Fanfics Brasil - 10 A princesa virgem(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: A princesa virgem(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 10

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Foi impossível se focar após isso. O casamento passou rápido demais para o gosto de Anahí, mas ao mesmo tempo, muito devagar. E para completar, havia Alfonso, que passou o tempo todo a observando. Esperando. O brilho nos olhos dele lhe falavam do desejo que estava sentindo; o toque da mão dele em seu cotovelo, ou o mero roçar das mãos dele contra as suas fazia seu corpo vibrar com a promessa de muito mais.


De todos os jeitos possíveis, ele estava lhe demonstrando, lembrando-a de que estava esperando pelo fim do casamento e pela chance de eles ficarem sozinhos. E mesmo com o medo que sentia por ter concordado em dormir com um homem que parecia odiá-la e com a sensação de que estava cometendo o maior erro de sua vida, nada disso era suficiente para se opor à expectativa que surgia como uma besta faminta dentro de si.


Finalmente, a longa recepção do casamento tinha chegado ao fim, os noivos se foram, os convidados se dispersaram, até que ela mesma fugiu, sentindo-se tonta e doente, enquanto a besta se contorcia dentro dela, recusando-se a deixar seu corpo escapar da desordem que estava em sua mente.


Sozinha em seu quarto, ela caminhou pelo cômodo. Devia estar exausta, mas um dia repleto de tensão sexual havia deixado seus sentidos em alerta. A expectativa a deixava assim.


Expectativa e crescente nervosismo. Podia levar horas até que o Castello ficasse calmo, horas que ela precisava preencher, e algo que parecera tão óbvio e lógico do lado de fora, no terraço iluminado, agora parecia desafiar tudo o que ela apreciava.


Uma noite com Alfonso! Ela também podia passar essas horas com o diabo. Ela não acabara de passar os últimos treze anos dizendo a si mesma que o havia superado? Tentando esquecer cada lembrança daquele homem? E agora estava esperando que ele viesse bater em sua porta. O que ela estava pensando?


Estava pensando que ela o deseja e que agora era sua chance. Sua única chance.


E se terminasse mal, também? Ela não era mais nenhuma adolescente frágil, mas quanto tempo demoraria para superar dessa vez? Por que estava dando a ele uma segunda chance?


Frustrada com a confusão que estava em sua cabeça, ela caminhou em direção ao banheiro, determinada a fazer algo além de desgastar o carpete. Mas meramente tirar o vesti-lo dourado e a roupa íntima fez surgir um novo quadro de questões que provavam, mais uma vez, o quanto a lógica a havia abandonado quando concordara com aquele acordo louco. Uma vez que tivesse tomado banho, o que ela devia vestir?


Mais especificamente, o que ele esperaria? Não o conjunto de short e top de algodão que ela geralmente usava.


Amaldiçoando-se por sua ingenuidade, ela deixou a corrente de água do chuveiro massagear seu ombros, que estavam tensos de tantas perguntas e poucas respostas. 


Qual era a garantia de que ele apareceria? Ele surgira com esse plano louco em uma fração de segundo. Qual era a garantia de que ele não mudaria de ideia?


Então, ela se lembrou do calor da promessa nos olhos dele quando eles deixaram o salão, e da sensação do dedo dele traçando um caminho por seu braço quando eles se despediram, e ela soube que ele não mudaria de ideia. Ele apareceria.


O conteúdo do espaçoso guarda-roupas da suíte lhe deu algum conforto. Ela finalmente decidira por uma camisola de seda cor de creme, modesta em design sem ser pudica, que deslizava por seu corpo como um beijo. Ela estremeceu, sua pele formigando com a ciência dos beijos que viriam, firmando os seios e enrijecendo os mamilos, e soube que de jeito nenhum deixaria que ele visse dessa forma. Então, ela puxou um volumoso robe do guarda-roupas e o colocou. Instantaneamente, sentiu-se melhor. Ela não era nenhuma sedutora. Nessas horas, ela se parecia mais com um cordeiro sendo levado para um abate, um massacre que ela praticamente tinha se convidado a participar.


Ela desmoronou sobre uma cadeira, puxou as presilhas do cabelo e atacou-o com uma escova, escovando-o sem parar. Seu couro cabeludo formigou, protestando contra o abuso, as escovadas transformando seu cabelo em um véu loiro. Escovar. Escovar. Escovar. Ela o escovou tão freneticamente que mal conseguiu ouvir as batidas na porta. Alfonso já estava do lado de dentro quando ela se virou, contente que ele viera. O medo do que viria a seguir se misturou com a explosão de adrenalina.


