Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Bel: Max! vamos para o centro?

Max: sim princesa. – deu um selinho rápido nela e voltou a dirigir atentamente. Alguns minutos depois eles chegam. – aqui estamos meus amores. – desceram do carro e Max ajudou Bel com as pequenas.  – ai! – levou as mãos à cabeça.

Bel: o que foi meu amor? – Bel ficou preocupada, sabia o que isso significava. Max sentou-se no banco da praça, e algumas  recordações dele com May lhe veio à cabeça.

– flash Black on –

May e Will estavam em uma lanchonete no centro da cidade, tinham acabado de confirmar que iam ser pais e estavam discutindo sobre o nome que daria para o bebê em ambos os casos, se fosse menino ou menina.

May: amor que nome você quer para o nosso bebê se for menino?

Will: eu quero que seja o mesmo nome do meu pai, se você não se incomodar é claro. – ela negou. – mais se for menina eu quero que seja Brunna.

May: ah não meu amor, se for menina eu quero que seja Sophia. – fez bico.

Will: oh princesa, a gente pode combinar os nomes e ficar Brunna Sophia.

May: não! Eu quero Sophia porque significa sabedoria, e Brunna significa escuridão, não dar certo.

Will: ok então, se for uma menina vai se chamar Sophia, a nossa Sophia. – May sorriu e o beijou, nem passava pela cabeça dela que logo, logo ele a convenceria de chamá-la de Brunna Sophia.

 – Flash back off –

Bel: Max! Maximiliano, você está se sentindo bem? – Bel ficou preocupada. – amor eu vou te levar ao médico.

Max: você consegue dirigir aqui? – Bel assentiu. – então vamos, a minha cabeça está doendo muito.

Leonor: Bel  Max! Se vocês quiserem, podem chamar um táxi para mim e eu deixo as meninas no orfanato e espero vocês dois lá. – Max olhou para Bel e assentiu.

Bel: ok Le vou chamar um taxi para vocês. – chamou o táxi e deu o endereço para o motorista. – quando chegar você me liga ta bom? – Leonor assentiu e o taxista seguiu para o orfanato. – agora vamos a um neurologista para que ele te examine. – Max assentiu, Bel então procurou uma clinica neurológica e seguiu para ela, em pouco tempo Max já estava sendo atendido.

Doutor: você sente estas dores frequentemente?

Max: não! Tem mais de um ano que as senti. – pausou um pouco. – só as sinto quando tenho alguma recordação do passado.

Doutor: como assim quando tem alguma recordação do passado?

Bel: há seis anos o meu pai o encontrou ferido e desacordado, em uma das suas fazendas, e cuidou dele, mais quando ele acordou não se lembrava de nada, e a única coisa que o meu pai encontrou sobre ele foi os documentos dele, onde dizia que ele se chama Maximiliano Sandoval.

Doutor: neste caso senhor Sandoval, eu irei marcar uma consulta para o senhor com um psicanalista, ele poderá lhe ajudar a descobrir sobre o seu passado. – Max assentiu. – aqui está o cartão dele, você pode vir na terça no período da tarde. – entregou o cartão para ele.

Max: muito obrigado doutor! – apertou a mão do mesmo.

Doutor: passarei um remédio para aliviar a dor de cabeça caso volte a senti-la. – Max assentiu e o medico receitou o remédio para ele.

Bel: obrigada mais uma vez doutor Guerra.  – sorriu. – podemos ir? – ele assentiu e Bel saiu com Max.

Max: ei princesa não fique triste, independente do que eu descobrir terça, eu continuarei a te amar. – deu um beijo nela. – agora vamos buscar a Leonor. – Bel assentiu e os dois foram ao orfanato para buscar Leonor.

Le: você está bem Maximiliano? – Max a abraçou.

Max: sim Le, já me sinto bem. – deu um beijo nela.

Sarah: papa bien? – Max a pegou no colo.

Max: sim princesinha o papai está bem. – sentou-se com ela no colo e Violet foi até ele.

Luisa: o que aconteceu senhor Sandoval?

Max: eu tive uma dor de cabeça muito forte e tive que ir ao medico, mas agora está tudo bem. Me desculpe por não ter trago às meninas.

Luisa: tudo bem senhor, a sua cunhada cuidou muito bem delas. – Leonor sorriu. – almoça conosco, por favor.

Violet: almoxa papai, mamãe... – olhou para Le. – titia.

Max: com um pedido desses não podemos recusar né meninas? – Bel e Le assentiram.

Luiza: Então vamos tomar um banho, Vivi, Sarah? – elas assentiram. – com licença que eu vou raptar essa mocinha aqui, daqui a pouco elas voltam.

Le: quer ajuda para banhá-las? – Leonor adorava crianças, e se encantou com as pequeninas.

Luiza: não precisa, só se você quiser mesmo. – Leonor assentiu e foi ajudar a dar banho nas pequenas, depois serviram o almoço e todos almoçaram juntos. Depois do almoço eles se despedem e voltam para o apê.

Le: nossa! A Sarah e a Violet são muito fofas, mal posso esperar para buscá-las amanhã. – Bel sorriu feliz por sua irmã ter gostado das pequenas.

Max: eu também não vejo à hora ter elas aqui Leonor, assim a Bel ficará ainda mais feliz. – abraçou Bel.

Bel: sim amor, com as minhas filhas a minha felicidade será ainda maior e completa. – deu um selinho em Max e um beijo na testa de Leonor. – agora eu vou tomar um banho e descansar um pouco, a minha manhã foi muito ruim.

Max: ok meu amor, descanse bastante, a partir de amanhã teremos que ter muitas energias para gastar com as nossas filhas.

Leonor: sendo assim eu também tenho que descansar. – Max assentiu e as duas foram descansar.

Tecnicamente teve levyrroni neste capitulo. ;)