Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Elena e Bruno chegaram à casa de Will e Bel.

Elena: na frente da casa da May? – Bruno assentiu. – eu já sei onde isso vai dar. – Bruno sorriu e negou com a cabeça, em seguida tocou a campainha.

Bel: boa noite Sr. e Sra. Levy, entrem. – eles entraram.  – sentem, por favor, o Will já vai descer. – eles assentiram e sentaram a empregada então serviu café, refresco, e algumas guloseimas para eles.

Leonor: boa noite! – Leonor apareceu com Vilú. – sou Leonor Peregrín Schüll de Bourbon y Ortiz, sou irmã da Bel.

Elena: prazer em te conhecer. – deu um beijo na bochecha dela. – e você quem é? – perguntou a Vilú que a olhava tímida.

Will: ela é minha filha Violet, ou Vilú se você preferir. – Elena olha em direção a voz e não pode deixar de mostrar a sua surpresa ao vê-lo, Will se juntou a elas e entregou Sarah para Bel. – Elena Valverde Gutierrez.

Elena: William Levy Gutierrez, meu príncipe. – o abraçou enquanto algumas lagrimas rolavam por sua face. – você está aqui, tudo não passou de um engano, você não estava morto.

Will: não mamãe, eu não estou morto, estou apenas sem memória, mais já estou fazendo sessões de psicanálise para recordar de tudo.

Elena: você já reviu a sua esposa, já conheceu a sua filha? - pergunta tentando passar por inocente, e ignorando o olhar furioso de Bel.

Bruno: Elena! – ele a repreende.

Elena: o que foi Bruno, só estou falando a verdade, a Maite continua sendo a esposa dele, e a Brunna Sophia é a sua filha.

Will: sim mamãe eu já vi a May, e também já conheci a minha princesinha, e depois eu quero conversar com você sobre ela. - Elena assentiu.

Elena: agora vejo que vocês terão que mudar o registro das meninas, porque você não se chama Maximiliano, e sim William.

Bel: sim senhora Levy, o Dr. Alberto Alvarez esta cuidando disso. –olhou para Sarah que estava com sono. – amor, eu vou colocar  a Sarah e a Vilú para dormirem – Will assentiu. – venha me ajudar Le. – Leonor assentiu  e seguiu a sua irmã.

Elena: e então filho o quer conversar comigo sobre a Brunna?

Will: eu quero te pedir que desista da guarda dela, a May sofreu muito para conseguir chegar até o fim da gravidez, ela sofreu muito com a minha morte, não é justo que você tente tirar dela a única coisa que ainda resta do nosso amor. – falou em tom sério.

Elena: eu também sofri muito pensando que você tinha morrido, e eu sei bem o quanto a May lutou para consegui chegar até o fim da gravidez e poder dar a vida para a minha neta, mais ela se casou com um ser desprezível e eu não queria que a minha neta fosse criada por ele.

Will: sim dona Elena, mais o que você fez acabou deixando a minha filha com raiva de você, será que é difícil de entender que o lugar dos filhos é com suas mães, que eles só devem ser criados pelos avós quando os pais lhe faltam, eu fui dado como morto, mais a May continuava viva e podia sim cuidar da minha filha, e você ao invés de entrar em guerra com ela, deveria tê-la apoiado e ajudado-a a  cuidar da Brunna.

Elena: eu só queria o melhor para a Brunna... – Will a interrompe.

Will: se você só quer o melhor para a minha filha, amanhã mesmo quando você for assinar o acordo que fez com a May, você vai dizer que desiste da guarda dela.

Elena: as coisas não são bem assim meu querido, eu quero o melhor para ela, e vou dar, não é porque você voltou que eu vou desistir da minha neta.

Bruno: Elena será que você não percebe que com a volta do Will você não tem direitos sobre a guarda da Brunna? O Will é o pai dela, ele é quem tem direito de pedir a guarda da menina sim assim ele quiser.

Elena: então filho, peça a guarda dela, não deixe que o Alfonso fique próximo dela, por favor, afaste a minha neta daquele homem.

Will: não mamãe, eu não o farei, eu não posso e nem quero tirar a Brunna da May, ela só tem a Brunna, e eu estou muito bem com a Sarah e a Vilú. A May não merece sofrer, por favor entenda isso. – Elena abaixou a cabeça.

Elena: ok Will, eu não vou assinar o acordo, vou deixar que a Brunna fique com a Maite. – Will a abraçou e lhe deu um beijo.

Will: obrigado mamãe, tenho certeza que você se sentirá muito melhor fazendo isso, e receberá uma recompensa boa e duradoura por isso.

Bruno: acho que por hoje já deu, vamos Elena? – Elena assentiu. – até mais meu filho.

Elena: foi bom te ver, e logo estarei de volta aqui.

Will: tchau pai. – deu um abraço no pai. – foi muito bom te ver também mãe. – deu um abraço caloroso e um beijo suave em Elena. – voltem sempre que quiserem. – os acompanhou até a porta.

Bel: já terminou a conversa sobre a bastardinha? – perguntou furiosa quando Will voltou para a sala.

Will: olha como fala da minha filha Belinda, ela é verdadeiramente a única Levy que existe, e se houver bastardas são as filhas que eu tive contigo, pois eu continuo casado com a Maite, e você faz o papel de amante. – falou furioso também. Bel olha para ele tentando absorver o que ele acabara de falar.

Bel: AMANTE? QUER DIZER QUE AGORA EU SOU A AMANTE? – seu tom de voz era audível a uma distancia de 5oom. – POIS VOLTE PARA A SUA ESPOSINHA E DEIXA QUE EU ME VIRO PARA VOLTAR PARA A ESPANHA. – Will olha para ela, tentando se conter para não rir.

Will: grite mais alto Bel, acho que os vizinhos ainda não escutaram. – disse e subiu para o quarto, e deixou Bel soltando fogo pelos olhos.