Ele tinha removido a gravata, aberto os botões do pescoço, mas o olhar não era nem de perto casual, não com a firmeza do maxilar e o brilho nos olhos.


Tão alto. Tão decidido. Tão perigoso.


Os lábios dele se curvaram em um sorriso torto, enquanto o olhar a consumia.


— Você não trancou a porta.


— Pensou que eu mudaria de ideia?


Ele pausou antes de responder, os olhos tão famintos que pareciam prontos para devorá-la inteira, e ao mesmo tempo tão cheios de desordem que ela sabia que ele estava sendo impulsionado pela mesma besta que ela.


— Sem chances.


Então, ela se virou e se levantou para encará-lo, desejando força para seus ossos e coragem para seu espírito. Como ele podia ter tanta confiança quando ela estava tão insegura?


Sua escova pareceu pesada em uma das mãos. Sólida. Real. Sua outra mão, nervosa, pegou no laço em sua cintura, e ela desejou que tivesse pensado em diminuir as luzes, se isso conseguisse disfarçar suas bochechas ardentes. Mas se ela se sentia nervosa, não precisava agir dessa forma. Ele não era o único que podia parecer profissional.


— Bom. Já que você está aqui, acho que devemos começar.


Ele cruzou o chão tão silenciosamente como um grande felino, os longos membros acabando com a distância entre eles.


— Qual a pressa, Princesa? Temos a noite toda. — Ele tomou a escova de sua mão, deixando-a cair no chão e curvando os dedos em seu cabelo. — Você estava linda esta noite com o cabelo preso, mas assim é melhor. Muito melhor. — Ele beijou o topo de sua cabeça, os punhos fazendo cachos na parte de trás do cabelo de Anahí.


Ela estremeceu com o toque, derretendo apesar do nervosismo.


— Ise thea — disse ele, em grego. — Você é uma deusa. -Os lábios dele tocaram os seus, e ela suspirou com o beijo, entregando-se, encontrando-se naquele lugar onde mais nada importava, apenas ele. As mãos dele relaxaram, soltando o cabelo dela e descendo por suas costas, fazendo-a ficar consciente dos contornos do próprio corpo. Ela sentiu um puxão em sua cintura, o laço sendo desfeito... e o ar passando quando ele abriu o robe.


Então, as mãos dele estavam por debaixo, deslizando por seus ombros e se desfazendo do robe até que ela ficou diante dele com apenas uma camada de seda para protegê-la.


— Dios — murmurou ele, e a virou em direção a um espelho. — Tem alguma ideia de sua aparência? Tem alguma ideia do como me faz sentir?


Ela arfou quando se viu, a seda da camisola que ela pensara ser modesta era quase transparente contra sua pele, escondendo nada de seu corpo. Olhou para o rosto dele no espelho, o olhar pesado e quente, e ela tremeu com tal intensidade.


— Você não pode estar com frio — murmurou Yannis. E ela precisava concordar com ele, mesmo tremendo como um cordeiro recém-nascido repentinamente exposto à natureza. Não estava com frio. Estava pegando fogo; os beijos dele, o toque, até a presença. Tudo isso combinado fazia seus sentidos ficarem em chamas e sua pele iluminada.


Aquelas mãos que agora deslizavam sobre o tecido de sua camisola, o fino tecido não era barreira para o desejo que vinha do toque dele. As mãos dele a absorvendo, e era tudo o que ela podia fazer para se lembrar de respirar. Elas deslizaram por seus contornos, dedos moldando seu corpo, deslizando sobre suas costelas e tomando seus seios. A respiração de Anahí ofegou, seu cérebro entrou em curto-circuito quando ele segurou seu peso, os dedos polegares acariciando as pontas de cada mamilo antes de ele a fazer virar e o encarar.


Ela arfou contra a boca de Alfonso, arqueando as costas em sua direção, e foi imediatamente recompensada quando ele a puxou para os braços e a girou. Ela já estava zonza, seu sangue efervescendo, seus medos anteriores de que ele talvez não aparecesse e de que talvez não a desejasse foram esquecidos.


Foi Alfonso quem a colocou na cama grande. Alfonso que, ternamente, tirou o cabelo de sua testa antes de se erguer e tirar os sapatos e abrir a camisa.


Seu Alfonso.


E então, ele tirou a camisa, e era tudo o que ela podia fazer para não choramingar. As calças foram em seguida, e Anahí lutou contra o desejo de se contorcer no cobertor.


Oh, meu Deus. Ela o tinha visto nu anteriormente, tinha-o visto excitado, mas havia sido treze anos atrás. Agora, mesmo ainda vestindo a cueca, era claro que o tempo apenas o tinha melhorado.


