Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Quando chegaram à casa de Will, ele levou Brunna para o quarto de Vilú.

May: É melhor eu dormir com ela, pela manhã ela ficará confusa. – disse olhando a filha que dormia tranquilamente.

Will: eu pensei que poderíamos terminar o que começamos mais cedo na sua casa. – olhou para May com os olhos cheios de desejo.

May: Will, não, não aqui, não onde você convive com a Bel, e com as suas filhas. Vamos simplesmente dormir, e amanhã quando tudo tiver resolvido eu posso pensar em seu caso.

Will: então eu vou pegar a Brunna e nós vamos dormir na minha cama.

May: eu não vou dormir na cama que você dorme com a Belinda, não mesmo.

Will: então vamos dormir no quarto de hospedes, eu quero dormir com você, eu quero acordar ao seu lado, e ao lado da nossa princesa. – May assentiu e Will pegou Brunna, em seguida eles foram para o quarto de hospedes. – boa noite meu amor. – deu um beijo apaixonado em May.

May: boa noite amor. – os dois deitam de conchinha e dormem.

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No dia seguinte Poncho chegou bem cedo e se dirigiu para a casa de May, na esperança de encontrá-la.

Poncho: meu amor, cheguei. – disse entrando na sala. – May, Brunna? – Cande e Babi desceram as escadas com algumas malas.

Cande: A senhora Maite não se encontra, ela não queria está aqui quando o senhor viesse buscar as suas coisas. – colocou as malas na frente de Alfonso. – eu já arrumei tudo para o senhor, então agora pode se retirar, esta casa não lhe pertence mais. – Poncho a olhou com raiva.

Poncho: eu não saio daqui sem falar com a Maite, então pode tratar de localizá-la e avisar que eu a espero.

Cande: senhor Herrera eu o aconselho a sair desta casa, imediatamente. Ou eu serei obrigada a chamar os seguranças. – Poncho riu, com deboche. – Matheus, Michel. – os seguranças apareceram. – faça o favor de acompanhar o senhor Herrera até a saída, por favor. – Poncho pegou as suas malas e seguiu para o carro dele.

Poncho: ah Maite você me pagará por isso. – pegou o seu Iphone. – pai estou precisando de você. [...] a Maite simplesmente me expulsou de casa. [...] não sei porra! Faça algo para prejudicar a ela e ao marido defunto dela. [...] eu não me importo mais Victor. Ela me expulsou da vida dela, pois agora eu vou terminar de mostrar quem é o verdadeiro Alfonso Herrera para ela. [...] porra pai dá para me ajudar? [...] eu contei o que rolou entre nós, em New York catorze anos atrás. [...] sim eu estava louco e bêbado, mas não seria idiota de admitir que sabotei o avião do Will e que você fechou um acordo bilionário com o sogro dele, para que o mesmo fizesse o William pensar que se chamava Maximiliano.[...]  E agora não dá mais para voltar atrás, porra! Então faça a minha ameaça a Elena se tornar real. [...] ok, mais aja bem rápido. [...] estou indo para a minha casa, me encontra lá em meia hora.

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May acordou Will já não estava mais na cama, Brunna também não, ela se espreguiçou vestiu um roupão deu uma breve olhada em direção a sua casa e viu o chaveiro trocando as fechaduras então foi até a cozinha, onde encontrou Will, servindo panquecas com mel para a filha. Ela ficou escorada no batente da porta observando a cena. Ela sorriu, sabia que Brunna odiava Mel, porém sabia que ela não faria uma desfeita ao pai. Ela seguiu até Will e os dois se beijam brevemente.

May: sua filha odeia mel – ela sussurrou em seu ouvido e deu um beijo. – bom dia princesa! – deu um beijo em Brunna e recolheu o mel. – não precisa comer isso. – ela sorriu para a mãe. – Você está quase atrasada para a escola minha boneca.

Brunna: posso comer as minhas panquecas com xarope de chocolate? – May assentiu. – você vai me deixar na escola mamãe?

May: sim boneca, e o Matheus e o Michel ficará lá com você.

Brunna: eu não sou famosa, nem filha do governador, do presidente ou de algum chefe da máfia para ficar com dois homens vestidos de preto andando atrás de mim. – May começou a falar algo, mais Brunna continuou. – e você ainda está de roupão, com certeza chegarei atrasada. E isso não é nada bom, visto que anteontem eu ganhei a gravação de um disco, com a participação de Rick Martin. – May sorriu.

May: A verdade é que eu queria que você ainda estivesse de férias, mas como você não está, eu vou me vestir e já volto. – ela assentiu e May se retirou, quando estava se vestindo Sr. Javier lhe ligou. – oi pai.

Javier: filha, o Alfonso esteve em sua casa hoje pela manhã, e o chaveiro já está trocando todas as fechaduras.

May: ok pai. – ela estava no viva voz enquanto se vestia.

Javier: O que está fazendo May?

May: estou terminando de me arrumar para levar a Brunna a escola.

Javier: não Maite, a Brunna não vai a escola hoje.

May: papai ela tem que ir para a escola.

Javier: não ela não tem, e não ela não vai.

May: mais papai... – começou a protestar mais Javier a cortou.

Javier: mais nada Maite, pare de ser teimosa, eu não vou deixar a vida da minha neta em risco, o Alfonso anda meio irritadinho estes dias, e mesmo tendo o Matheus e o Michel para cuidar da segurança dela eu não confio, então nem ela vai para a escola e nem você vai trabalhar, estamos entendidos? – May esfregou a mão sobre a sua testa, ela já estava estressada com tudo isso, só queria poder andar livremente pela cidade com a sua filha e com o amor da sua vida, mais parecia cada vez mais distante. – entendeu Maite?

May: sim papai, eu entendi. – Javier se despediu dela e desligou o telefone,  May jogou o Iphone dela em cima da cama e se jogou também, ela estava cansada disso, Will chegou ao quarto nesta hora.

Will: O que aconteceu amor? – sentou-se na cama e May rastejou para o colo dele.

May: meu pai acabou de me ligar para dizer que não é para eu trabalhar hoje, e nem a Brunna ir para a escola. – Will deu um beijo nela. – isso está me desgastando Will, eu quero o Poncho longe das nossas vidas o mais rápido possível, não estou mais aquentando isso.

Will: calma May, tudo isso vai se resolver, o seu pai está trabalhando duro, para que possa prender o Alfonso por todos os crimes que ele já cometeu, inclusive aquela há quatorze anos quando ele fez o que fez contigo e com a sua prima, irmã da minha cunhada.

May: vamos descer, preciso falar com a Brunna que ela não vai à escola. – Will assentiu e eles desceram.

Brunna: mamãe ainda está assim, eu vou me atrasar. – May sentou-se e colocou ela no colo.

May: não vamos à escola hoje princesa. – Brunna não disse nada. – agora nós vamos para a nossa casa, vai pegar as suas coisas. – Brunna assentiu e foi pegar a mochila dela para irem para casa. – vai comigo, ou vai para a empresa?

Will: se você não se incomodar chefinha, eu prefiro ficar em casa com a minha filha e a minha esposa.

May: É claro que eu não me incomodo, na verdade eu até prefiro. – os dois se beijam e Brunna volta com as suas coisas, e então os três vão para casa.

Fernanda; é para ter medo, e muito medo...

Natalia; Capitulo postado, amanhã eu posto mais...