Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros
May: é isso! – ela exclama fazendo Will se assustar.
Will: é isso o que May? – ele pergunta ansioso pela resposta.
May: agora as coisas começam a se encaixar, o ódio que a sua mãe sente pelo Poncho, o medo do meu pai, de que ele me faça algum mal. O meu pai deve saber de alguma coisa, ele trabalhou de detetive por anos, e a sua mãe, se bem me lembro era algo assim também.
Will: ainda não estou entendendo nada. – mais uma vez eles se sentam se encarando. – dá para me explicar?
May: é que, quando eu falei para o meu pai que ia me casar com o Alfonso, ele lamentou muito e disse que queria que eu fosse a sua pequena garotinha que ele podia defender de lobos-mal, mais como eu já era uma mulher adulta e mãe, ele não podia fazer nada, a não ser pedir para mim tomar cuidado e pensar bem antes de tomar qualquer decisão. Ele me disse que os Herrera já eram responsáveis por sofrimento de duas pessoas na família, e ele não queria que eu fosse vitima dele também. Bem e a sua mãe, hoje me disse que agiu como agiu por que não queria a Brunna e nem eu perto dele, porque ele é um ser desprezível. – ela tem lagrimas nos olhos. – eu passei um ano sem ninguém, só curtindo a minha filha, porque eu me casei com ele? Agora poderia ser tudo diferente. – Will levanta a sobrancelha. – se eu não estivesse com ele eu teria coragem de ficar com você, mais eu não posso Will, se eu o deixar para ficar contigo ele vai dar um jeito de te afastar de mim novamente. – ela o abraça forte. – eu não quero isso, não quero ficar longe de você, não quero te perder.
Will: você não vai me perder, nunca mais. – sussurra no ouvido de May e morde o lóbulo dela, e quando ela o olha eles não se contêm, e se beijam deixando para trás as informações recebidas e as lagrimas choradas. – eu te amo, e neste momento desejaria te ter de outra forma. – ele coloca ela sentada no colo dele e lhe acaricia as costas.
May: Will... eu... a Brunna… - faltam-lhe palavras, por que ela também o deseja. – eu não posso fazer isso.
Will: por favor, só hoje. – May suspira.
May: não Will, por favor, pense nas suas filhas, eu não teria muita coisa a perder, mais você sim, e o Alfonso pode chegar a qualquer hora, não quero que ele tenha mais motivos para querer te matar.
Will: você está certa. – ele dá um selinho nela. – acho melhor ir para casa.
May: ei eu não estou te expulsando. – fez beicinho.
Will: eu sei princesa, mais é melhor que eu vá, a Bel também deve está quase chegando. – May fecha a cara. – será que posso me despedi da minha filha?
May: claro, vem comigo. – estendeu a mão para Will, e o puxou para fora da biblioteca – Cande! – Cande vai até ela. – onde está a minha filha?
Cande: no andar de baixo, no quarto de musicas, acho que está ensaiando. – May assentiu. – mais alguma coisa? – May nega. - então com licença. – May assentiu e ela foi voltou aos seus afazeres na cozinha.
May: vem. – ela o puxa até as escadas que dão acesso ao porão, que foi convertido em um quarto de musica. – esta parte da casa é a que a Brunna mais gosta. – ela abriu a porta bem devagar e junto com Will eles ficaram observando Brunna cantar.
Will: ela tem uma voz divina. – falou baixinho para não atrapalhar a filha. – ela toca algum desses instrumentos?
May: sim ela toca flauta e está aprendendo piano e violão. Quero dar a ela a mesma educação que tivemos.– Brunna para de cantar e eles a aplaudem.
Brunna: obrigado, obrigado. – disse fazendo reverencia
May: o seu pai já vai para casa filha. – Brunna fez beicinho. – vem princesa vamos acompanhá-lo até a varanda. – Brunna foi até os dois e Will a pegou no colo.
Will: filha você pode me ver a hora que quiser. – disse enquanto se dirigiam para a varanda. – pode ir me visitar a qualquer hora, eu moro na casa a frente da sua.