Ombros firmes e largos emolduravam um peito do qual um nadador profissional se orgulharia; pelos negros salpicados sobre a pele morena até a cintura fina faziam uma seta que levava até o cós da cueca.


E o desejo competiu com uma precipitação de pânico. Se o sangue dele tinha se direcionado para baixo, como aquela saliência demonstrava, o dela tinha ido para cima, diretamente para as bochechas. A pele de Anahí flamejava, sua mente rodopiando com a impossibilidade da tarefa que tinha à frente. O que estivera pensando? Assim como da última vez, não tinha como ela o acomodar, não tinha como ele não perceber...


Ele escolheu esse momento para retirar aquele último pedaço de tecido, e o fôlego de Anahí ficou preso na garganta. O que tinha parecido tão simples horas antes, tão factível no contexto de um beijo que garantira tudo, agora parecia mais uma missão impossível.


Ela devia dizer algo. Queria dizer algo. Mas sua língua estava presa pela proteção da boca, e nenhuma palavra era possível. Especialmente quando ele se inclinou a seu lado, a boca de Alfonso concentrando a atenção na sua novamente.


E mais uma vez a palavra beijo não fazia justiça àquilo Nem a palavra mágica. E não do jeito que os lábios dele se moviam sobre os dela, atraentes, sedutores.


Persuadindo.


Talvez funcionasse. Talvez, se ele continuasse a beijando daquele jeito, ela não sentisse nada, e ele nunca saberia.


As mãos dele encontraram seus seios; pele, seda e calor trabalhando juntos em uma perfeita harmonia sensual. Ela arqueou as costas para as palmas das mãos dele, querendo mais. Ele encheu a boca com o seio dela, rolando a língua ao redor do tenso botão do mamilo e enviando lanças de sensações para seu centro, e ainda assim, ela queria mais. Ele lhe deu mais; com a boca, com a língua, com o hálito quente. Ela queria tudo.


Então, as mãos dele estavam em suas coxas, amaciando a pele sobre a seda, os movimentos sensuais o aproximando do objetivo, deixando-a com medo novamente.


Ele era tão experiente.


Um leve movimento das mãos dele até suas pernas e a seda se acumulou em suas coxas. Tão preciso.


As mãos dele se curvaram sobre seu monte, fazendo-a arfar, os dedos dele perigosamente perto de seu botão de nervos, a ereção dele pesada e viva contra sua perna.


Ele era um exímio conhecedor.


Os dedos dele se aprofundaram, seus músculos internos se apertando involuntária e instintivamente. Ele rosnou em sua boca, e ela soube que ele estava sentindo sua umidade através da fina calcinha.


Uma virgem!


Ele soltou sua boca tempo suficiente para ela fazer a pergunta:


— Quantas mulheres você já teve?


Ele ficou mudo por um momento. Que tipo de pergunta era essa?


Sua respiração estava acelerada, era difícil falar, mas ela precisava saber o tamanho da diferença entre eles. — Você tem a reputação de ser um playboy. Os dedos dele deslizaram por baixo da borda de sua calcinha.


— Eu gosto de sexo. Quem não gosta?


Ela se contorceu por debaixo dele, mudando de posição, desejando que tivesse uma resposta para a pergunta dele.


— Mas quantas? Dez? Vinte? Você ao menos sabe?


A mão dele parou a exploração, e Yannis ergueu os olhos para ela.


— Homens gregos cipriotas têm a reputação de ser excelentes amantes. É uma reputação que levamos a sério. Prometo que não ficará desapontada.


Ela podia não se desapontar... como poderia, se não tinha nada com o que comparar? Mas e ele? Ele riria dela quando descobrisse a verdade: ele, que tivera milhares de amantes durante todos esses anos, e ela, com o patético recorde de não ter tido nenhum.


Com o argumento feito, ele ergueu a bainha da camisola dela, expondo a barriga, e traçando o umbigo com a língua antes de preenchê-lo com seu calor úmido, repetidamente, uma prévia do que estava por vir. As mãos dela se enrolaram no cabelo dele. Os pensamentos enrolados em sua cabeça.


Ah, Deus, por que ela pensara que isso funcionaria?


As mãos dele acariciaram sua cintura, medindo-a e trilhando para baixo, encontrando o laço de sua calcinha e puxando a barreira final até que o último vestígio de proteção foi embora. Ela queria abaixar a camisola. Queria se esconder debaixo das cobertas, mas sabia que se fizesse isso, ele saberia a verdade, então, ela ficou deitada ali, exposta ao olhar de Alfonso, com medo do desejo que estava em seus olhos, com medo do poder de sua ereção, tão pesada e orgulhosa entre as pernas. Desejando-o, mas com medo.


