros. Logo as duas chegaram a clinica. – vai entrar comigo? – ela assentiu e as duas entraram ao consultório.

Ju: boa tarde senhorita Perroni, senhora Herrera, sentem e fique a vontade.

May: boa tarde Ju! – sentou-se e Sher fez o mesmo.

Ju: o que te traz aqui?

May: vim fazer exames, pois recentemente eu perdi um bebê. - respirou fundo. – e também quero que me receite anticoncepcionais.

Ju: posso saber o motivo de querer tomar anticoncepcionais?

May: eu tive três abortos em menos de um ano, não quero engravidar tão cedo.

Ju: mais você ainda pensa em engravidar? – May assentiu. – então neste caso é o melhor, pois se fizéssemos uma cirurgia seria definitivo. – sorriu. – vou te passar os exames que tem que ser feitos, e também o anticoncepcional. – May assentiu e ela receita o remédio e faz os pedidos dos exames. – pronto!  Faça os exames e volte aqui na quinta. – entregou os papeis para May.

May: obrigada Ju e até quinta. – Ju assentiu e May e Sher se retiraram.

Sher: eu não sabia dos outros abortos.

May: nem o Poncho sabe bebê. – entraram no carro. – e, por favor, não fale a ninguém que eu estou evitando uma gravidez, se a mamãe ficar sabendo, logo dirá que isso não é certo, que isso é anticristão.  E o Poncho não entenderia o meu lado e ficaria muito triste.

Sher: não se preocupe bebê, ninguém ficará sabendo a não ser que você conte. – May sorriu e as duas foram até a farmácia comprar o remédio. – agora me deixa em casa?

May: ah não! Vamos lá pra casa, daí eu faço brigadeiro para nós, e assim a gente assiste um filminho. – Sher assentiu e May sorriu, logo as duas chegaram à mansão Perroni Levy. – como a nossa Bebê-bebê não está aqui à gente pode assistir filme de terror, pode ser? – Sher assentiu. – qual filme?

Sher: vou olhar o que temos e enquanto você prepara o brigadeiro eu decido. – May assentiu e foi para a cozinha enquanto Sher foi para a sala de cinema. Algum tempo depois May vai para a sala de cinema também.

May: e então qual filme você escolheu? – disse já comendo brigadeiro.

Brunna já tinha terminado o ensaio fotográfico e já tinha se trocado.

Brunna: tia Any? – Anahí a olha. – você não acredita que o papai morreu, não é?

Any: eu sei que ele não morreu princesa! – sorriu ao lembrar que tinha visto o amigo. – mais porque essa pergunta agora?

Brunna: posso te contar um segredo? – Any assentiu. – a senhora está certa, eu vi o meu papai hoje. – Any sorriu. – só que ele estava com uma mulher loira.

Any: onde você o viu e quando?

Brunna: hoje quando o Alberto me deixou em casa eu fiquei na varanda esperando o papai Poncho, e quando estava lá os donos da casa da frente foram lá, e adivinha, é o meu papai que vai morar naquela casa. – Any sorriu, isso significava que logo, logo May o veria. – só que eu não falei nada para a mamãe, pois sei que ela não vai acreditar em mim.

O filme de May e Sher havia acabado e as duas estavam na sala conversando quando Cande aparece.

Cande: senhora? – May a olha. – eu acho que a senhora deve levar a senhorita Brunna a um psicanalista ou a um psicólogo.

May: por que isso Cande? O que a minha filha fez?

Cande: hoje ela jurou que tinha visto o senhor William, eu vim com ela até a varanda só que não tinha ninguém.

May: ela tem falado muito no pai estes últimos dias. Se ela continuar assim acho que eu vou acatar o seu conselho e levá-la a um psicanalista. – falou preocupada. – obrigada por me falar Cande. – Cande assentiu e se retirou, e os olhos de May estavam cheios d’água.

Sher: não chora bebê, isso é normal na idade dela, e agora mais que nunca o Will está sendo muito lembrado por todos e isso acaba afetando a Brunna. – abraçou May e ficou fazendo carinhos nela.

May: o que será de mim sem você, ein? – olhou para a irmã. – eu não posso deixar você ir embora, você é meu porto seguro, sempre esteve ao meu lado para tudo o que eu preciso.

Sher: não fala assim, você ainda pode contar comigo para tudo, e se precisar do colo de irmã, que a mamãe e nem ninguém sabe te dar é só me ligar que eu pego o primeiro avião e venho te dar colo. – May sorriu.

May: viu você já me fez sorrir. – Sher começou a fazer cócegas nela. – para Sher, eu não sou mais uma criança, para, por favor. – Sherlyn parou.

Sher: eu sempre consigo te fazer rir, afinal de contas eu sou apresentadora de um programa de comedias. – May assentiu e as duas continuaram a conversar até que Poncho chegou.

Poncho: oi meu amor! – deu um selinho nela. – oi Sher! – deu um abraço na cunhada. – Onde está a Brunna?

May: está com a Any.

Poncho: vou subir e deixar vocês continuar com a conversa. – deu mais um beijo em May e subiu.