Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May e Carlos observam Will, que parece alheio aquele mundo, mais logo ele volta.

May: está tudo bem Will? – do nada ele a abraça. – o que você lembrou agora?

Will: nada princesa. – solta ela. – Carlos pode continuar com as informações.

Carlos: eu não posso revelar agora o nome do suspeito, ainda estamos na cola dele e a minha espiã favorita, me disse que ele chamou os “amigos” para me perseguirem, e evitar que eu falasse para você que o William estava vivo, mais vejo que não é só por isso que ele está me perseguindo, e se ele teme ele deve.

May: e a equipe de buscas, porque disseram que o Will estava morto? – May queria saber a verdade, ela precisava saber a verdade.

Carlos: o suspeito, colocou pessoas de sua confiança para se infiltrar na nossa equipe de buscas e quando os meus homens descobriram que o Will estava vivo e pelas redondezas este penetra convenceu a todos a se calar, e pagou uma boa quantia para que eles mentissem e redigissem o relatório de busca.

Will: e como vocês descobriram a fraude?

Carlos: o nosso único homem de confiança te viu na fazenda em que o avião caiu, e nos informou, isto a mais ou menos um ano, então começamos a investigar isso a fundo e o chefe da equipe de buscas nos falou a verdade em troca de uma redução na sua penalidade, por ter traído a nossa confiança.

May: o Bruno já sabe dessas informações? – ele negou. – bom, então porque não combinou para ele vir até aqui.

Carlos: eu já disse que estou correndo risco de vida, reunir muitas pessoas poderia chamar a atenção dos meus perseguidores, que estão vigiando a sua casa vinte e quatro horas por dia, desde o dia em que eu te liguei a primeira vez.

May: e como o “suspeito” soube que você tinha entrado em contato comigo?

Carlos: ao que parece, ainda temos traidores entre nós, mais não se preocupe com isso, logo o estarão todos preso, inclusive o “suspeito”, que eu sinceramente tenho certeza que é o culpado.

Will: Carlos porque você não fala logo de quem vocês suspeitam, assim eu posso ter certeza de que o que acabei de recordar não foi de tudo uma grande bobagem.

Carlos: você recordou de alguém que possa ser o responsável pela tentativa inútil de te tirar a vida. – Will assentiu, e May o olha apreensivo. – o que você recordou William, será que é a mesma pessoa que suspeitamos?

Will: não sei se devo falar, talvez tenha sido algo insignificante. – deu de ombros.

Carlos: essa pessoa te ameaçou de morte? – Will assentiu. – então isso não é insignificante William.

May: por favor, fala o que você se lembrou, por favor Will. - suplicou, mais ele negou. – faz isso por mim meu amor, eu preciso saber, quem poderia querer o teu mal. – Will respira fundo mais não consegue resistir a May lhe chamando de meu amor.

Will: além do seu atual marido, eu não consigo me lembrar de ninguém. – May o olha incrédula. – você lembra de uma vez que ele te beijou a força, pouco antes da minha viagem para Madri? – May assente. – pois é quando você me contou eu fui tirar satisfações com ele, e ele me disse que você voltaria a pertencer a ele, nem que para isso, fosse preciso ele me matar, e disse que eu sabia que ele era capaz disso.

Carlos: bom ponto William, e sim Perroni, o Alfonso é o nosso suspeito numero um, neste caso. – May coloca as mãos no rosto e balança a cabeça, como se não acreditasse no que estava ouvindo. – e agora o meu chefe vai querer me matar, eu acabei de falar uma informação totalmente confidencial.

May: isso não faz sentido! – ela balança a cabeça negativamente.

Will: para mim faz, e tenho certeza que um dia fará para você também.

Carlos: Maite você terá que me prometer que não falará sobre isso com ninguém, e nem tentará descobrir algo questionando o seu “esposo”, se você der qualquer passo em falso, você estará colocando em risco a vida de muitas pessoas, inclusive a sua e a da sua filha. – May não fala nada. – e se você não prometer, nós teremos que te afastar de tudo e de todos, exceto da sua filha que terá que ir contigo, aonde quer que você vá.

May: ok eu prometo Carlos, não falarei nada sobre isso com ninguém e menos ainda com o Alfonso. – Carlos e Will respiram aliviados.

Carlos: bom, o que eu tinha para fazer aqui, eu já o fiz, então estou me retirando. – deu um beijo em cada bochecha de May, e apertou a mão de Will. – William se você lembrar-se de qualquer coisa peça para o seu pai entrar em contato comigo. – Will assentiu e ele se retirou.

May: o que eu faço agora? Eu divido a minha cama com um assassino? – Will a abraça e beija a sua testa, ao sentir que ela chora ele olha para ela. – porque tinha que ser assim? Eu te amo, mais agora não posso mais te ter, eu te perdi, e acabo de descobrir que o meu “marido” foi o responsável por isso.

Will: calma meu amor, tudo vai se ajeitar, não se preocupe. – seca as lagrimas dela. – e você não me perdeu, eu sou seu, sempre fui e sempre serei, basta você dizer que me quer de volta. – ele se abaixa para beijá-la mais ela recua.

May: não Will, eu não posso colocar a sua vida em risco novamente, não é só você, não sou só eu, tem a Bel, as suas filhas, e a nossa filha, eu sei quão grande é a dor da perda, e não quero passar por isso novamente, e nem quero que elas passem por isso também.

Will: me promete que vai tomar cuidado com ele? Eu não sei do que ele é capaz, mais não quero que ele te faça mal, nem a você nem a nossa princesa.

May: é isso! – ela exclama fazendo Will se assustar.