Fanfics Brasil - 15 A princesa virgem(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: A princesa virgem(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 15

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Havia uma quantidade inacreditável de trabalhado a ser feita. Anahí culpou o cansaço do voo e a noite maldormida por seu desapontamento. Mas nada podia disfarçar o fato de que a adequação da ostentosa loja que logo se tornaria lar da Paua Internacional estava longe de estar completa, e que a lista de convidados que tinham aceitado o convite para a inauguração era muito aquém da lista VIP que garantia o tipo de cobertura da impressa que eles realmente precisavam.


A única coisa que a impedia de se sentir realmente deprimida era que Xavier, seu sócio, já estava lidando com o problema. E, de seu ponto de vista, simplesmente não havia lugar para os dois.


— Então o empreiteiro disse que eles estarão prontos?


Xavier estremeceu e assentiu de modo incerto.


— Eles disseram que devem estar. — Ao redor deles, a frente da loja parecia um local de bombardeiro, com painéis inacabados e buracos nas paredes de onde cabos de eletricidade passavam. Em duas semanas eles deveriam estar organizando uma inauguração para duzentos convidados e exibindo jóias milionárias em expositores que, até agora, não existiam.


Nenhuma dessas opções lhe parecia viável naquele momento, muito menos as duas, apesar de Xavier ter assegurado que tudo estava correndo bem quando ela partira para o casamento de Ucker.


Na verdade, o único pensamento positivo que tivera foi que ela teve sorte por não ter permanecido mais tempo em Montvelatte. Mas se ninguém aparecesse, qual seria o ponto, mesmo se os empreiteiros conseguissem realizar o milagre de entregar a loja pronta?


— Por que eles não estão aceitando? — perguntou ela, olhando para a lista que parecia curta demais para um evento que já tinha tido boa especulação da imprensa. Mas seria a explosão de uma inauguração bem-sucedida o que realmente daria o pontapé inicial nos negócios, a publicidade resultante enviaria pessoas curiosas para ver o mais novo lugar de Honolulu. — Por que a demora? A data foi checada duas vezes. Nada grande vai acontecer em Honolulu na noite da inauguração. Como teremos uma inauguração se ninguém vier?


Xavier parecia pequeno na simples iluminação da loja inacabada.


— Duke Kame aloha é o nosso trunfo. Aparentemente, sem a aceitação dele, os outros não virão.


Anahí estava familiarizada com o nome do havaiano sufista-cantor-político, apesar de nunca o ter conhecido. Carismático, com a pele bronzeada e muito popular, ele transformava política em um concerto de rock aonde quer que fosse. Eles precisavam tê-lo.


— Como podemos garantir que ele venha?


— Não sei — admitiu Xavier, repentinamente parecendo fraco e mais velho do que seus 50 anos. — Mas a não ser que o tenhamos, podemos dizer aos empreiteiros que não precisam se incomodar em completar a obra.


Ela descansou uma das mãos no braço dele. Xavier investira tudo o que tinha naquela inauguração, e ela o tinha apoiado desde o início. Se o evento não fosse bem, aquilo o quebraria. Não tinha jeito. A inauguração tinha que ser um sucesso.


— Não, não chegará a isso. Será um sucesso, você vai ver. Essa galeria será a maior coisa em Honolulu desde a dança havaiana.


A triste tentativa humorada de Anahí foi completamente em vão. Xavier meramente franziu o cenho, sua larga testa enrugada de preocupação.


Os dias seguintes foram suficientes para fazê-la duvidar de suas próprias palavras. As confirmações para o evento ainda eram escassas, e, naquele ponto, parecia que eles nem precisariam se incomodar com os empreiteiros. Bufê para duzentas pessoas e uma reunião para nem vinte? Definitivamente, era um exagero.


E não importava a quantidade de vezes que ela ligava para o escritório de Duke, pedindo para falar com o homem, apenas recebia um conciso: "Ele vai retornar a ligação para você."


Ele nunca retornava.


Os dias passavam, e o nível de estresse aumentava. Era tudo muito frustrante. A obra estava excessivamente lenta, os empreiteiros estavam ansiosos por números finais, e no topo de tudo isso, um telefonema de Auckland lhe informara que metade das jóias que ela usaria para a inauguração estavam presas na alfândega.


E para piorar, todas as vezes que ela olhava ao redor, Alfonso estava lá. Observando o que ela estava fazendo, checando com quem ela falava, e, de modo geral, atravessando o caminho dela. Não era como se ela se sentisse em perigo e precisasse de um guarda-costas. Não houvera nenhuma sinal de perigo desde a chegada deles, e nenhuma novidade de Montvelatte para sugerir que as ameaças eram reais, mas, ainda assim, Alfonso estava ali, como uma sombra escura. Observando. Esperando.


Era tão ruim. Anahí não podia se mover sem que Alfonso exigisse saber aonde ela estava indo e o que estava fazendo. Não era de se espantar a dor de cabeça que ela sentia. Ou ainda seus problemas para dormir.


Ela saiu do consultório médico, com uma prescrição nas mãos, apenas para encontrar Alfonso esperando-a do lado de fora.


— Sabe, você não precisa me seguir em todos os lugares — disse ela, após ter pagado a recepcionista e eles terem saído da clínica.


