Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

May: Depois que eu jantar, eu ligo pra ela meu amor. – Brunna assentiu e os três chegaram à copa. – Cande!

Cande: Oi senhora.

May: Sirva o nosso jantar, por favor. – Cande assentiu e serviu o jantar, então os três começaram a comer, quando estavam quase terminando o celular de May começa a tocar e ela vai atender. – Desculpa meus amores mais eu tenho que atender. – Eles assentiram e May se retirou. – Fala Elena!

Elena: Boa noite pra você também Maite.

May: Diga logo o que você quer, não venha com gentilezas.

Elena: Ok, eu liguei para saber se você vai mesmo viajar com o seu esposo, e vai deixar a Brunna aqui em casa.

May: Se ela quiser ficar ai, eu deixarei, se não ela vai ficar na casa dos meus pais, mais porque quis saber?

Elena: Para receber muito bem a minha netinha.

May: Ok Elena! Se ela for ficar ai segunda à tarde eu deixo ela.

Elena: E porque você não deixa ela ficar comigo a partir de domingo depois do almoço na casa do Guto?

May: Porque não estou com vontade e ponto. Agora eu tenho que desligar Elena. – desligou o telefone antes mesmo de Elena dizer qualquer coisa. Voltou para a mesa em seguida, terminou de jantar em silencio. – Amor eu vou subir. – Poncho assentiu e ela deu um selinho nele. – Boa noite minha bonequinha. – Deu um beijo em Brunna e se retirou. May já chegou ao quarto com os olhos marejados, o dia hoje tinha sido terrível, tudo estava fazendo ela lembrar-se de Will, e essa perda ela não tinha superado, e para finalizar o dia da pior maneira possível, a sua ex-sogra lhe ligou. – bem que podia ter sido ela que estava naquele maldito avião e não você Will. – fechou os olhos e lembranças de Will lhe vieram à cabeça, ela sorriu sozinha, despertou-se das lembranças do passado e lembrou que tinha que ligar para Any. – Ai, ai, deixa eu ligar para a senhora Anahí porque se não ela me mata. – pegou o Iphone e ligou para Any, que logo a atendeu. – Oi Any.

Any: Até que enfim, você me ligou, passei o dia todo te ligando e não consegui falar contigo.

May: É que hoje o meu Iphone ficou com a Brunna. E agora à noite eu estava um pouco ocupada.

Any: Até imagino o tipo de ocupação. – Any riu. – Mais eu liguei para saber se a Brunna vai desfilar amanhã.

May: Com certeza Barbie.

Any: E eu queria que você desfilasse ao lado dela, por que vamos lançar uma coleção mãe e filha.

May: Any não, eu não consigo, e eu não preciso te dizer o motivo né?

Any: Eu entendo May, mais a Brunna participando para mim já é o bastante.

May: Que bom.

Any: May e como estão às coisas por aí?

May: Esta tudo bem. Anyzinha eu acho que estou grávida.

Any: Grávida May?

May: É Any, mais eu tenho medo.

Any: Por causa da Elena?

May: Sim Any, tenho certeza que assim que ela descobrir que eu estou grávida, ela vai tentar tirar a Brunna de mim novamente, pois um dos argumentos que ela usou da primeira vez, foi que eu poderia engravidar novamente, que poderia ter o tanto de filhos que eu quisesse, mais ela só teria a Brunna como filha do Will, que nunca teria outro neto que carregasse o sangue dele.

Any: Calma May, vai ver ela não faça isso, não fique com medo.

May: Eu vou tentar Any. Por favor não fala pra ninguém sobre o que eu te contei agora, se for realmente gravidez eu contarei para todos quando chegar de Acapulco.

Any: E vocês vão quando e com quem a Brunna vai ficar.

May: O Alfonso esta querendo ir na segunda á noite, e a Brunna eu vou deixar na casa do Bruno, pois faz um tempo que ele não ver a neta.

Any: Bom se mudar de idéia e precisar, eu posso ficar com ela.

May: Ta bom Anyzinha.

Any: Agora eu tenho que desligar Morena, nos vemos amanhã à tarde.  Bye.

May: Até amanhã. – desligou o telefone e começou a sentir enjôos, foi correndo para o banheiro. – Droga vai começar o sofrimento. – disse ao voltar para o quarto e deitar-se na cama, mais o enjôo não a deixava em paz e ela teve que voltar para o banheiro imediatamente.

Poncho chegou ao quarto e acho estranho não ter encontrado May deitada, viu a lâmpada do banheiro acessa e pensou que ela estava se preparando para dormir, então nem foi até ela, Quando May voltou estava pálida.

Poncho: Amor o que aconteceu? – disse indo até ela e a pegando nos braços. – Você está pálida princesa.

May: Não é nada de mais meu amor, são só enjôos. – Poncho a deitou na cama. – agora vai começar o meu sofrimento.

Poncho: está tão mal assim?

May: Isso é só o começo. Quando estava grávida da Brunna eu quase morri de enjôos tive que ficar muitas noites internadas, tomando soro, porque nada ficava no meu estomago e eu estava ficando muito debilitada. E eu só ia porque o Will insistia, pois eu era teimosa demais, e odeio hospital.

Poncho: Talvez agora não seja preciso você ficar internada.

May: Eu espero que não meu amor, E com isso agora eu não tenho mais duvidas de que estou grávida. – respirou fundo.

Poncho: Quer que eu ligue para a doutora Juliana pra ela te passar um remédio para aliviar os enjôos?

May: Faça isso por favor. – Poncho assentiu e ligou para a doutora Juliana, depois foi até a farmácia para comprar o remédio. Fez tudo rapidamente e voltou.

Poncho: Aqui está o seu remédio meu amor. – Entregou o remédio e a água para May.

May: Obrigada meu amor. – Tomou o remédio, deu um selinho em Poncho e deitou-se, ele por sua vez colocou o copo e o remédio em cima da mesinha que havia por ali, em seguida deitou-se ao lado da amada e a abraçou. – Boa noite meu amor.

Poncho: Boa noite princesa.  – Deu um beijo na testa de May, que não demorou muito para dormir, por causa do remédio. Poncho ficou olhando a amada dormir, ela era tão linda, tão meiga, e finalmente era sua, pois mesmo estando casados há 5 anos ele sentia que não a tinha por completo, mais agora com um filho o amor dos dois estava concretizado.