Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May se dirigiu para o fórum onde encontrou Alberto, Elena, e a advogada dela.

May: me perdoem o atraso, é que o transito estava horrível. – diz enquanto arruma o cabelo.

Elena: sem problemas querida. – sorrir sinceramente e May fica se perguntando o que se deve essa mudança de comportamento que ela teve.

Alberto: chega de papo vamos logo ao que interessa, ainda tenho que resolver o papeis do seu divorcio Maite. – ela concorda com a cabeça, e os quatro entram no fórum. Enquanto a juíza fala sobre os termos do acordo, Elena lembra do pedido de Will, e decide fazê-lo, afinal de contas, nem ela mesma sabe por que tem tanta raiva de May, ela nunca fizera nada para lhe ofender, ao contrario disso, May sempre quis o bem da família Levy, colocou em risco a própria vida para continuar a gravidez até o fim.

Elena: eu quero falar algo. – May a olha com medo do que ela tem para falar, e juíza permite que ela fale. – eu não vou assinar esse acordo, eu desisto da guarda da senhorita Brunna Levy Perroni, quem tem que ficar com ela, e cuidar dela, é a mãe, e eu não posso e nem devo interferir nisso. – depois olha para May e fala em um tom um pouco mais baixo. – eu só peço que você a deixe passar algum tempo com o pai. – May sorrir com a inesperada atitude da sogra.

May: com isso não precisa se preocupar, eu darei um jeito para que os dois passem algum tempo juntos.

Juíza: bom se é assim o caso está encerrado, e a menor Brunna Levy Perroni fica sobre a tutela permanente da senhora Maite Perroni.

Alberto: foi bom fazer acordos com você senhorita Leal. – apertou gentilmente a mão da doutora Letícia.

Letícia: igualmente senhor Alvarez. Mais não se esqueça que sou eu que estou trabalhando para o senhor William, ainda nos enfrentaremos.

Elena: May será que podemos conversar? – Elena pediu calmamente.

May: Elena dá para ser outra hora, neste momento eu tenho que resolver algumas coisas importantes.

Elena: eu prometo que não irá tomar muito do seu tempo. – May então assentiu, e as duas seguiram para um café que  tinha perto dali.

May: o que quer Elena?

Elena: te pedi perdão por tudo que eu te fiz desde que o Will foi dado por morto, eu não tinha motivos para falar o que falei e muito menos para agi como agi ao longo destes anos. – disse olhando nos olhos de May.

May: Elena eu não preciso te perdoar, você só fez o que achava que era melhor para a Brunna, exceto o fato de você querer  me culpar pela morte do Will, eu não tive nada a ver com isso, eu o amo Elena e seria incapaz de fazer qualquer coisa para feri-lo. – Elena assentiu. – posso te fazer uma pergunta? – ela assentiu novamente. – por que você me trata assim? Que eu me lembre você sempre gostou de mim, mais desde a vez que passei um ano com a minha avó que você tem agido de forma diferente comigo.

Elena: May, você e a sua irmã sempre foram as minhas nora dos sonhos, mais isso não vem ao caso, no dia em que você foi embora, eu ouvir a sua mãe me contar o seu lado da história, e também ouvir o meu filho, os dois estavam errados, você tinha motivos para está com raiva, mais devia ao menos tê-lo ouvido, e o Will deveria ter resistido à tentação, ok, mais você foi embora e deixou o meu filho um caco, acho que a partir daí eu comecei a ter raiva de você, mais nunca tinha demonstrado realmente por que o meu filho estava feliz, e quando ele morreu toda a raiva veio à tona e eu comecei a agi assim, principalmente depois que você casou com o Alfonso. Ele é um ser desprezível May, eu não queria nem você, nem a minha neta perto dele.

May: por que você acha que o Alfonso é um ser desprezível? O que ele já te fez Elena?

Elena: na hora certa você descobrirá tudo, no momento eu só te peço para ter cuidado com ele, e mantenha a minha neta distante dele, por favor. – May assentiu sem entender bem o que ela queria. – bom eu já vou indo, fiz você perder muito tempo comigo, bye.

May: bye. – ela saiu e deixou May pensativa. – não posso pensar sobre isso, não hoje que estou com uma vontade danada de mandar o Poncho sumir da minha vida. – ela falou para si mesma enquanto saia do estacionamento em direção a sua casa. Quando chegou viu que o carro de Poncho ainda estava na garagem. – droga! Ele não foi trabalhar. – quando estava se dirigindo para a entrada ela ouvi Brunna gritando com ele.

Brunna: ME SOLTA, VOCÊ NÃO É O MEU PAI. – ela gritava e em sua voz tinha medo, May apressou os passos.

Poncho: não grita comigo piralha, eu ainda estou no direito de te bater. – ele levanta a mão para ela, e quando se prepara para bater nela, May segura o braço dele.

May: ESTÁ LOUCO? NEM PENSE EM ENCOSTAR UM DEDO NA MINHA FILHA. – falou muito zangada, e pegou Brunna no colo. – calma meu amor, a mamãe está aqui. – Brunna abraça a mãe o mais apertado que pode. – vá pro seu quarto que eu tenho que conversar com o Alfonso. – Brunna assentiu e subiu, May olha para ele e fogo está saindo nos seus olhos. – O QUE VOCÊ ACHAVA QUE ESTAVA FAZENDO, ENLOUQUECEU? SE VOCÊ TIVESSE TOCADO EM UM SÓ FIO DE CABELO DA MINHA FILHA, PODE TER CERTEZA QUE VOCÊ NÃO IA FICAR IMPUNE.

Poncho: não grita comigo, eu sou o seu marido. – May rolou os olhos. – ela me desobedeceu, e não quis me responder onde tinha conseguido isso. – mostrou a foto que May tinha dado para Brunna.

May: FUI EU QUE DEI ESTA FOTO PARA ELA. – Alfonso olha irado para May. – e não me olha assim.

Poncho: e quer que eu te olhe como, estou contigo há quatro anos e você me disse que não tinha mais fotos dele.