— Devo tomar conta de você — disse ele. — Como posso fazer isso se você continua tentando escapar de mim sempre?


— O Consultório fica a apenas um quarteirão da galeria! Não é como se eu tivesse fugido para fazer isso.


— Bom — disse ele, abrindo a porta da limusine para ela entrar. — Porque não lhe faria nenhum bem. Você não iria muito longe.


— Isso é uma ameaça?


Ele lhe lançou um olhar gélido que nem os óculos escuros conseguiram disfarçar.


— Considere uma promessa.


Ele guiou o carro para dentro do tráfego da noite e fez o caminho de volta para Kahala, e frustração a atingiu.


— Não se cansa de fazer isso?


— Nunca fico cansado de dirigir. — Como se para provar seu ponto de vista, ele mudou de marcha, aproveitando a força para ultrapassar um carro que se movia devagar à frente deles.


— Você sabe que não foi isso que quis dizer. Você deveria estar salvando o mundo de um desastre financeiro. Não presa a ficar aqui no Havaí me protegendo de algo que provavelmente nunca vai acontecer.


— Quem disse que nunca vai acontecer?


— Você não acha que existe alguma verdade por detrás daquela ameaça, acha?


— Não importa o que eu acho. Foi isso o que seu irmão pediu que eu fizesse, e é isso o que estou fazendo.


— E se eu pedir para você ir embora?


— Não importa. Acontece que tenho muito respeito por seu irmão, Princesa. E não vou desapontá-lo.


— E não importa o que eu quero?


Houve uma pausa momentânea antes de ele virar a cabeça para ela.


— O que você quer, Princesa?


O vento atingia o cabelo dele, atravessando aquelas grossas mechas e o fazendo se mover de um jeito que os dedos dela desejavam sentir, enturvando seus pensamentos até ela não ter mais certeza de nada.


— Eu quero... quero que você vá embora.


— Ah, planejo fazer isso — disse ele, e seu espírito sentiu um instantâneo alívio. Qualquer briga que ela precisasse enfrentar com a inauguração, a vida seria muito mais simples se ele fosse embora!


E quando ela estava começando a aproveitar a possibilidade, ele sorriu.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— Assim que ouvirmos de Montvelatte que posso fazer isso. Ela se recostou de volta no assento de couro, seu espírito estava pesado novamente, sua mão, sobre a cabeça que se recusava a parar de doer. Ela apertou um botão para abrir sua janela. Talvez o que ela precisasse fosse ar fresco, não um ar repleto de cheiro de couro, má ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • daninha_ponny Postado em 02/08/2014 - 20:57:43

    AMEI AMEI AMEI LINDA A WEB AMEI QUE FOFO OS DOIS NO FINAL BJS A TÉ A PROXIMA

  • franmarmentini Postado em 02/08/2014 - 07:35:22

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* VOU SENTIR FALTA DE LER ELA TODOS OS DIAS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ;)

  • Angel_rebelde Postado em 02/08/2014 - 02:41:43

    Ameeeei *-----* Pensei que a Annie tiinha feito algo de ruim mas na vdd foi o peso da responsabilidade que Poncho teve de assumir que o entristeceu e ele a culpou para as coisas pararem de piorar mais do que já estavam. Ele pedindo desculpas a ela e querendo uma chance de recomeçar fooooi a coisaaaaaa maaais lindaaaaaaaa do mundoooooooooooo <333 Ae finalmente puderam se entregar um ao outro sem culpa e com o coração tranquilo. Dulce adivinhando o romance dos 2 só de notar o carinho entre eles fooi supeer divertido. EspertinhaEssaDul =D Muuiitooo booaaa mesmo essa fic. Parabéns.

  • edlacamila Postado em 02/08/2014 - 00:39:23

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaawns q pft o fim *-*

  • layaneponny Postado em 01/08/2014 - 18:54:38

    GENTE :O Oque a Any fez com o pai dele?! Mds, Posta mais pfv Jessica!

  • franmarmentini Postado em 01/08/2014 - 07:22:44

    não to entendendo nada...

  • daninha_ponny Postado em 01/08/2014 - 02:11:26

    affz tinha que ser o poncho o estragador de momentos affz....será que o pai dele soube da confusão de treze anos atras que o poncho '' quase tirou a virgindade da any ai ele ficou mal ou ñ ...aiii posta mais

  • Angel_rebelde Postado em 01/08/2014 - 00:15:37

    Quando finalmente acontece eles sempre dão um jeito de estragar tudo :@@ Só não entendi pq a culpa do pai do Poncho estar morrendo é da Annie O.o Ela tentou matar o véio ? kkkkkkkkkk. Continuuuaaaaaaaaa

  • edlacamila Postado em 01/08/2014 - 00:12:49

    Ahhhhh mds ALFONSOOOOOO :@@@@@@@@@@ postaaaaaaa <3

  • layaneponny Postado em 31/07/2014 - 13:29:41

    MAS GENTE :O HAURHUAHE Só por que amanha é dia Ponny, em todas as fics Ponny ta tendo Hot?! HAURHU Awns, quanto.. Amor?! hauehuaheu So quero ver como vao ficar agora! Posta mais!


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