Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros
Will: eu quero saber sobre o fim da sua gravidez, pois hoje me lembrei do dia em que nos mudamos para essa casa e você me contou que achava que estava grávida, há poucos dias atrás eu lembrei do dia em que escolhemos o nome da nossa filha, e sempre me lembrei da nossa despedida, em que eu te pedi para cuidar bem da Brunna.
May: no mesmo dia que você viajou a noticia de que o avião tinha caído chegou aos meus ouvidos, isso foi terrível, eu contratei a equipe de busca para ver se encontravam pelo menos o seu corpo mais a única coisa que encontraram foi uma maleta com alguns pertences seu. Acho que ela ainda está guardada em algum lugar. Mais voltando a sua pergunta. Eu estava com cinco meses de gestação e a partir deste dia eu comecei a sentir fortes dores no meu ventre, tive vários sangramentos, e a doutora Juliana disse que o melhor seria que interrompêssemos a gravidez, só que se fizéssemos isso as chances da Brunna sobreviver eram quase nulas, eu optei por continuar a gravidez, tendo que ficar internada por vários dias, acho que fiquei internada por duas semanas e depois fui liberada, voltei para casa e passei uns cinco dias bem, logo depois eu voltei a ter sangramentos, ficava mais no hospital do que em casa, no sétimo mês de gestação eu tive uma pré-hemorragia, desta vez a minha vida estava em risco, a Juliana disse que eu tinha que fazer a cesárea ou então eu morreria deixando a minha filha órfã. – lagrimas começaram a rolar na face de May. – meus pais e os seus tentaram me convencer a fazer isso, eu já estava de acordo, pois tudo o que eu mais queria era poder cuidar do meu bem mais precioso, ao fazer os exames necessário para a cesárea, ouvir a Ju dizer que a minha filha não estava pronta para nascer, e que isso causaria a morte dela e talvez a minha também, imediatamente desisti, a Ju me fez assinar um termo de responsabilidade, em que ela “lavava as mão” para o meu caso, eu assinei e assim não foi feita a cirurgia. – parou um pouco e secou as lagrimas que insistiam em cair. – fiquei internada por mais duas semanas e voltei para casa, a minha irmã estava sempre comigo, por isso permaneci aqui, e não fui para a casa dos meus pais nem para a casa dos meus sogros, acho desde essa época que a sua mãe tomou raiva de mim, este penúltimo mês de gestação foi tranquilo, só tive um pequeno sangramento, mais nada significativo, completado os nove meses a Ju marcou a cesariana de imediato, mais por ter o gênio do pai, a Brunna não esperou a data marcada e nasceu de parto normal. – sorriu. – a minha guerreira nasceu com Kg 4,050, foi uma luta para trazer ela ao mundo. – Will riu junto com May. – mais ela tinha problemas respiratórios e foi levada imediatamente para a UTI neonatal, ela seria operada, isso para mim foi terrível, mais do que nunca eu senti a sua falta, mais do que nunca eu queria ter você comigo para me dizer que tudo ia dar certo, que a nossa princesa sairia bem dessa cirurgia, ela foi operada e graças à virgensinha de Guadalupe ocorreu tudo bem, mais ela tinha que ficar internada, o que me deixava mal, um mês depois ela foi submetida a uma nova cirurgia, foram quatro horas de sufoco, mais uma vez a virgem de Guadalupe abençoou e ocorreu tudo bem, quinze dias depois a minha princesa foi liberada e eu pude trazê-la para casa. Bom acho que isso responde a sua pergunta. – fechou os olhos e liberou a respiração que estava presa.
Will: May você esteve à beira da morte, por que não desistiu da gravidez?
May: por que tudo o que você mais queria era ver a nossa filha correndo pelos corredores e jardins dessa casa, além do mais ela seria o meu pedacinho de você, eu já tinha te perdido, perder ela seria terrível.
Will: mais se você tivesse morrido, não teria como cuidar dela.
