Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Depois do almoço todos foram para perto da piscina e Bel decide ir para casa, ela sabe que está sobrando ali, e decide arrumar as suas coisas para viajar.

Bel: amor, eu já vou. – Will assente e lhe dá um selinho, deixando May morrendo de ciúmes, e assim ela saiu com a babá, Vilú e Sarah.

May: Rosana já sabe o que vai ser esse bebê? – disse acariciando a barriga da cunhada.

Rosa: ainda não May, fiz a ultra na semana passada mais ele tava de perninha cruzada. – May sorriu. – a Dra. Juliana disse que talvez dê para ver na próxima ultra.

May: parece que é a sua sina Rosa, quando você estava grávida do Breno foi-se seis meses para descobri o sexo, todos estavam pensando que seria uma menina, e no fim foi um menino lindo.

Guto: ah mais dessa vez deve ser uma menina, para parecer com a mãe. – deu um beijo em Rosa.

May: pelo amor de Deus arrumem um quarto, tem crianças aqui. – May zoa com os dois, que ainda estão se beijando.

Guto: ah May você fala assim porque está na seca, tem um mês que você está viajando, e que nenhum homem te toca.

May: Gustavo Levy, olhe como fala comigo. – May se fez de ofendida.

Guto: Uou, calma cunhadinha, só estava brincando. – May continua da cara fechada.

May: princesa vamos, a mamãe está cansada. – Brunna assentiu. – tchau Elena, foi bom voltar aqui, para algo divertido. – abraçou a sogra que sussurrou no ouvido dela: “me perdoa”, May assentiu, sabia ao que ela estava se referindo, e já a tinha perdoado. – tchau Rosa, Guto, Bruno. – despediu-se de cada um. – tchau Will. – Will piscou para Guto.

Guto: May deixa a Brunna comigo, à noite eu levo ela.

May: promete que vai levá-la antes das oito? – Guto assentiu. – sendo assim eu deixo. – pegou Brunna no colo. – amozinho se comporta ta? – Brunna olha para mãe como se dissesse “alguma vez eu já me comportei mal?” May sorrir. – eu sei que vai se comportar. – beijou a ponta do nariz dela e a colocou no chão. – tchau.

Will: eu te acompanho até a porta. – May deu de ombros. – May precisamos conversar.

May: sobre o que quer conversar?

Will: podemos conversar em algum lugar onde ninguém nos escute? É algo serio demais para muitas pessoas ouvirem.

May: Will podemos conversar amanhã,  eu estou cansada, a viagem foi longa e cansativa. – a expressão de Will fica triste. – posso te dar uma carona, mais é só isso. – Will sorrir.

Will: eu aceito a carona. – eles se dirigiram para o carro de May. – deixa-me dirigir? – May concorda, ela está cansada, e sabe que sábado à tarde o transito é infernal, tanto quanto em uma segunda-feira. – a chave senhora.

May: aqui estão senhor. – Will abre a porta para ela e assim que ela entra ele lhe dá um selinho, e vai para o seu lugar, da à partida e os dois seguem em silencio.

Will: May porque você não quer conversar comigo? Por e-mail você está mais aberta, comunicativa, parece até disposta a me aceitar de volta. – ele fala quebrando o silencio.

May: eu não quero falar sobre isso agora Will, dê-me mais algumas horas, poxa, eu estou cansada quero descansar, amanhã podemos conversar tranquila e abertamente. – eles estavam parados em um semáforo, Will assente e lhe dá um selinho demorado. – eu tenho medo. – deixa escapar enquanto liga o som, se volta para a janela e fica observando os prédios, evitando qualquer contato visual com Will. A musica calma e a lentidão com que estavam se locomovendo fizeram com que May cochilasse.  Depois de mais ou menos duas horas, Will estaciona na garagem de May.

Will: May chegamos. – diz lhe dando selinho, ela acorda e sorri. – você realmente está cansada, vem eu te levo para o quarto. – ele já estava parado do lado de May, pronto para levá-la no colo.

May: ei, eu ainda dou conta de andar. – protestou e saiu do carro, Will foi logo atrás dela. – caramba, parece que eu sai de dentro de uma centrífuga, estou cansada e toda dolorida. – apoiou-se em Will que a pegou no colo e a levou para o quarto.

Will: a ultima vez que ouvi você dizendo está frase “parece que sai de dentro de uma centrífuga, estou cansada e dolorida”. – disse imitando-a. – foi há uns quinze anos. – May corou, sabia bem a que Will estava se referindo.

May: você é bom com datas, e a sua memória parece que nunca teve nada. – Will sorriu. Eles chegam à porta do quarto, May digita a senha e a porta se abre. – pronto amor já estou no meu quarto, agora você pode ir. – disse e o empurrou de leve.

Will: eu pensei que poderia te colocar na cama. – May olha para ele de cara feia. – para dormir é claro.

May: não será preciso, eu dou conta de fazer isso, agora vai, por favor. – ele assentiu vencido. – obrigada. – ele deu um beijo na ponta do nariz dela e se retirou. – eu te amo tanto, e vou te proteger de tudo. – Fechou à porta do quarto, uma vez deitada ela decide ligar para o pai. – oi papai.

Javier: oi princesa, tudo bem?

May: sim papai, tudo bem, eu preciso dos seus serviços como detetive.

Javier: diga filha, o seu investigador particular, está aqui para atender todos os seus pedidos, o que quer que eu investigue?

May: eu quero que você procure por Esmeralda Affleck, e descubra tudo o que lhe aconteceu nos últimos meses, e quero também que procure por Estela Affleck, descubra se ela está no país, se é casada, se sim, com quem, em fim faça essa busca para mim?

Javier: eu não sei qual é o seu propósito, mais pode ficar tranquila que eu farei essa busca, e no máximo até segunda feira eu te passo as informações que consegui.

May: obrigada papai, e não tenha pressa, sei que você é um homem muito ocupado.

Javier: não se preocupe com isso, terei um prazer imenso em te ajudar, e terei mais ainda ao fazê-lo logo. – os dois conversam mais um pouco sobre a viagem de May até que sem querer ela dar sinal de que está cansada. – meu amor, acho melhor deixar você dormir um pouco, sua voz está cansada, a viagem foi longa, então descanse.

May: ok papai, nos vemos a noite. Bye. – desligou o telefone e adormeceu.

Natalia; Até a semana que vem eu postarei este capitulo. :D