Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May: não me olha assim.

Poncho: e quer que eu te olhe como, estou contigo há quatro anos e você me disse que não tinha mais fotos dele.

May: pra que eu ia te dizer que tenho, entenda uma coisa Alfonso, eu o AMO, isso nunca mudou, e você sabe muito bem disso.

Poncho: e por que ainda está comigo? Corre para ele May.

May: eu ainda estou com você, por que ele não merece que eu corra atrás dele, e eu gosto de você, mesmo que você faça coisas extremamente estúpidas às vezes.

Poncho: do que está falando?

May: você quer realmente que eu te fale, as coisas extremamente estúpida que você tem feito ultimamente? – ele assentiu. – mais eu não quero. – disse e subiu até o quarto da filha. – princesa, posso entrar?

Brunna: sim mamãe. – May entrou e sentou na cama. – me perdoa por ele ter pegado a foto. – May a colocou em seu colo.

May: não tenho nada que perdoar meu amor. – deu um beijo na testa dela. – ele fez alguma coisa com você minha princesa?

Brunna: ele apertou o meu braço.  – mostrou a marca para May que deu um beijo. – mamãe, e como foi lá com a minha vovó?

May: sua vovó desistiu da tua guarda meu amor, você agora é só minha, ainda que de vez em quando eu tenha que te dividir com o seu pai.

Brunna: mais o meu papai tem duas filhas, porque você tem que me dividir com ele?

May: por que ele te ama princesa, assim como a mamãe, ele te ama muito, e gostaria que você gostasse dele, pelo menos um pouquinho. – Brunna sorriu e assentiu. E alguém bate na porta. – sim?

Poncho: amor! – ele coloca a cabeça dentro do quarto e Brunna se encolhe nos braços da mãe, e May o olha de cara feia. – estou indo trabalhar, só voltarei à noite.

May: ok. – respondeu seca, e Poncho saiu. – princesa você não tinha ensaio hoje ao meio dia?

Brunna: não, a tia Any disse que o ensaio é só para as novatas, incluindo a Belinda. – ela para por um momento como se estivesse tendo uma ideia. – mamãe, podemos chamar o meu pai para almoçar com a gente? Porfis, porfis.

May: o que eu não faço por você ein? – Brunna sorrir. – vou avisar para a Cande fazer o almoço, e você vai se encarregar de avisá-lo ok? – ela balança a cabeça positivamente e May a coloca na cama, e se dirige para a cozinha. – Cande! – Cande sai da despensa.

Cande: sim senhora.

May: quero que faça o prato predileto do Will, a Brunna vai convidá-lo para almoçar conosco.

Cande: ok May, mais alguma coisa. – May nega com a cabeça e ela volta aos seus afazeres, enquanto May vai para a sala, o seu Iphone começa tocar.

May: May!

XXX: bom dia senhora Perroni.

May: sim, quem fala?

XXX: Carlos, o chefe de investigações sobre o acidente do senhor William Levy Gutierrez.

May: e em que posso ajudá-lo?

Carlos: gostaria de saber se podemos nos ver à tarde, deduzo que será melhor do que a noite.

May: com certeza será, a que horas você virá?

Carlos: se possível às duas.

May: ok, te espero as duas. – desligou o telefone e olhou pela janela da biblioteca, onde pode ver Will dando um beijo em Sarah e  a colocando no carro, ao que parece ela, a irmã e a tia irão passear. May sorri, não só porque está vendo ele, mais porque com certeza ele poderá almoçar com ela e a filha. É despertada dos seus pensamentos, por Brunna, que entrou na biblioteca correndo. – cuidado mocinha, você pode cair. – advertiu a filha com diversão, enquanto a pegava no colo.

Brunna: eu to bem, tenho certeza que não cairei. – deu um beijo na mãe. – eu pude ver, da janela do meu quarto, que as filhas e a cunhada do papai vão sair, e há essa hora a Bel também já saiu, então se você me liberar eu vou até a casa dele para convidá-lo para o almoço. – May a colocou no chão.

May: tudo bem espoletinha, só toma cuidado ao atravessar a rua. – Brunna assentiu e May a acompanhou até a varanda. Ela atravessou a rua pouco antes de Will entrar em casa.

Brunna: papai! – ela o chamou e ele a olha sorrindo. – papai. – Will a pega no colo. – você ta sozinho?

Will: sim princesa. – deu vários beijos na bochecha dela. – por que ?

Brunna: eu vim te convidar para você almoçar comigo.

Will: e sua mãe está de acordo? – ela assentiu. – e o Alfonso não achará ruim?

Brunna: aquele nojento não está em casa, e ele não pode achar ruim, você é meu pai, e ainda é casado com a minha mãe, além do mais aquela casa também é sua. – deu um beijo na ponta do nariz de Will. – vamos?

Will: vamos! – Will atravessou a rua com ela no colo e logo percebeu que May os observava da varanda de casa. – oi Morena. – colocou Brunna no chão e cumprimentou May com um abraço e um beijo no canto da boca dela.

May: olá Will. – os três sentam no sofá que tem na varanda. - obrigada.

Will: por quê? – ele não entendeu.

May: graças a você a sua mãe desistiu da guarda da Brunna, e ainda confessou o motivo de ter raiva de mim, e depois de seis anos nós fizemos as pazes.

Will: não fiz nada de mais, apenas fiz ela entender que você já sofreu muito, para que ela continue a fazer isso, e ao que parece ela entendeu. – May sorri para ele, e Brunna decide deixar os dois sozinhos. – como está o seu casamento com o Alfonso, e por que a Brunna está com raiva dele?

May: ela não é a única a estar com raiva dele. – segura a cabeça com as mãos e fecha os olhos.

Will: ele te fez alguma coisa, ele bateu em você ou na minha filha? – May fecha ainda mais os olhos, ela não queria que Will brigasse com Poncho. – responda May, por favor.

Emile, Natália, Mara, Monica, Karolayne: Meninas o Poncho já fez coisas muito Piores do que bater em uma criança, logo, logo vcs veram a barbaridade que ele fez a para a May e para a Eloíse no passado....