Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Alberto e Bruno chegaram juntos a casa de May, para conversar com ela.

Brunna: vovô! – correu até ele que a abraçou. – oi Alberto.

Alberto: olá pequenina, onde está a sua mamãe?

Alfonso estava trabalhando tranquilamente até receber um certo telefonema.

Poncho: alô!

XxX: Herrera, quanto tempo.

Poncho: o que quer comigo? Não me diga que quer mais dinheiro.

xxX: até que não é má ideia, só que não foi por isso que liguei para você.

Poncho: então diga logo o quer. – Poncho já estava ficando irritado.

XxX: sabe o seu defuntinho, que de defunto não tem nada, ele está no país.

Poncho: o que? O William está no México?

XXX: e não é só isso Herrera, a equipe que estava investigando o acidente e fazendo as busca dele, já descobriram que o pessoal responsável pelas busca de pistas sobre ele, receberam propina para pararem as buscas.

Poncho: isso não me afetará em nada, eu não participei disso, pelo menos não diretamente.

XxX: é Herrera, mais o chefe de buscas vai entrar em contato com a sua esposa, e dirão toda a verdade para ela.

Poncho: isso nunca, a Maite não pode descobrir que o William está vivo, e muito menos que eu fui o responsável, por tudo isso.

XxX: quer que façamos o mesmo de sempre? Quer que demos fim neste homem?

Poncho: não sei se devo fazer isso.

XxX: pense bem Herrera, você sabe onde pode me encontrar, e se mudar de ideia, estarei a te esperar.

Poncho: ok, agora eu tenho que trabalhar, e por favor não volte a ligar para o meu escritório se tiver que falar comigo me ligue no meu numero pessoal. – desligou o telefone. – droga! – bateu na mesa – o William não podia ter voltado.

Eloíse: senhor Herrera está tudo bem? – ela decidiu ir vê-lo podia ser que ele estivesse precisando de algo.

Poncho: sim Eloíse, está tudo bem. – disse ainda irritado. – agora faça o favor de se retirar. – ela assentiu.

Depois do telefonema do chefe da equipe de buscas, May ficou intrigada, o que será que ele tinha para falar com ela? Mais ainda assim tinha o brilho nos olhos e um sorriso bobo nos lábios. E ficou ainda mais intrigada por Brunna lhe dizer que o avô e Alberto haviam chegado juntos e queriam falar com ela. Ela foi para casa o mais rápido possível.

May: boa tarde Alberto! Boa tarde Bruno! – cumprimentou os dois. – e então Alberto, o que se procedeu à conversa entre você, o advogado da Elena e a juíza?

Alberto: entramos em acordo May, e tenho certeza que você aprovará, assim como a Elena aprovou. – May sentou-se com Brunna no colo.

May: que acordou é esse Alberto?

Alberto: você ficará com a sua filha, todos os dias da semana, exceto dois fins de semana por mês e 50% dos feriados, bem como 50% das férias da menina.

Max e sua prole almoçaram e seguiram para a casa que fica a frente da casa de May.

Bel: enfim uma casa para chamar de minha! – disse observando a fachada casa e Max a abraçou por trás. – vamos entrar, que a minha bebê está com soninho, né filha? – Sarah assentiu coçando os olhinhos.

Leonor: pode deixar que eu banho a Violet, e a coloco para dormir.- Bel assentiu e eles entraram.

Max: eu vou descansar um pouco. – deu um selinho em Bel.

May: a Elena aceitou essa proposta? – Alberto assentiu. – me explique melhor, como vai funcionar?

Alberto: se você aceitar, a Brunna ficará o próximo final de semana na casa dos avós , e a partir das próximas férias a Brunna terá que ficar a metade dela na casa deles.

May: é melhor assim, do que correr o risco de ficar definitivamente sem a minha filha. – segurou o queixo da filha sutilmente. – você me ajuda com esse acordo bebê?

Brunna: é melhor ficar na casa dela por alguns dias, do que o ano todo. – abraçou May.

May: pois eu aceito a proposta da juíza. – sorriu.

Alberto: se é assim eu entrarei em contato com a doutora Letícia, e na segunda você, a Elena  terão que assinar os papeis. – May assentiu. – agora eu tenho que ir.

May: eu te acompanho até a porta. – ele assentiu e os dois seguiram até a porta, quando Alberto saiu Bel chegou. – olá! Em que posso ajudá-las?

Bel: boa tarde! Me chamo Belinda Peregrín Schüll Sandoval, sou a sua vizinha.

May: entre Belinda! – Bel assentiu e as três entraram.

Brunna: o que a loira de farmácia quer aqui? – Brunna não gostou de ver a “inimiga” na sua casa.

May: Brunna Sophia! – repreendeu a menina. – me desculpe pelo que ela disse.

Bel: sem problemas Perroni! Até porque essa não é a primeira vez que ela me chama assim, né pequena estrela?

Brunna: pequena estrela? – sorriu. – se a minha estrela é pequena, a sua é minúscula, pois a minha brilha muito mais que a sua. – May respirou fundo para não brigar com a filha por causa de uma estranha. – mamãe eu vou para o meu quarto, por que seu ficar aqui, sei que você se irritará comigo. – May assentiu e a pequena subiu, mais ficou sentada no topo da escada para ouvir a conversa, e saber o que Bel queria com a sua mãe.