— Linda — disse ele, com as mãos por cima de seus pés enquanto ficava de joelhos diante de si. Aquelas mãos se moveram mais para cima enquanto ele se insinuava entre suas pernas, as pontas dos dedos traçando um caminho, traçando fogo até os tornozelos, as pernas, os joelhos; as sensação se sobrepondo a seu medo mais uma vez.


Ela podia fazer isso. As mulheres sempre faziam. Não precisava ser tão difícil.


— Tão linda — disse ele, com as mãos em suas coxas, os dedos polegares fazendo círculos ritmicamente. — E será melhor desta vez.


Ela enrijeceu sob o toque dele.


— O que quer dizer com melhor?


Ele se abaixou, as mãos a cercando, a boca em seu pescoço.


— Simplesmente porque estamos mais velhos, mais experientes. Será melhor para nós dois. Mais fácil.


Sob a boca de Alfonso, seu ombro se contorceu, protestando. Não seria mais fácil. Não para ela. Ele estava esperando que ela tivesse tido outros amantes, assim o trabalho seria mais fácil. Mas tinha sido tão difícil naquela noite? Por que ela era virgem?


— O que era tão difícil a respeito daquela noite?


Ele ergueu a cabeça, xingando qualquer que tenha sido o impulso que o tenha feito mencionar a respeito daquela noite. O que ela esperava que ele dissesse? Que ele não estava em posição para dormir com ela, mesmo querendo? Que ele estivera comprometido com outra mulher para selar um acordo de negócios?


Por que ela acreditaria nisso? O casamento nunca acontecera.


Ele colocou os lábios ao redor de um mamilo, provocando-o com a língua antes de soltá-lo.


— Esqueça que disse qualquer coisa.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • daninha_ponny Postado em 02/08/2014 - 20:57:43

    AMEI AMEI AMEI LINDA A WEB AMEI QUE FOFO OS DOIS NO FINAL BJS A TÉ A PROXIMA

  • franmarmentini Postado em 02/08/2014 - 07:35:22

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* VOU SENTIR FALTA DE LER ELA TODOS OS DIAS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ;)

  • Angel_rebelde Postado em 02/08/2014 - 02:41:43

    Ameeeei *-----* Pensei que a Annie tiinha feito algo de ruim mas na vdd foi o peso da responsabilidade que Poncho teve de assumir que o entristeceu e ele a culpou para as coisas pararem de piorar mais do que já estavam. Ele pedindo desculpas a ela e querendo uma chance de recomeçar fooooi a coisaaaaaa maaais lindaaaaaaaa do mundoooooooooooo <333 Ae finalmente puderam se entregar um ao outro sem culpa e com o coração tranquilo. Dulce adivinhando o romance dos 2 só de notar o carinho entre eles fooi supeer divertido. EspertinhaEssaDul =D Muuiitooo booaaa mesmo essa fic. Parabéns.

  • edlacamila Postado em 02/08/2014 - 00:39:23

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaawns q pft o fim *-*

  • layaneponny Postado em 01/08/2014 - 18:54:38

    GENTE :O Oque a Any fez com o pai dele?! Mds, Posta mais pfv Jessica!

  • franmarmentini Postado em 01/08/2014 - 07:22:44

    não to entendendo nada...

  • daninha_ponny Postado em 01/08/2014 - 02:11:26

    affz tinha que ser o poncho o estragador de momentos affz....será que o pai dele soube da confusão de treze anos atras que o poncho '' quase tirou a virgindade da any ai ele ficou mal ou ñ ...aiii posta mais

  • Angel_rebelde Postado em 01/08/2014 - 00:15:37

    Quando finalmente acontece eles sempre dão um jeito de estragar tudo :@@ Só não entendi pq a culpa do pai do Poncho estar morrendo é da Annie O.o Ela tentou matar o véio ? kkkkkkkkkk. Continuuuaaaaaaaaa

  • edlacamila Postado em 01/08/2014 - 00:12:49

    Ahhhhh mds ALFONSOOOOOO :@@@@@@@@@@ postaaaaaaa <3

  • layaneponny Postado em 31/07/2014 - 13:29:41

    MAS GENTE :O HAURHUAHE Só por que amanha é dia Ponny, em todas as fics Ponny ta tendo Hot?! HAURHU Awns, quanto.. Amor?! hauehuaheu So quero ver como vao ficar agora! Posta mais!


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