Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

CAPITULO MEGA TENSO

Poncho: abaixa o tom para falar comigo, eu sou o seu marido e você não deve gritar.

May: PONCHO NÃO VENHA ME FALAR QUAL O TOM QUE EU TENHO QUE FALAR COM VOCÊ. VOCÊ AINDA NÃO ME VIU GRITANDO. – Poncho fecha os olhos. – você estava com alguma mulher? – uh, ela não poderia suportar isso, mesmo que ela não o ame com todas as forças do seu coração, ela ainda odeia traição e não suportaria isso.

Poncho: O que? É claro que não May. Eu te amo e jamais te trairia. – parou um pouco. – eu estava com os amigos do golfe. Ficamos conversando e bebendo, até que perdemos a noção do tempo.

May: isso foi uma atitude extremamente estúpida. – fechou ainda mais a cara para ele. – e por falar em coisas extremamente estúpidas, O QUE VOCÊ ESTAVA PENSANDO QUANDO LEVANTOU A MÃO PARA A MINHA FILHA?

Poncho: May foi um ato momentâneo, eu estava com uma baita ressaca, zangado comigo mesmo por ter ficado fora de casa até tarde, zangado contigo, por não está na cama na hora em que eu precisava de você, em fim, quando eu vi a Brunna segurando a porcaria da foto, o sangue me subiu a cabeça e eu fiz o que fiz. – se aproximou dela para beijá-la mais ela recusa, ela não podia beijá-lo, não depois que Will a beijou. – o que aconteceu? – se aproximou de mais uma vez e novamente ela recua.

May: NÃO ME TOQUE ALFONSO, EU ESTOU EXTREMAMENTE ZANGADA CONTIGO, NÃO QUERO QUE ME TOQUE, E TAMBÉM NÃO QUE QUERO QUE CHEGUE PERTO DA BRUNNA NUNCA MAIS.

Poncho: é isso então, vai ficar me evitando só porque eu quase bati naquela piralha? – May assentiu de cara feia. – já que é assim, tudo bem, e eu preciso te dar motivos concretos para você não querer que eu te toque mais, para isso eu vou te contar algumas coisinhas, preciso te contar o real motivo de ter ficado com raiva da Brunna, entre outras coisas . – May arregalou os olhos, será que ele ia falar do que ele tentou fazer a Will? —  em um movimento rápido Alfonso segura os dois braços de May, e a coloca sentada na sua cadeira. – fique aí, que agora você vai ouvir uma pequena história. – “tudo começa a mais ou menos quinze anos atrás, quando eu te conheci em NY, na hora que eu te vi, uma morena, cabelos liso e comprido, com uma pequena franja, olhos negros e redondos, nariz perfeito,boca belamente esculpidas, dentes alinhados, sorriso perfeito, eu simplesmente me apaixonei, mais você só pensava em um babaca chamado William, cara de sorte ele, você já tinha se entregado a ele quando te conheci, isso não era muito normal na época, pois nem namorados vocês eram e você tinha o que? Catorze anos? Isso não vem ao caso agora. – May sorrir ao lembrar-se da sua primeira vez, foi pouco antes dela viajar para NY. – mais eu não me importava com isso, estava disposto a te levar para a minha cama, e mais que isso eu queria namorar contigo, mais você não me dava bola, nada do que eu fazia chamava a sua atenção, então eu decidi me aproximar através da sua prima a Elô, eu percebi que ela era perdidamente apaixonada por mim. Foi fácil levá-la para a cama. – ele faz uma cara de satisfeito. – eu fui o primeiro cara na vida dela, coitada perdeu a virgindade com um homem que queria a prima dela. – May não podia deixar de demonstrar o nojo ao ouvir essa conversa. – sabe um dia depois de dois anos, estávamos os três sozinhos, você concentrada em seu estudo, Elô e eu ficamos namorando no quarto dela até ela dormir. – agora Alfonso tem uma expressão endiabrada no rosto e May está com medo do rumo dessa conversa. – em fim estávamos sozinhos, eu tentei uma aproximação calma, falei dos meus sentimentos e você zombou, disse que nunca pertenceria a mim, porque você amava o babaca ao qual você se entregou a primeira vez. Eu não podia acreditar que estava sendo rejeitado por uma garota, era a primeira vez que isso acontecia, eu fiquei furioso.  Então decidi que você seria minha, e quando você se preparava para dormir, eu entrei no seu quarto, tive uma visão maravilhosa, você estava nua, aumentando ainda mais o meu desejo, e foi isso May, eu fodi você, a força. – May fecha os olhos às lacunas da sua cabeça começam a ser preenchidas e lagrimas rolam por sua face. – aquilo foi bom. E você, ah você não gostou, gritou, chorou, esperneou, fez um escândalo, mais não conseguiu fugir de mim, na manhã do dia seguinte você saiu correndo da casa, e um carro te atropelou, a Elô, que não mais olhava para mim, avisou o seu pai, e ele em questão de poucas horas estava no hospital, cuidando de você, a Elô contou tudo para ele, e eu fui afastado de vocês, mais fiquei sabendo que você tinha perdido parcialmente a memória,  esquecendo apenas dos acontecimentos dos últimos meses. - agora May entendia o porquê do pai a querer distante dele. – A idiota da sua prima ficou grávida, mais o meu pai, oh eu amo aquele homem, obrigou a Elô a tirar a criança, e quando eu digo obrigar é obrigar mesmo. Quando voltei para o México, eu te encontrei novamente, você estava em uma festa, mais linda do que antes, e foi aí que eu percebi que o babaca sortudo era meu amigo, você não se lembrava de mim, e isso era bom, realmente muito bom, quando você passou um tempo distante do William eu pensei que seria a minha chance de te conquistar, mais uma vez você me rejeitou e logo depois você se casou com o William, que acabou sabendo de tudo. Seu pai contou tudo a ele para evitar que você lembrasse-se desse terrível episodio da sua vida. – May não estava entendendo aonde ele queria chegar. – quando o William morreu, eu me reaproximei, mostrei-lhe os meus sentimentos e a minha vontade de ajudar, e enquanto você ficava no hospital por causa daquela nojentinha. – May sente o sangue ferver e levanta a mão para bater nele. – opa, quietinha aí. – May abaixou a mão.”