Fanfic: ∞ Eterno Amor ∞ | Tema: Levyrroni, Herroni, Uckerlyn, entre outros

Miami, EUA

Sher e Pee estavam saindo do trabalho para se encontrarem com a irmã dele e então saírem para se divertir.

Pee: oi Pamy. – ela sorriu. – Pamy essa é Sherlyn a minha namorada. – Pamy cumprimentou Sher. – Sher essa é a minha caçulinha, Pámela, ou Pamy se você preferi.

Pamy: prazer em te conhecer.

Sher: digo o mesmo. – as duas sorriem. – agora vamos! – os dois assentiram e eles saíram para se divertirem, no fim da noite Pee deixou a irmã no apartamento dele e seguiu para o ap. de Sher. – Pee – ele a olha. – no próximo mês, é aniversario da minha sobrinha, e eu prometi a ela que iria, você vai comigo dessa vez, né?

Pee: sua família não vai se incomodar com a minha presença?

Sher: você tem o sobrenome Herrera? – ele negou sem entender. – tem alguém na sua família que tem esse sobrenome? – ele negou novamente. – então pode ter certeza de que você será bem recebido.

Pee: bom se é assim eu vou de bom grado, estou louco para conhecer a família da mulher que virou a minha cabeça.

Sher: A minha mãe e a minha irmã já sabem sobre você, o meu pai e o meu irmão não, mais eles imaginam.

Pee: vixe  será que o meu futuro sogro e o meu futuro cunhado vão gostar de mim?

Sher: como eu disse, desde que você não tenha nada a ver com alguém que tenha o sobrenome Herrera, eles te aceitarão numa boa.

Pee: eu não faço ideia do que esses Herrera fizeram para sua família ter raiva deles, mais agradeço ao bom Deus por não ser descendente de nenhum desses. – Sher sorriu e se aproximou dele, puxou-o pela gola da sua camisa e o beijou.

Sher: eu mais do que ninguém agradeço por isso, eu te amo e não suportaria ficar longe de você, caso você fosse parente de Victor Alexander Von Uckermann, ou simplesmente Herrera como o meu pai os chama. – começou a desabotoar a camisa dele, seguindo para a sua calça, e ele apenas abriu o zíper do vestido tomara que caia que ela estava vestindo...

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Cidade do México, DF.

May acordou num sobressalto, ela teve um pesadelo terrível, onde Poncho conseguia o seu objetivo de matar Will e se livrar de Brunna. Will acordou com toda a agitação dela.

Will: O que foi meu amor? – May o abraçou. – ei calma, calma, está tudo bem. – May balança a cabeça, e pisca os olhos freneticamente.

May: eu tive um sonho ruim, não foi nada meu amor. – deu um selinho em Will. – eu vou ver se a Brunna está bem. – disse já se levantando e vestindo um roupão já que ela tinha dormido sem nada.

Will: quer que eu vá para você?

May: não, eu quero que você venha comigo. – os dois saem do quarto e entram no quarto de Brunna onde encontram a menina dormindo tranquilamente.

Will: viu está tudo bem, vamos para cama, ainda está muito cedo para você levantar.

May: você faz uma massagem em mim? – Will assentiu e os dois se beijam. Ele voltam para o quarto, May tira o roupão e se deita e Will se prepara para fazer a massagem da amada. Enquanto ele está fazendo a massagem o telefone dele toca. – quem é que está te ligando às cinco da manhã? – ela pega o telefone para ele, e antes de entregar ela ver a foto de Bel. – você vai trocar essa foto. – entrega o telefone para ele.

Will: oi Bel. [...] não exatamente Bel. [...] a que horas vai embarcar? [...] – May fez beicinho ao ouvir que ela já está voltando. – certo, quando estiver aqui me avise para que eu possa te buscar. [...] eu estou na casa da May. [...] Belinda isso é bobagem, e nem pense em vir de taxi, sei que você vai chegar bem tarde e pode ser perigoso. [...] é claro que eu me importo Bel, não se esqueça de que eu ainda te amo. – May semicerrou os olhos, com raiva. – e que mesmo que eu tenha voltado com a May eu me sinto responsável por você. [...] é para isso que os amigos servem Bel, e eu só quero o bem de vocês três. [...] eu estava fazendo uma massagem na minha esposa. [...] não preocupe, eu sei domar a fera. [...] – Will sorriu e olhou para May, que o olhava com raiva. – eu acho que ela não seria capaz de tanto, afinal de contas ela ainda quer ser mãe. [...] ok Bel, nos vemos amanhã. – voltou a sua atenção para May. – ficou com ciúmes?

May: É claro que eu fiquei. – Will roubou um selinho. – por um acaso ela perguntou se você não tinha medo de perder as suas bolas? – Will assentiu. – cuidado, eu ainda quero ser mãe mais isso não me impede de querer te castrar, até porque nós já transamos sem camisinha algumas vezes, e eu posso ter engravidado.

Will: quer trocar a foto dela? – ele mudou de assunto e May assentiu e ele entregou o Iphone para ela. – agora quietinha que eu vou continuar a sua massagem. – ela assente e começa a procurar outra foto de Bel para colocar como contato, já que a que está atualmente Bel está de biquine.

May: amor eu posso pegar uma foto de espantalho na net? – mordeu o lábio para não sorrir e Will franze o cenho. – é que todas as fotos que você tem dela, ela está extremamente gata, ou com pouca roupa. – Will sorriu.

Will: se isso te deixar mais feliz, pode sim. – May abre a boca em surpresa.

May: eu não preciso fazer isso, só estava brincando, confio em você, e acima de tudo confio em mim. – Will sorriu e mordeu o ombro dela. – ain. – fez manha, mais ela tinha adorado isso.

Will: eu sei que você gostou. – começou a mordiscar todo o ombro dela. – uma rapidinha antes do café?

May: não sei se devo. – Will a virou de frente para ele e começou a provocá-la passando a ponta do seu membro na entrada dela, que já estava bem encharcada. – e seu eu quiser sem penetração?

Will: nos seios ou na boca? – May arregalou os olhos em surpresa. – ou lapdance?

May: nem pensar... – Will mordeu os lábios dela. – eu não vou deixar só você ter prazer.

Will: então decida se vai ser sem ou com penetração. – ele continuava a provocar e ela inclinou a sua pélvis ao encontro dele. – recado entendido patroa. – ele deu um beijo longo nela, e eles eram um emaranhado de línguas, mãos nos cabelos, e corpos nus. Quando Will se preparou para penetrá-la Brunna bate na porta, Will rolou para o outro lado da cama.

May: nosso tempo acabou. – deu um selinho nele e se levantou para pegar o roupão. – já vou princesa. – entregou uma toalha para Will. – a nossa sorte é que ela bateu antes, a porta está destrancada.