May: se eu morresse eu te encontraria, só que não, por que você está vivo, mais na época eu não sabia, e se eu morresse ela seria um pedacinho meu e seu que ia ficar na terra.
Will: eu nunca me perdoaria se você tivesse morrido, isso seria terrível para mim, recobrar a memória e descobrir que o amor da minha vida morreu para trazer ao mundo nossa filha.
May: talvez se eu tivesse morrido, você não estaria aqui agora tentando lembrar do passado.
Will: May eu passei seis anos lembrando que te disse “tchau minha princesa, e cuida bem da nossa Brunna”. De uma forma ou de outra eu lembraria do meu passado May.
May: bem isso é verdade, mais pelo menos não seria tão ruim como está sendo agora. – Will olha para ela com as sobrancelhas arqueadas. – eu não estaria casada com o Poncho, e você poderia seguir casado com a Belinda sem precisar de um divorcio, e eu não sofreria tanto, quanto estou sofrendo agora, a sua mãe não teria entrado em guerra comigo, e talvez a minha filha não a odiaria.
Will: por falar em odiar, não ensine a Brunna a fazer isso comigo, por favor, eu não vou tirar ela de você, longe de mim fazer isso, mais eu quero uma aproximação.
May: tudo o que a Brunna mais queria era ter você aqui, mais no dia em que você “duvidou” da sua paternidade ela ficou muito triste, mais ela não te odeia, está um pouco confusa também, pois o Poncho sempre ocupou a imagem de pai na cabeça dela – Will deu um soco no ar. – mesmo que tenhamos deixado claro que você é o pai. Ela achava que você estava morto... – Will coloca o dedo na boca dela.
Will: essa ladainha eu conheço bem, sei que ela está confusa, e que precisa de um tempo, o que me deixa um pouco triste é ouvir ela chamando o Alfonso de pai.
May: desde o dia que você voltou a Brunna parou de chamar o Poncho de pai, agora está sendo raro isso acontecer.
Emile; Ciumes sim e muito, o Will está lembrando de varias coisas e fica com muitos ciumes da May e da Brunna também.
Natalia; Cabeça dura é pouco para chamar o Will, mais não se preocupe, logo, logo as coisas começarão a mudar.
Autor(a): Eterna Levyrroni
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Will: o que me deixa um pouco triste é ouvir ela chamando o Alfonso de pai. May: desde o dia que você voltou a Brunna parou de chamar o Poncho de pai, agora está sendo raro isso acontecer. Will: mais eu ouvir ela o chamando de pai, e correndo para abra... – May o interrompe. May: você ainda não percebeu que isso é uma ma ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 111
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:19:51
Estavam*****
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:19:38
Mas como sou Levyrroni também, e BASTANTE iludida como você sabe, voltei a ler depois que eles estavan juntos e etc... amei e voltarei a ler novamente quando terminar de ler as suas outras desde o começo também. <3
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:18:11
Pois queria eles juntos, meu lema é: " começou com um trauma tem que terminar com ele."
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:17:39
Apesar de ser Herroni e Levyrroni também, você sabe que amei essa fic, li até o hot Herroni e depois não consegui ler mais
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:16:36
Pois é, os códigos eram uma porcaria, queria ter comentado desde o começo :(
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:14:50
Venho comentar 8 meses depois, meu Deus
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pansterperroni Postado em 28/06/2015 - 15:50:50
AMEEEEEIII SUA FIC GATAA S2
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pansterperroni Postado em 28/06/2015 - 15:49:04
Fagssgag f eu sou Gih
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adoidaqueescreve_ Postado em 01/05/2015 - 14:51:47
Divulgando minha fanfic http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=45152&capitulo=1
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natalia_thaiahotmail.com Postado em 17/12/2014 - 23:53:27
Eu amo cada uma das suas fics, eu comecei a ler a unidos pela mesma dor e já estou na segunda temporada, e eu estou amando cada capítulo, continue escrevendo pq não sou só eu que gosta das suas histórias mas muitas pessoas, então não pare de escrever por favor. Beijos eu estou ansiosa para a mais novas fics que vc postar.