Brunna: não eu não posso, eu sei que não sou bem vinda na sua casa, e nem faço questão de ser. – Will não entende o ponto da filha, mas May sim.
May: é melhor que vocês se vejam neste local. – diz se referindo a varanda e ao jardim.
Will: ok. – da um beijo em Brunna. – até qualquer hora senhora Levy. – deu um beijo na mão de May. Em seguida foi para a sua casa.
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Javier esperava por Carlos para saber como tinha sido a conversa com May.
Javier: então como foi com a minha filha? – Carlos faz uma careta. – o que aconteceu? O Herrera estava lá?
Carlos: não o Herrera não estava lá, mas o senhor Levy sim, e eu tive que falar o nome do suspeito. – ele abaixa a cabeça sabendo que iria levar uma bronca.
Javier: oh, isso não é nada bom, a minha filha não devia saber que o seu atual companheiro pode ser o responsável pelo acidente do seu marido, na época. – Carlos olha para ele como se estivesse se desculpando. – como ela reagiu?
Carlos: ela não pode acreditar nisso, mais o fato do William ter lembrado de uma discussão dos dois, em que o Alfonso o ameaçou de morte, fez com que ela percebesse que ele é capaz disso.
Javier: teremos que colocar seguranças para a minha filha, e também para a minha neta.
Carlos: sinto que a Maite precisará, mesmo ela tendo prometido que ficaria de boca fechada, eu tenho medo que na hora da raiva ela exploda e fale tudo para ele.
Javier: disso eu não tenho medo, pois quanto mais ela está com raiva, mais ela sabe guardar um segredo. – Carlos deu de ombros. – agora temos que nos preparar para pegá-lo, já tem gente demais sabendo disso, e quanto mais gente sabe, mais gente corre perigo. – Carlos assentiu. – reúna a nossa equipe aqui, quero conversar com todos.
Carlos: com todos? – ele assentiu. – até com a Elô?
Javier: sim ela é uma das nossas, mesmo que tenha entrado nessa por vingança. – Carlos franze o cenho, por ver que ainda não sabe um terço da vida da sua futura esposa. – rápido com isso, eu ainda tenho uma missão quase impossível para realizar hoje. – Carlos assente e faz o que Javier pediu.
Autor(a): Eterna Levyrroni
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May estava sentada, ouvindo a filha cantar, elas estava na quarto de musica, estava distraída, pensando no que acabara de descobrir, ainda se perguntando como pode viver quatro anos ao lado dele, sem perceber quem ele era verdadeiramente, ela começa a lembrar que as suas atitudes ultimamente tem sido muito estranhas, e rever a cena dele com a mão levanta ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 111
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:19:51
Estavam*****
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:19:38
Mas como sou Levyrroni também, e BASTANTE iludida como você sabe, voltei a ler depois que eles estavan juntos e etc... amei e voltarei a ler novamente quando terminar de ler as suas outras desde o começo também. <3
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:18:11
Pois queria eles juntos, meu lema é: " começou com um trauma tem que terminar com ele."
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:17:39
Apesar de ser Herroni e Levyrroni também, você sabe que amei essa fic, li até o hot Herroni e depois não consegui ler mais
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:16:36
Pois é, os códigos eram uma porcaria, queria ter comentado desde o começo :(
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Gisele Beorlegui Postado em 10/08/2015 - 06:14:50
Venho comentar 8 meses depois, meu Deus
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pansterperroni Postado em 28/06/2015 - 15:50:50
AMEEEEEIII SUA FIC GATAA S2
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pansterperroni Postado em 28/06/2015 - 15:49:04
Fagssgag f eu sou Gih
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adoidaqueescreve_ Postado em 01/05/2015 - 14:51:47
Divulgando minha fanfic http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=45152&capitulo=1
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natalia_thaiahotmail.com Postado em 17/12/2014 - 23:53:27
Eu amo cada uma das suas fics, eu comecei a ler a unidos pela mesma dor e já estou na segunda temporada, e eu estou amando cada capítulo, continue escrevendo pq não sou só eu que gosta das suas histórias mas muitas pessoas, então não pare de escrever por favor. Beijos eu estou ansiosa para a mais novas fics que vc postar.