Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May: a mamãe pegou o seu endereço, acho que ela vai te visitar a noite. – diz mudando de assunto, no momento ela quer esquecer as burradas que Poncho tem feito a ela.

Sher:  eu sei, ela me ligou mais cedo, ela está preocupada com você. E me disse que o papai está triste, por eu ter escolhido sair de casa. – disse não escondendo a decepção ao lembrar que o pai lhe tinha expulsado de casa.

May: ele só estava tentado te proteger, você sabe disso. – disse tentando melhorar o humor da irmã.

Sher: a culpa é sua. – May olha para ela surpresa. – desde que você voltou de NY o papai tem se tornado super protetor, principalmente quando se trata dos Herrera.

May: você sabe que isso não faz sentido para mim, foi uma época da minha vida que sumiu da minha cabeça, como se eu nunca a tivesse vivido. – fez uma pausa. – eu gostaria de saber o que aconteceu nos últimos meses da minha estadia na casa da avó da Rosa e da Elô.

Sher: eu também queria saber, sei que é algo muito ruim, nossos pais nunca tocam no assunto quando estamos por perto. – May concorda. – mais chega de falar do passado, onde está a minha sobrinha linda?

May: está ensaiando, em pouco mais de um mês ela representará o San Bartolomeu em uma competição, e quer está preparada para vencer.

Sher: eu quero vê-la e dizer que vou embora. – May assentiu e as duas se dirigiram para o porão.

May: não sei se ela vai gostar dessa noticia, você não tem ideia do tanto que ela te adora,  você só perde para mim.

Sher: eu sei, por isso quero conversar com ela. – disse enquanto iam para o andar de baixo. – ah, eu acho que a mamãe, não irá me ver hoje, porque a Any quer nos reunir para dizer o que serão os babies dela. – as duas se dirigiram para o porão. – por que o quarto de musicas tinha que ser aqui? – May deu de ombros e abriu à porta, Brunna tentava algumas notas no seu violão.

Brunna: tia Sher. – ela larga o violão e corre ao encontro de Sher, que a pega no colo. – estava com saudades.

Sher: eu sei meu amor, eu também estava. – deu um beijo nela. – tenho algo muito sério para conversar contigo minha princesa.

Brunna: é sobre o que deixou o meu vovô muito zangado ontem, não é? – Sher assentiu e Brunna ficou triste. – por que você quer ir embora, não nos ama mais?

Sher: princesa, é claro que eu amo vocês, mais eu tenho que ir. – Brunna continua com a expressão triste, assim como May. – você estuda todos os dias e aprende coisas novas, não é? – Brunna assente, sem entender direito. – com a titia acontece a mesma coisa meu amor, eu tenho que estudar para fazer bem o meu trabalho, e é por isso que eu vou para Miami, mais são só seis meses, vai passar voando e quando você menos esperar eu estarei aqui novamente.

Brunna: ok titia, eu entendo, e desejo o melhor para você. – deu um beijo em Sher. – mais você vem para o meu niver não vem? – Sher assente e Brunna sorrir. – obrigada titia.

May: Sher você pode levar a Brunna contigo e deixá-la com a mamãe hoje, eu não poderei ir ao jantar da Any, você leva a Brunna? – Sher assente. – bom, então vamos subir né meus amores, a Brunna já passou muito tempo aqui.

Brunna: mamãe, por que a senhora quer que eu durma na casa da vovó hoje? – perguntou enquanto entravam no quarto dela.

May: porque eu tenho que conversar muito seriamente com o Alfonso, e não quero que você veja isso. – deu um beijo na testa de Brunna e arrumou a bolsa dela. – pronto, vamos? – ela assentiu e as duas desceram para a sala onde Sher as esperava. – aqui está a minha princesa, cuide bem dela ou eu te decapitarei.

Sher: não se preocupe. – May sorriu. – vamos princesa. – Brunna assentiu, deu um beijo em May e saiu com Sher.

May: hoje o Alfonso vai me ouvir. – falou zangada. – Cande! - gritou mais alto do que queria.

Cande: sim senhora. – chega até May ofegante.

May: me perdoa por ter falado tão alto. – Cande assentiu. – você pode tirar o resto do dia de folga, eu quero conversar com o Alfonso, e não quero que ninguém presencie isso.

Cande: mais senhora, é perigoso ficar aqui, sozinha com ele. - cande lhe adverte.

May: não se preocupe Cande, eu sei me defender. – sorriu para Cande.

Cande: já que é assim, eu vou sair, mais qualquer coisa me ligue. – May assente e Cande se retira. O telefone começa a tocar e May atende.

May: Perroni! – fala ainda exaltada.

Javier: que humor ein minha filha?

May: oh papai, me perdoe, é que os meus dois últimos dias não tem sido nada bom.

Javier: já vejo, o que aconteceu, eu tenho alguma coisa a ver com isso?

May: não papai, isso tem a ver com o Poncho, o nosso casamento está em crise. Hoje mesmo acho que teremos uma boa discussão.

Javier: posso saber o motivo?

May: os motivos, são vários, mais o pior deles é que hoje ele quis bater na Brunna.

Javier: isso não é nada bom, tem mais alguém na casa?

May: não papai, eu não quero que os empregados assistam a nossa discussão, e também não quero que a Brunna veja.

Javier: oh, e onde está a minha neta?

May: eu pedi para a Sher levar ela, pois todos irão se encontrar na casa da Any mais tarde, e depois a minha filha vai para a sua casa.

Javier: bom saber disso filha, eu liguei para avisar que colocaremos mais seguranças contigo e aumentaremos significativamente a segurança para a Brunna.

May: papai, por que isso, a Brunna vai se estressar com os “homens de preto” andando atrás dela.

Javier: Maite, você está sabendo de informações altamente sigilosas, você, a minha neta e o William estão correndo sérios riscos de vida.

May: o que? Como você sabe?

Javier: visto que você já sabe quem seja o suspeito numero um da sabotagem do avião do Will, eu posso lhe informar que sempre estive a frente dessa investigação, deixei você pensar que o Carlos era o responsável, mais agora eu sei que você precisa saber que sou eu o chefe do chefe de investigações, do caso do senhor William Levy Gutierrez, seu marido oficialmente.  – May fica mortificada, o seu pai sabia de tudo, desde o inicio, como ela não percebeu isso? - Maite, dá para falar alguma coisa?

May: uau! Bem no momento eu estou mega confusa pai, e ao mesmo tempo estou feliz, e sim eu aceito o reforço da segurança de bom grado, e quero que o Will e a família Schüll receba seguranças também, estamos entendidos senhor?

Javier: oh, é claro senhora, seu desejo é uma ordem, segurança reforçada para o seu marido, para a amante dele e para as filhas bastardas. Agora tenho que desligar, os seguranças já estão aí, se o Poncho tentar qualquer coisa é só gritar. – desligou o telefone, antes que May pudesse dizer qualquer coisas, sobre o seu comentário à família de Will, mais ele tecnicamente está certo, e nem sobre o fato de que a DR agora será assistida por homens de preto. Ela sorri de tudo.